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1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e66, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961779

RESUMO

ABSTRACT This article provides an overview of the intersection of open data and public health by first defining open government data, public health data, and other key concepts and relevant terminologies. There are differing perceptions on the urgency and importance of the openness of public health data. It has been established that disease outbreaks such as happened during the Ebola and Zika virus epidemics are indicative of the need for countries to develop a framework that will provide guidance for the management of public health data. Such a framework should ensure that data collected during public health emergencies are accessible to the appropriate authorities and in a form that can help with timely decision-making during such public health crises. In this article, we highlight available open data policies across many countries, including in the Americas. Our analysis shows that there are currently no articulated policy guidelines for the collection and management of public health data across many countries, especially in Latin America. We propose that any national data governance strategy must address potential benefits, possible risks, examples of data that could be shared, and the attributes of such data. Finally, we stress that the key concern in the Americas should be the development of regional frameworks for open data in public health that can be adopted or adapted by each country through appropriate national or subnational policies and strategies.


RESUMEN Este artículo ofrece un panorama de la intersección entre los datos abiertos y la salud pública al definir en primer lugar qué son los datos gubernamentales abiertos, los datos sobre salud pública y otros conceptos fundamentales y términos pertinentes. Hay percepciones dispares sobre la premura y la importancia de la apertura de los datos sobre salud pública. Se ha establecido que los brotes de ciertas enfermedades, como las epidemias por los virus del Ébola y del Zika, demuestran la necesidad de que los países elaboren un marco que oriente la gestión de los datos sobre salud pública. Dicho marco debe garantizar que los datos recopilados durante las emergencias de salud pública sean accesibles para las autoridades competentes y en una forma que contribuya a la toma oportuna de decisiones durante estas crisis de salud pública. En este artículo, destacamos las políticas de datos abiertos existentes en diversos países, incluidos varios de la Región de las Américas. Nuestro análisis muestra que actualmente en muchos países no hay directrices articuladas de políticas públicas para la recopilación y gestión de los datos sobre salud pública, en especial en América Latina. Proponemos que toda estrategia nacional de gobernanza relativa a los datos debe abordar los posibles riesgos y beneficios, ejemplos de los datos que podrían compartirse y los atributos de tales datos. Por último, subrayamos que el interés fundamental en la Región de las Américas debe ser la creación de marcos regionales para datos abiertos sobre salud pública que cada país pueda adoptar o adaptar mediante las políticas y estrategias nacionales o subnacionales apropiadas.


RESUMO Este artigo expõe um panorama da interseção entre dados abertos e saúde pública, começando por definir o que são dados abertos do governo, dados de saúde pública e outros conceitos fundamentais e terminologias relevantes. Existem distintas percepções quanto à premência e à importância da abertura de dados de saúde pública. Reconhecidamente, os surtos de doenças, como os ocorridos nas epidemias do vírus Ebola e vírus zika, apontam para a necessidade de os países desenvolverem uma estrutura para direcionar o gerenciamento dos dados de saúde pública. Esta estrutura deve servir para garantir que os dados coletados nas emergências de saúde pública estejam acessíveis às autoridades cabíveis em uma forma que possa subsidiar a tomada de decisão oportuna durante tais crises de saúde pública. No artigo, destacam-se as políticas de dados abertos de diversos muitos países, inclusive dos países na Região das Américas. Nossa análise demonstra que vários países, sobretudo na América Latina, não possuem diretrizes claramente definidas de políticas para a coleta e o gerenciamento de dados de saúde pública. Recomendamos que qualquer estratégia nacional de governança de dados nacionais precisa contemplar os possíveis benefícios e riscos, explicitar os dados a ser compartilhados assim como descrever os atributos de tais dados. Por fim, salientamos que a principal preocupação nas Américas deve ser o desenvolvimento de estruturas regionais para dados abertos em saúde pública que possam ser postas em prática ou adaptadas por cada país como parte de estratégias e políticas nacionais ou subnacionais adequadas.


Assuntos
Acesso à Informação , Comunicação e Divulgação Científica , Saúde Pública
2.
Rev. panam. salud pública ; 42: e156, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961767

RESUMO

ABSTRACT The British Virgin Islands (BVI) Ministry of Health and Social Development (MOHSD) recently identified the need for an updated strategy to advance the country's vision for Information Systems for Health (IS4H) ("Informed decision-making for better health outcomes"). Since the early 1990s, the MOHSD has recognized the importance of having strong conceptual foundations and mechanisms for its information systems, and the need to strengthen the production and use of good-quality health data to enable fulfillment of the territory's health goals. Therefore, in May 2017, BVI requested technical assistance from the Pan American Health Organization (PAHO) to develop a plan/"road map" for strengthening the MOHSD's stewardship capacity for IS4H. This resulted in a bilateral, country-led collaboration between PAHO and the Ministry to carry out two assessments of BVI's National Information Systems for Health (NISH): 1) a rapid assessment to map NISH policy, to develop a short- and medium-term workplan for strengthening and updating it, and 2) a maturity assessment, using PAHO's IS4H Maturity Model tool, to evaluate the implementation of NISH policy thus far and determine next steps. This article describes 1) the steps taken in this bilateral collaboration to update BVI's NISH policy and fine-tune its IS4H vision, including the development of a national plan/road map, and 2) lessons learned.


RESUMEN El Ministerio de Salud y Desarrollo Social de las Islas Vírgenes Británicas identificó recientemente la necesidad de tener una estrategia actualizada para avanzar la visión del país en el ámbito de los sistemas de información para la salud (IS4H) ("Toma de decisiones informadas para obtener mejores resultados de salud"). Desde principios de la década de 1990, el Ministerio ha reconocido la importancia de tener sólidos fundamentos conceptuales y mecanismos para sus sistemas de información, así como la necesidad de fortalecer la producción y el uso de datos de salud de buena calidad para permitir el cumplimiento de los objetivos de salud del territorio. En este contexto, en mayo de 2017 las Islas Vírgenes Británicas solicitaron la asistencia técnica de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) para desarrollar un plan u "hoja de ruta" para fortalecer su capacidad de administración en el ámbito de los IS4H. Esto resultó en una colaboración bilateral, dirigida por el país, entre la OPS y el Ministerio para llevar a cabo dos evaluaciones de los Sistemas Nacionales de Información para la Salud: 1) una evaluación rápida para mapear la política de estos sistemas, y desarrollar un plan de trabajo a corto y mediano plazo para fortalecerlos y actualizarlos y 2) una evaluación de madurez, utilizando la herramienta Modelo de Madurez de IS4H de la OPS, para evaluar la implementación de la política de Sistemas Nacionales de Información para la Salud hasta el momento y determinar los próximos pasos. Este artículo describe 1) los pasos dados en esta colaboración bilateral para actualizar la política de Sistemas Nacionales de Información para la Salud de las Islas Vírgenes Británicas y ajustar su visión del IS4H, incluido el desarrollo de un plan nacional u hoja de ruta, y 2) las lecciones aprendidas durante este proceso.


RESUMO O Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social das Ilhas Virgens Britânicas identificou recentemente a necessidade de uma estratégia atualizada para avançar a visão do país para os Sistemas de Informação para a Saúde (IS4H) ("Tomada de decisão informada para melhores resultados de saúde"). Desde o início dos anos 1990, o Ministerio reconheceu a importância de ter fortes fundamentos conceituais e mecanismos para seus sistemas de informação, e a necessidade de fortalecer a produção e o uso de dados de boa qualidade em saúde para permitir o cumprimento das metas de saúde do território. Portanto, em maio de 2017, as Ilhas Virgens Britânicas solicitaram assistência técnica da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para desenvolver um plano/roteiro para o fortalecimento da capacidade de administração do Ministerio para a IS4H. Isso resultou em uma colaboração bilateral entre a OPAS e o Ministério, liderada pelo país, para conduzir duas avaliações dos Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde das Ilhas Virgens Britânicas: 1) uma avaliação rápida para mapear a política do Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde, e desenvolver uma estratégia de curto e médio prazo e um plano de trabalho para fortalecê-los e atualizá-los; e 2) uma avaliação de maturidade, utilizando a ferramenta Modelo de Maturidade IS4H da OPAS, para avaliar a implementação da política do Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde até o momento e determinar os próximos passos. Este artigo descreve 1) os passos dados nessa colaboração bilateral para atualizar a política de Sistemas Nacionais de Informação para a Saúde das Ilhas Virgens Britânicas e ajustar sua visão de IS4H, incluindo o desenvolvimento de um plano nacional/roteiro, e 2) as lições aprendidas neste processo.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Informação/organização & administração , Pesquisa em Sistemas de Saúde Pública , Ilhas Virgens Britânicas
5.
Rev. panam. salud pública ; 38(3): 177-185, Sep. 2015. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766427

RESUMO

OBJECTIVE: To identify key social determinants of tuberculosis (TB) incidence among countries in Latin America and the Caribbean (LAC), a geographic area regarded as one of the most socioeconomically unequal in the world METHODS: An ecological study was conducted at the country level. Data were obtained from several institutional-based sources. Random-effects regression modeling was used to explore the relationship between several social determinants indicators and TB incidence rates in 20 LAC countries in 1995-2012. Standard gap and gradient metrics of social inequality in TB incidence among countries in 2000, 2005, and 2010 were then calculated. RESULTS: TB incidence rate trends were significantly associated with health expenditure per capita and access to improved sanitation facilities, as well as with life expectancy at birth and TB detection rate, after adjusting for other socioeconomic, demographic, and health services variables. Absolute and relative inequality in TB incidence remained mostly unchanged: countries at the bottom 20% of both health expenditure and sanitation coverage distributions concentrated up to 40% of all TB incident cases, despite a considerable decline in the overall TB incidence mean rate during the period assessed. CONCLUSIONS: Along with the intensity of TB control (reflected by TB detection rate), both access to sanitation (as a proxy of quality of living conditions) and health expenditure per capita (either as an indicator of the level of resources and/or commitment to health care) appear to be key determinants of TB incidence trends in LAC countries. Inequalities in both health expenditure per capita and access to sanitation seem to define profound and persistent inverse gradients in TB incidence among LAC countries.


OBJETIVO: Establecer los determinantes sociales clave de la incidencia de tuberculosis (TB) en los países de América Latina y el Caribe (ALC), una zona geográfica consideraba como una de las más afectadas por las desigualdades socioeconómicas en el mundo. MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio ecológico a nivel de país. Los datos se obtuvieron de diversas fuentes institucionales. Mediante un modelo de regresión de efectos aleatorios se exploró la relación entre varios indicadores de determinantes sociales y las tasas de incidencia de TB en 20 países de ALC durante el periodo de 1995 al 2012. A continuación, se calcularon los valores ordinarios de la brecha y el gradiente de desigualdad social en la incidencia de TB entre países en el 2000, el 2005 y el 2010. RESULTADOS: Las tendencias en la tasa de incidencia de TB se asociaban significativamente con el gasto per cápita en salud y el acceso a mejores instalaciones de saneamiento, así como con la esperanza de vida al nacer y la tasa de detección de la TB, tras ajustar para otras variables socioeconómicas, demográficas y de servicios de salud. La desigualdad absoluta y relativa en la incidencia de TB se mantuvo prácticamente inalterada: los países que se distribuían en el 20% inferior del gasto en salud y la cobertura de saneamiento aglutinaban hasta un 40% de todos los casos nuevos de TB, a pesar de una considerable disminución de la tasa general media de incidencia de TB durante el período evaluado. CONCLUSIONES: Junto con la intensidad de las actividades de control de la TB (reflejada por la tasa de detección de la TB), tanto el acceso al saneamiento (reflejo de la calidad de las condiciones de vida) como el gasto per cápita en salud (ya sea como indicador del nivel de recursos o del compromiso con la atención de salud) parecen ser determinantes clave de las tendencias en la incidencia de TB en los países de ALC. Las desigualdades tanto en el gasto per cápita en salud como en el acceso al saneamiento parecen definir los gradientes inversos profundos y persistentes en la incidencia de TB entre los países de ALC.


Assuntos
Tuberculose/prevenção & controle , Tuberculose/epidemiologia , /políticas , América
6.
Rev. argent. salud publica ; 6(22): 40-43, mar. 2015. map, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-869522

RESUMO

Desde que se confirmó la circulación del virus chikunguña en Las Américas en diciembre de 2013, la rápida expansión ha afectado a países y territorios del Caribe y luego, de manera simultánea, a Centroamérica y Sudamérica. El artículo presenta la evolución de la epidemia en esta región, el número de casos y los países afectados, con recomendaciones generales a los equipos de salud.


Assuntos
Humanos , Febre de Chikungunya , Vírus Chikungunya , Epidemias
7.
Santo Domingo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1996. vi,26 p. (CENISMI. Reuniones técnicas, 2).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-236766
8.
Santo Domingo; CENISMI; 1996. 28 p. (CENISMI. Serie investigación en salud, 4).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-236779

Assuntos
Antituberculosos
9.
Santo Domingo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1996. 26 p. (CENISMI. Serie de reuniones técnicas, 2).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-215730

Assuntos
Pesquisa
10.
Santo Domingo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1996. 28 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-215740
12.
Santo Domingo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1996. 26 p. tab.(CENISMI. Publicaciones técnicas, 5).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-215755
13.
Arch. domin. pediatr ; 31(4): 74-9, sept.-dic. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-170289

RESUMO

Los datos disponibles sobre el grado de infectividad de las personas positivas al virus de inmunodeficiencia humana (VIH) con tuberculosis (TB) son controversiales. El presente estudio determina el grado de infectividad tuberculosa de los individuos positivos al VIH con TB activa entre sus convivientes. Los contactos convivientes de sujetos VIH positivos con TB y de sujetos VIH negativos con TB son tamizados para la infección tuberculosa y la enfermedad activa en sus residencias en una visita inicial y varias de seguimiento, mediante la prueba de tuberculina, exámen físico, historia clínica y procedimientos radiográficos. En la visita inicial, punto de corte del presente análisis, la reactividad al derivado protéico purificado (PPD) (Induración, mayor o igual que, 10mm) ha mostrado ser menor en los contactos de individuos positivos al VIH (41/84 [46.6//] que en aquellos de individuos negativos al VIH (118/195 [61.8//] (RR=0.72, IC 95//:0.57, 0.92). Entre los convivientes, menor o igual a, 15 años, la reactividad al PPD ha mostrado ser también menor en aquellos de sujetos VIH-positivos (21/46 [45.7//]) que en los de sujetos VIH negativos (40/70 [57.1//]) (RR=0.80, IC 95//:0.55, 1.16). Esta diferencia persiste luego de evaluar aquellos contactos, mayores o igual a 15 años que no mostraron anergia. Estos resultados tienden a sugerir un menor grado de transmisibilidad tuberculosa en pacientes con TB positivos al VIH que en aquellos negativos al VIH. Las visitas de seguimiento arrojarán una respuesta definitiva sobre dicha hipótesis


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , HIV , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Tuberculose/etiologia , Estudos Prospectivos
14.
Arch. domin. pediatr ; 31(1): 3-8, ene.-abr. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-170138

RESUMO

La información sobre el impacto conjunto del virus de inmunodeficiencia humana (VIH) y la tuberculosis (TB) en niños es actualmente muy limitada. El presente estudio determinó la seroprevalencia de anticuerpos al VIH en una muestra consecutiva de 189 niños con TB activa, en edades de 18 meses hasta 5 años, en dos hospitales de Santo Domingo, República Dominicana. Once niños (5.8//, Intérvalos de Confianza al 95//[IC95//]:2.5//,9.2//) resultaron positivos al VIH. Al comparar los niños positivos al VIH con los negativos, los primeros fueron mayormente de raza negra, 8/11 (72.7//) (Diferencia = 48.6//, IC95//: 21.5//, 75.6//; p=0.0008), y entre las edades de 49-60 meses, 5/11 (45.5//) (Diferencia=37.1//, IC 95//:7.3//,66.7//; p=0.0005). No se encontraron diferencias estadísticas entre los niños positivos y negativos al VIH con relación a la historia de contacto con una persona con TB, a la cobertura de inmunización con BCG, a la sintomatología clínica, y al lugar anatómico de la TB. Sin embargo, los niños positivos al VIH reaccionaron en menor proporción a la prueba de tuberculina que los negativos al VIH (Diferencia= -51.5//, IC 95//: -75.3//, -27.7//; p=0.0009). Los resultados de este estudio muestran que la asociación VIH/TB en niños dominicanos no es de gravedad. La aplicación de medidas preventivas contra el VIH y el reforzamiento de los programas de control de ambas entidades deben ser prioridades, como una forma de contribuir a evitar un recrudecimiento del problema. VIH, tuberculosis


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , HIV , Tuberculose
15.
Arch. domin. pediatr ; 31(1): 9-12, ene.-abr. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-170139

RESUMO

Se investiga la presencia de agentes enteropatógenos mediante coproanálisis y coprocultivo en 132 niños con diarrea aguda de 3 a 6 años encontrándose un 74//de casos con parásitos instentinales, 29//con bacterias enteropatógenas y 4.5//con virus. Diarrea aguda. Gérmenes Enteropatógenos. Niños


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Diarreia/microbiologia
16.
Santo Domingo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1995. vi,17 p. (CENISMI. Publicaciones técnicas, 3).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-236765
17.
Santo Doningo; Centro Nacional de Investigaciones en Salud Materno Infantil; 1995. vi,11 p. (CNISMI. Reuniones Técnicas, 1).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-158417
18.
Arch. domin. pediatr ; 30(1): 6-9, ene.-abr. 1994. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-132246

RESUMO

El sarampión es una enfermedad infecciosa cuyas complicaciones principales son la neumonía, la laringotraqueobronquitis y la encefalitis, describiéndose también, aunque en raras ocasiones, el enfisema subcutáneo. El objetivo de este estudio e comunicar las características clínico-epidemiológicas de 14 niños afectados de enfisema subcutáneo post-sarampión, admitidos al Departamento de Enfermedades Infecto-contagiosas de la Clínica Infantil Dr. Robert Reid Cabral de Santo Domingo, los cuales formaron parte de una epidemia de sarampión ocurrida entre 1991 y 1992 en República Dominicana. De 383 niños estudiados con sarampión, 3.6 por ciento presentaron enfisema subcutáneo, todos en la región del cuello. Se destacan además con notoriedad la afectación de infantes menores de 3 años (78.6 por ciento ), la falta de vacunación (85 por ciento ) y la elevada mortalidad de los afectados (50 por ciento ). La alta prevalencia observada de enfisema subcutáneo en niños dominicanos con sarampión, asociada a una elevada mortalidad muy diferente a la comunicada en otros países, llama la atención al estudio más detallado de los mecanismos fisiopatológicos de asociación entre ambas entidades


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Enfisema Subcutâneo/etiologia , Sarampo/complicações , Estudos Retrospectivos
20.
Arch. domin. pediatr ; 29(2/3): 33-7, mayo-dic. 1993. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-131995

RESUMO

Se estudiaron 40 niños procedentes de la consulta externa del Hospital Robert Reid Cabral con otitis media. De ellos, 24(60 por ciento ) eran varones y 16(40 por ciento ) eran hembras. Los cultivos fueron positivos en 32(80 por ciento ) pacientes; se aisló H. influenzae en 11(27. por ciento ) pacientes; Estafilococo episermidis en 10(25 por ciento ); Streptococcus pneumoniae en 6(15 por ciento ); Pseudomonas aeruginosa en 1(2.5 por ciento ) y en 1(9 por ciento ) paciente el H. influenzae mostró resistencia a la Ampicilina. B. catarrhalis no fue aislada. El porcentaje de curación fue alto (94.4 por ciento ) con el uso de amoxilina como única terapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Amoxicilina/uso terapêutico , Otite Média/tratamento farmacológico
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