RESUMO
Este trabalho apresenta a experiência do serviço de Urgências Buco-Maxilo-Facias do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo no tratamento dos ferimentos faciais causados por mordedura de cão. Os autores relatam casos e discutem as condutas terapêuticas e profiláticas utilizadas, concluindo que a maioria desses ferimentos deve ser suturada, antibioticoterapia profilática administrada e profilaxia da raiva humana e do tétano instituída, sempre que indicada (au)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Animais , Mordeduras e Picadas/terapia , Traumatismos Faciais/terapia , Cães , Raiva/prevenção & controle , Mordeduras e Picadas/cirurgia , Traumatismos Faciais/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Tétano/prevenção & controleRESUMO
As infecções odontogênicas, quando tratadas em sua fase inicial, geralmente estão associadas a baixos índices de morbidade e mortalidade. No entanto, a detecção tardia de possíveis abscessos, e conseqüente demora para intervenção cicrúrgica, pode levar a complicações sépticas graves e até fatais. Por este motivo, a drenagem cirúrgica de coleções purulentas deve ser realizada o mais precocemente possível. Embora a presença de abscessos que estiverem profundamente localizados ou associados a extensa celulite, quer para descartar a presença dos mesmos, evitando a realizaçào de procedimentos cirúrgicos desnecessários. No presente trabalho, os autores relatam a experiência do Serviço de Urgências Buco-Maxilo-Faciais do Hospital Universitário da USP no uso da ultra-sonografia para detecção precoce de abscessos em pacientes com infecções odontogênicas (au)