Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cuba. reumatol ; 20(1): 1-29, ene.-abr. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1093767

RESUMO

Esta investigación tuvo como objetivo determinar las secuelas neuropsicológicas y neuropsiquiátricas asociadas al lupus eritematoso sistémico. Se planteó un diseño de análisis comparativo-correlacional, en una muestra de 68 individuos, un grupo clínico lo conformaron 34 pacientes con diagnóstico de lupus eritematoso sistémico y el control con 34 personas en condición para cada paciente, en relación a edad, género y escolaridad. Se analizó todo el perfil de funcionamiento neurocognitivo y cuadros psiquiátricos emocionales y conductuales asociados a depresión y ansiedad, correlacionados a variables como edad, tiempo de inicio de desarrollo de los síntomas del lupus eritematoso sistémico y el tiempo de diagnóstico posterior al inicio de los síntomas. Los resultados sugieren patrones de patología neuropsiquiátrica característica de depresión y cuadros de ansiedad como comorbilidad y no como una secuela propia del lupus eritematoso sistémico. Sin dificultades en el reconocimiento de emociones complejas. Con déficit en la memoria verbal de corto y largo plazo para contenidos extensos, fallos en memoria visual de corto y largo plazo. No presentaron compromiso en procesos de comprensión o fluidez verbal. Con alteración en funciones ejecutivas, principalmente monitoreo y regulación de la conducta. Fallos en procesos atencionales en pacientes con sintomatología depresiva; aquellos que presentan ansiedad tienen alterada la velocidad de procesamiento de la información. El lupus eritematoso sistémico como patología autoinmune repercute funcionalmente no sólo en la calidad de vida del paciente y su cotidianidad a nivel motor, también conlleva un perfil de deterioro neuropsicológico que se asocia al momento de manifestación de los síntomas y al tiempo que ha transcurrido hasta establecer el diagnóstico, de los cuales derivan la intensidad y evolución del deterioro neurofuncional.


The objective of this research was to determine the neuropsychological and neuropsychiatric sequelae associated with Systemic Lupus Erythematosus. A comparative-correlational analysis design was proposed, in a study of 68 individuals, a clinical group consisted of 34 patients diagnosed with Systemic Lupus Erythematosus and the control with 34 people in an even condition to each patient, in relation to age, gender and degree. The entire profile of neurocognitive functioning and emotional and behavioral psychiatric symptoms associated with depression and anxiety were analyzed, correlated to variables such as age, time of onset development of the symptoms of Systemic Lupus Erythematosus and the time of diagnosis after the onset of symptoms. The results suggest patterns of neuropsychiatric pathology characteristic of depression and anxiety disorders such as comorbidity and not as a sequel to Systemic Lupus Erythematosus. No difficulties in recognizing complex emotions. With short and long term verbal memory deficit for extensive contents, short and long term visual memory failures. They did not show commitment in processes of comprehension or verbal fluency. With alteration in executive functions, mainly monitoring and regulation of behavior. Failures in attentional processes in patients with depressive symptoms; Those who have anxiety have altered the speed of information processing. The Systemic Lupus Erythematosus as autoimmune pathology functionally affects not only the quality of life of the patient and their daily life at motor level, it also entails a neuropsychological deterioration profile that is associated to the moment of symptom manifestation and to the time that has elapsed until the diagnosis was established, from which the intensity and evolution of neurofunctional deterioration derive.


O objetivo desta pesquisa foi determinar as sequelas neuropsicológicas e neuropsiquiátricas associadas ao lúpus eritematoso sistêmico. Um projeto de análise comparativo-correlacional foi proposto, em uma amostra de 68 indivíduos, um grupo clínico constituído por 34 pacientes diagnosticados de lúpus eritematoso sistêmico e o controle com 34 pessoas em condição uniforme para cada paciente, em relação à idade, gênero e escolaridade. O perfil completo do funcionamento neurocognitivo e os sintomas psiquiátricos emocionais e comportamentais associados à depressão e à ansiedade foram analisados, correlacionados a variáveis ​​como idade, tempo de início do desenvolvimento dos sintomas do lúpus eritematoso sistêmico e tempo de diagnóstico após o início dos sintomas. Os resultados sugerem padrões de patologia neuropsiquiátrica característica da depressão e transtornos de ansiedade, como uma comorbidade e não como sequela de lúpus eritematoso sistêmico. Não há dificuldades no reconhecimento de emoções complexas. Com déficits na memória verbal de curto e longo prazo para conteúdo extensivo, falhas na memória visual de curto e longo prazo. Eles não mostraram compromisso em processos de compreensão ou fluência verbal. Com alteração nas funções executivas, principalmente monitoramento e regulação do comportamento. Falhas nos processos de atenção em pacientes com sintomas depressivos; aqueles que têm ansiedade alteraram a velocidade de processamento da informação. O lúpus eritematoso sistêmico como uma patologia autoimune afeta funcionalmente não só a qualidade de vida do paciente e sua vida diária no nível motor, mas também um perfil de deterioração neuropsicológica associado ao momento de manifestação dos sintomas e ao tempo decorrido até o estabelecimento do diagnóstico, dos quais resultam a intensidade e evolução da deterioração neurofuncional.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA