Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Mem. Inst. Invest. Cienc. Salud (Impr.) ; 16(3): 51-57, dic. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1007780

RESUMO

El objetivo fue determinar la prevalencia de sífilis y características de comportamiento de los jóvenes indígenas del Paraguay en el 2016. Se realizó un estudio observacional, descriptivo de corte transversal con muestro probabilístico estratificado bietapico, que incluyó a jóvenes indígenas de 15 a 18 años de cinco familias lingüísticas de Paraguay. Se utilizó un cuestionario estructurado y para el tamizaje de sífilis se utilizó una test rápido treponémico y para confirmar los resultados reactivos se realizó VDRL, considerando como resultado positivo si el test rápido era positivo + VDRL positivo a una dilución de 1:4 o mayor y si la VDRL era menor a 1:4 con TPHA positivo. Los resultados se expresan como medidas de tendencia central, dispersión y proporciones. Ingresaron al estudio 546 jóvenes de 15 a 18 años, el 67,03% era del sexo femenino. Se identificaron 36 casos de sífilis, que representa una prevalencia de 6,6% (IC95%: 4,7-9,0). Mayor prevalencia de sífilis se observó en los jóvenes que consumieron alcohol en la última relación sexual 20,6% (14/68) (p<0,001), sexo transaccional 40% (2/5) (p=0,010) y no utilización de condón 20,6% (14/68) (p<0,001). Se encontró una alta prevalencia de sífilis en la población juvenil indígena, relacionada al consumo de alcohol en la última relación, práctica de sexo transaccional y no utilización de preservativos. Se recomienda la implementación de estrategias específicas con abordaje intercultural apropiadas para una población joven, orientadas a disminuir las prácticas de riesgo y promocionar la utilización de preservativos(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Sífilis/epidemiologia , Saúde de Populações Indígenas , Paraguai/epidemiologia , Comportamento Sexual , Prevalência , Estudos Transversais , Comportamentos de Risco à Saúde
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1767

RESUMO

A violência contra as mulheres pode assumir várias formas, desde assédio sexual, discriminação e desrespeito até formas mais graves tais como violência física e sexual. Objetivo: Descrever a frequência de violência doméstica e sexual relatadas por mulheres atendidas em um clínica de doenças sexualmente transmissíveis (DST) em Vitória, Brasil. Métodos: As mulheres que buscaram atendimento clínico na clínica de DST/AIDS, durante o período de estudo, foram convidadas a participar e responderam a uma entrevista após assinar um termo de consentimento informado. O questionário utilizado incluiu dados sobre as características sócio-demográficas e clínicas, os comportamentos de risco para DST e a história de violências domésticas e sexuais. Resultados: Um total de 276 (96,8%) mulheres concordaram em participar do estudo, das quais 109 (39,5%) eram HIV-positivas e 167 (60,5%) eram HIV-negativas. História de violência doméstica foi relatada por 52,6% das mulheres, principalmente relacionada ao abuso de álcool (41,6%), uso de drogas ilícitas (27,2%), e problemas psiquiátricos (25,3%). Violência sexual prévia foi relatada por 28,6% das mulheres, e 31,6% desses casos ocorreu quando as participantes tinham menos de 14 anos de idade. Um total de 69,2% das mulheres tinham entre 18 e 34 anos; 11,2% relataram o uso frequente de álcool; 21% o uso de drogas ilícitas e 2,2% relataram o uso de drogas injetáveis. Em relação ao uso de preservativos, as mulheres HIV-positivas tinham menos receio de pedir ao parceiro para usar preservativos em comparação com mulheres HIV-negativas (31,2 versus 41,9%, p=0,022). Conclusão: História de violência doméstica e sexual foi frequentemente relatada neste estudo. Os efeitos da violência sobre a saúde física e mental das mulheres são amplamente conhecidos como um grave problema de saúde pública. Para além dessa importância, a violência é um problema invisível em nossa sociedade e precisamos aprender como abordá-lo na prática clínica.


Violence against women can take several forms; ranging from sexual harassment, discrimination, and discounting to even more serious forms such as those physical and sexual in nature. Objective: To describe the frequency of domestic and sexual violence reported by women attending a sexually transmitted infections (STI) clinic in Vitória, Brazil. Methods: Women attending the STI/AIDS clinic during the period of study were invited to participate and were interviewed after signing a written consent form. The assessment questionnaire included information on socio-demographic characteristics such as risk behaviors for STI and clinical, domestic, and sexual violence reports. Results: A total of 276 (96.8%) women agreed to participate, of which 109 (39.5%) were HIV-positive and 167 (60.5%) were HIV-negative. History of domestic violence was reported by 52.6% of women, mainly related to alcohol abuse (41.6%), use of illicit drugs (27.2%), and psychiatric problems (25.3%). Previous sexual violence was reported by 28.6%, and 31.6% of these cases occurred when the participants were younger than 14 years old. A total of 69.2% of women were between 18 and 34 years old; 11.2% reported frequent use of alcohol; 21% use of illicit drugs and 2.2% reported injectable drugs. Regarding the use of condoms, HIV-positive women were less afraid to ask the partner to use condoms compared with HIV-negative women (31.2% versus 41.9%, p=0.022). Conclusion: History of domestic and sexual violence was frequently reported in this study. The effects of violence to women's physical and mental health are widely known as a serious public health problem. In addition to its importance, violence is an invisible problem in our society and we need to learn how to approach it during clinical consultation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Violência contra a Mulher , Saúde Mental , Saúde Pública , Sexo sem Proteção
3.
UFES rev. odontol ; 10(1): 33-37, jan.-mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-564368

RESUMO

O objetivo foi analisar a completude dos campos das investigaçõesda base de dados de gestante Vírus da Imunodeficiência Humana(HIV) positivoe criança exposta do Sistema de Informação de Agravos de NotificaçãoCompulsória (SINAN), no Espírito Santo, entre 2001 a 2006. Estudo descritivo,retrospectivo, com utilização de dados secundários. Para avaliar a completude,foram utilizados os parâmetros: excelente (maior que 90%), regular (entre 70%e 89%) e ruim (abaixo de 70%). Calculou-se a média de completude de 34 variáveis,utilizando-se a base nacional do SINAN. As variáveis analisadas foramsubdivididas em blocos: informação da notificação; informação da mãe; AIDSna gravidez; informação da criança; aleitamento; histórico da criança; dados laboratoriaise acompanhamento. As variáveis raça/cor e escolaridade apresentaramcompletude excelente no Estado. Dentre os fatores que contribuem para aredução da transmissão vertical do HIV, as variáveis evolução da gravidez, inícioda profilaxia no recém-nascido e aleitamento materno foram classificadas comoregular, enquanto o aleitamento cruzado foi considerado ruim. As informaçõesreferentes à criança exposta ao vírus foram as que apresentaram menor grau depreenchimento. Conclui-se que dados relativos à prevenção da TV estão incompletos.A notificação, por ser realizada na maioria das vezes no período gestacional,apresenta falhas nas informações referentes à criança. Há necessidade demaiores esclarecimentos aos profissionais de saúde sobre a importância do preenchimentodos campos, para que seja possível traçar estratégias para prevençãoe controle da TV no Espírito Santo.


The objective was to analyze thecompleteness of the s of investigations ofthe database of HIV positive pregnant womenand children exposed to the Information SystemDiseases Notification Compulsória (SINAN),in the Espirito Santo, from 2001 to 2006. Descriptivestudy, retrospective, the use of secondarydata. To evaluate the completeness were usedthese parameters: excellent (greater than 90%),regular (between 70% and 89%) and poor (below70%) calculated the mean of completion of 34variables, using the base ?s national SINAN.The variables examined were divided into blocks:information of the notification; information of themother; AIDS in pregnancy; information of thechild; lactation; history of the child; laboratorydata and monitoring. Variables race / color andcompleteness showed excellent schooling in the state.Among the factors that contribute to the reductionof vertical transmission of HIV, the variablesevolution of pregnancy, initiation of prophylaxisin newborns and breastfeeding were classified asregular, while breastfeeding cross was consideredbad. Information regarding child exposed to thevirus were those who had lower degree of filling.It is concluded that data on the prevention of TVare incomplete. The notification to be performedmost often in the gestational period shows flaws inthe information concerning the child. There is needfor further clarification to health care professionalson the importance of filling in the s, in orderto draw strategies for prevention and control of theTV in the Holy Spirit.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA