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1.
Rev. ginecol. obstet ; 4(1): 24-30, jan. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136582

RESUMO

Para avaliar a prevalencia dos fatores de risco para as doencas cardiovasculares foram estudadas 275 mulheres pos-menopausais no Setor de Ginecologia Endocrina e Climaterio da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo. Os resultados revelaram...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério/metabolismo , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Menopausa/metabolismo , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Fatores de Risco
2.
Folha méd ; 98(3): 171-4, mar. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69099

RESUMO

Foram estudadas, na Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, 91 pacientes portadoras de vaginite inespecífica. O diagnóstico foi baseado nos seguintes parâmetros: positividade do teste das aminas; presença de células indicadoras (clue cells); pH vaginal maior ou igual a 5,0 e ausência de processos específicos detectáveis através do exame clínico e/ou bacterioscópico a fresco. Em estudo aberto, randomizado, comparativo, as pacientes foram divididas em dois grupos - grupo secnidazol com 43 pacientes e grupo metronidazol com 48 - que receberam, respectivamente, quatro comprimidos de 500 mg em dose única (2 g) e 400 mg duas vezes ao dia por sete dias, ambos exclusivamente por via oral. A avaliaçäo clínica e laboratorial foi realizada na visita inicial, três e 30 dias após o término da medicaçäo. Os resultados revelaram, nos grupos secnidazol e metronidazol, cura clínica ou melhora acentuada da vaginite em 93.1% e 95,8% das pacientes, respectivamente. Efeitos adversos leves foram registrados em 14 casos do grupo secnidazol e em 4 do grupo metronidazol. Os autores concluem que o secnidazol oral em dose única constitui alternativa terapêutica nas vaginites inespecíficas, pois apresenta eficácia e boa tolerabilidade


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Metronidazol/uso terapêutico , Nitroimidazóis/uso terapêutico , Vaginite/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto
3.
J. bras. ginecol ; 98(4): 223-8, abr. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60836

RESUMO

Entre 1985 a 1987 foram selecionadas 30 pacientes climatéricas, fase pós-menopáusica, pertencentes ao setor de Climatério da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, cujas idades variaram de 44 a 60 anos (média etária 52 anos). As pacientes foram divididas em 3 grupos: Grupo A - constituído de 11 pacientes tratadas com 17-beta-estradiol micronizado 1 mg via oral/dia; Grupos B e C - constituídos de 9 a 10 pacientes, respectivamente, tratadas com 17-beta-estradiol micronizado 2mg via oral/dia. A duraçäo do tratamento foi de 3 semanas/mês, durante três mêses. As principais pacientes foram avaliadas antes do início do tratamento e mensalmente, em relaçäo aos aspectos clínicos, hormonais e de metabolismo geral. A hormonioterapia substitutiva nos 3 grupos proporcionou resultados clínicos satisfatórios, principalmente os relacionados aos sintomas vasomotores. Observou-se diferença significativa na diminuiçäo das gonadotrofinas e aumento do 17-beta-estradiol. As provas de funçäo hepática, o metabolismo glicídico, a calcemia, a fosfatemia, assim como o hemograma näo sofreram alteraçöes. Quanto ao metabolismo lipídico observou-se aumento das lipoproteínas de alta densidade. Os efeitos colaterias atribuídos à medicaçäo foram discretos, näo obrigando a interrupçäo da mesma. Conclusöes: 1 - A terapêutica com o 17-beta-estradiol mostrou ser eficaz na diminuiçäo da sintomatologia climatérica. 2 - A avaliaçäo hormonal evidenciou diminuiçäo das gonadotrofinas e aumento do 17-beta-estradiol. 3 - Houve melhora do perfil lipoprotéico, com aumento do HDL e diminuiçäo do LDL


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Climatério/efeitos dos fármacos , Estradiol/uso terapêutico
4.
Rev. bras. clín. ter ; 16(4): 92-5, abr. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40291

RESUMO

Entre l985 a l986 foram estudadas no setor de Climatério do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, serviço do Prof. Carlos Alberto Salvatore, 55 pacientes climatéricas com idade variando de 41 a 62 anos (média etária 52,3 anos). A cinarizina foi administrada na dose de 25mg duas vezes ao dia, via oral, durante 90 dias consecutivos. A avaliaçäo dos resultados foi feita pelo índice menopausal de Kupperman, peso corpóreo, pressäo arterial, metabolismo lipídico, glicídico, do cálcio e do fósforo, e das dosagens hormonais de FSH, LH, prolactina e estradiol. Os principais resultados foram: l. Nítida melhora dos sintomas neurovegetativos, em especial, os vasomotores, parestesia, insônia e sensaçäo de vertigem: 2. Ausência de modificaçäo no peso corpóreo e na pressäo arterial: 3. Ausência de alteraçöes significativas nos metabolismos glicídico, lipídico, do cálcio e fósforo: 4. Ausência de alteraçöes significativas nas dosagens hormonais de FSH, LH, prolactina e estradiol; 5. Inexistência de efeitos colaterais importantes; 6. Trata-se de recurso terapêutico alternativo ou associativo à hormonioterapia, nas pacientes com vertigem rotatória periférica. A hormonioterapia substitutiva é uma das formas mais utilizadas na síndrome climatérica aliviando grande número de sintomas, porém näo a sua totalidade. Deve-se levar em consideraçäo que certo número de pacientes apresentam contra-indicaçöes (absolutas ou relativas) ao uso de hormônios. Por este motivo, muitos pesquisadores vêm atuando no sentido de utilizar terapêuticas alternativas para a melhora dos sintomas referidos . Levando-se em conta que a expectativa...


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Cinarizina/uso terapêutico , Climatério/efeitos dos fármacos
5.
Rev. bras. clín. ter ; 15(3): 65-7, mar. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74199

RESUMO

Foram avaliadas 87 pacientes climatéricas, em fase pós-menopáusica, com idade variando entre 42 a 68 anos (média etária 53,1 anos). A associaçäo das vitaminas B1 e B12 foi administrada por via intramuscular, na dosagem de 5.000 mcg de vitamina B1 por semana, por um período de 12 semanas. 1. Nítida melhora dos sintomas climatéricos avaliados pelo Indice Menopausal de Kupperman; 2. Ausência de modificaçäo no peso corpóreo e na pressäo arterial. 3. Ausência de efeitos colaterais


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Climatério/efeitos dos fármacos , Menopausa , Tiamina/administração & dosagem , Vitamina B 12/administração & dosagem
6.
Ginecol. obstet. bras ; 9(1): 28-40, 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37083

RESUMO

Entre 1984 e 1985 foram estudadas prospectivamente, no Setor de Climatério da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, 32 pacientes em climatério fisiológico, fase pós-menopáusica há pelo menos 1 ano. A idade variou entre 41 e 59 anos (média etária 52,3 anos). As pacientes foram divididas ao acaso em 3 grupos: Grupo A-constituído de 11 pacientes tratadas com estrogênios conjugados; Grupo B- com 10 pacientes tratadas com estrogênios conjugados associados ao acetato de medroxiprogesterona e Grupo C- com 11 pacientes tratadas com succinato de estriol associado ao acetato de medroxiprogesterona. A duraçäo do tratamento foi de 60 dias ininterruptos e a dosagem empregada foi determinada em funçäo da superfície corpórea. As pacientes foram avaliadas antes do início do tratamento e na semana anterior ao seu término, em relaçäo aos aspectos clínicos hormonais e de metabolismo geral. Em síntese, a hormonioterapia substitutiva, nos 3 grupos proporcionou resultados clínicos satisfatórios, principalmente os relacionados aos sintomas vasomotores. Observou-se diferença significativa nas médias das concentraçöes sangüíneas do FSH, LH, estradiol 17 beta e estriol após o uso da hormonioterapia substitutiva. As provas de funçäo hepática, as metabolismos glicídico, proteico, a calcemia iônica e a fosfatemia, assim como o hemograma e coagulograma näo sofreram alteraçöes. Quanto ao metabolismo lipídico, observou-se aumento das lipoproteínas totais, mantendo-se normais o colesterol e os triglicérides. Praticamente näo houve efeitos colaterais


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Climatério/efeitos dos fármacos , Estrogênios/uso terapêutico , Progesterona/uso terapêutico
10.
J. bras. ginecol ; 95(9): 407-10, set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30565

RESUMO

Durante 1976 a 1984, 50 portadoras de distrofia vulvar crônica foram diagnosticadas e prospectivamente tratadas no Setor de Patologia Vulvar Benigna da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo (Serviço Prof Carlos Alberto Salvatore). Todos os casos foram confirmados histologicamente a fim de submeterem-se a tratamento específico. Uma biópsia de controle foi sistematicamente indicada ao final do tratamento. Em 21(42,0%) casos de líquen escleroso, empregaram-se duas aplicaçöes tópicas diárias de propionato de testosterona a 2,0%, obtendo-se melhoria em 15(71,0%). Em 18(36,0%) casos de lesäo hiperplásica, 15(83,0%) relataram alívio sintomático com duas aplicaçöes tópicas de pomada de hidrocortisona a 1,5%. Onze (22,0%) casos de distrofia mista sujeitaram-se aos dois tratamentos supracitados, em dias alternados, com 100,0% de melhora clínica. Além de medidas higiênicas comuns, todas as pacientes fizeram uso de vitaminas A e E e de anti-histamínicos. O período de tratamento variou de 6 a 12 meses, sem qualquer efeito colateral. O estudo comparativo das biópsias antes e após o tratamento permitiu verificar que näo houve modificaçöes anatomopatológicas das lesöes, apesar do resultado clínico. Dois (4,0%) casos de distrofia vulvar crônica acompanhados de atipia celular foram tratados por ressecçäo cirúrgica da lesäo. Em nossa experiência, pacientes com distrofia vulvar crônica necessitam, obrigatoriamente, submeter-se a rigoroso seguimento, realizando-se exame clínico e ginecológico a cada seis meses e por longo período de tempo. Biópsias devem ser rotina vigente teste de Collins positivo


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças da Vulva/tratamento farmacológico , Doenças da Vulva/fisiopatologia
11.
J. bras. ginecol ; 95(7): 313-6, jul. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28289

RESUMO

O efeito da cinarizina foi analisado em 57 pacientes climatéricas (fase pós-menopáusica), com idades variando entre 40 a 67 anos (média etária 52,4 anos). A cinarizina foi administrada na dose de 25 mg duas vezes ao dia, via oral, durante 90 dias consecutivos. Os resultados clínicos foram avaliados pelo Indice Menopausal de Kupperman (IMK), peso corpóreo e medida da pressäo arterial. Os principais resultados foram: 1. Nítida melhora dos sintomas neurovegetativos, em especial os vasomotores, parestesia, insônia e sensaçäo de vertigem; 2. Ausência de modificaçäo no peso corpóreo e na pressäo arterial; 3. Inexistência de efeitos colaterais importantes; 4. Trata-se de recurso terapêutico alternativo ou associativo para a hormonioterapia, em especial nas pacientes com vertigem rotatória periférica


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Cinarizina/farmacologia , Climatério/efeitos dos fármacos
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