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Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 20(6): 1586-1594, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390846

RESUMO

Descreve-se a percepção de 250 mulheres que solicitaram métodos anticoncepcionais (MAC) em um serviço público de saúde quanto à sua liberdade de escolha, a contribuição de uma ação educativa e de uma consulta para essa liberdade, a satisfação com o MAC escolhido e a continuidade de seu uso, depois de seis meses. Quase todas as mulheres (99,6 por cento) chegaram ao serviço com um MAC já escolhido e 90,0 por cento saíram usando esse método; 81,9 por cento referiram ter se sentido bastante livres para escolher o MAC e 60,0 por cento disseram que a ação educativa e a consulta aumentaram a sua liberdade. Seis meses depois, 87,3 por cento continuavam usando o mesmo MAC. Entre as mulheres que declararam alguma insatisfação com o método iniciado, foi significativamente maior a proporção das que mudaram de MAC e das que disseram que faltou alguma informação quando iniciaram o uso. A ação educativa e a consulta parecem ter atuado como legitimadores de uma escolha feita antes de as mulheres procurarem o serviço, com base em informações recebidas de outras fontes. Isto, provavelmente, contribuiu para a percepção de terem tido bastante liberdade de escolha.


Assuntos
Anticoncepção/métodos , Planejamento Familiar , Serviços de Saúde da Mulher
2.
Rev. saúde pública ; 37(5): 583-590, out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348046

RESUMO

OBJETIVO: Realizou-se uma análise de dados secundários para avaliar a adequaçäo do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais e sua associaçäo com características socioeconômicas e demográficas. MÉTODO: Foi estudada uma amostra de 472 mulheres da Cidade de Campinas, Estado de São Paulo. Aplicou-se o teste qui-quadrado para avaliar diferenças entre as variáveis, e realizou-se análise múltipla por regressäo logística para identificar as variáveis independentes associadas à adequaçäo do conhecimento (medida através de um escore). RESULTADOS: Pouco menos da metade das mulheres alcançou um escore de conhecimento dos métodos anticoncepcionais maior que seis, classificado como adequado. A maior escolaridade e a melhor classificaçäo de estrato socioeconômico associaram-se a um maior escore de conhecimento. CONCLUSÄO: Os resultados apontam a necessidade de maiores investimentos na educaçäo das mulheres de modo geral e, especificamente, quanto à contracepçäo. Ao mesmo tempo, é necessário que os profissionais que trabalham nos serviços públicos de saúde estejam capacitados para proverem acesso aos métodos e à informaçäo adequada sobre eles.


Assuntos
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Anticoncepção , Saúde da Mulher , Educação em Saúde , Fatores Socioeconômicos , Serviços de Saúde da Mulher
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