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9.
J. bras. pneumol ; 42(6): 453-456, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841242

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate mouthpiece ventilation (MPV) in patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD) who are noncompliant with noninvasive ventilation (NIV). Methods: We evaluated four young patients with DMD who had previously refused to undergo NIV. Each patient was reassessed and encouraged to try MPV. Results: The four patients tolerated MPV well and were compliant with NIV at home. MPV proved to be preferable and more comfortable than NIV with any other type of interface. Two of the patients required overnight NIV and eventually agreed to use a nasal mask during the night. Conclusions: The advantages of MPV over other types of NIV include fewer speech problems, better appearance, and less impact on the patient, eliminating the risk of skin breakdown, gastric distension, conjunctivitis, and claustrophobia. The use of a mouthpiece interface should be always considered in patients with DMD who need to start NIV, in order to promote a positive approach and a rapid acceptance of NIV. Using MPV during the daytime makes patients feel safe and more likely to use NIV at night. In addition, MPV increases treatment compliance for those who refuse to use other types of interfaces.


RESUMO Objetivo: Avaliar a ventilação bucal (VB) em pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD) não aderentes à ventilação não invasiva (VNI). Métodos: Foram avaliados quatro pacientes jovens com DMD que anteriormente recusaram-se a se submeter à VNI. Cada paciente foi reavaliado e encorajado a tentar VB. Resultados: Os quatro pacientes toleraram bem a VB e aderiram ao uso de VNI em casa. O uso de VB provou ser uma alternativa preferível e mais confortável que o uso de VNI com qualquer outro tipo de interface. Dois dos pacientes necessitaram de VNI noturna e eventualmente aceitaram utilizar uma máscara nasal durante a noite. Conclusões: As vantagens da VB sobre outros tipos de VNI incluem menores problemas na fala, melhor aparência e menor impacto no paciente, eliminando o risco de lesões na pele, distensão gástrica, conjuntivite e claustrofobia. O uso da interface bucal sempre deve ser considerado em pacientes com DMD que necessitam iniciar VNI a fim de promover uma abordagem positiva e uma rápida aceitação da VNI. O uso diurno de VB faz com que os pacientes sintam-se seguros e mais propensos a utilizar VNI à noite. Além disso, a VB aumenta a adesão ao tratamento naqueles pacientes que se recusam a utilizar outros tipos de interfaces.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto Jovem , Distrofia Muscular de Duchenne/complicações , Ventilação não Invasiva/métodos , Insuficiência Respiratória/terapia , Ventilação não Invasiva/instrumentação , Insuficiência Respiratória/etiologia
18.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(4): 360-368, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770040

RESUMO

RESUMO Objetivos: Conduzir um inquérito multinacional com profissionais de unidades de terapia intensiva para determinar as práticas relacionadas à avaliação e ao manejo do delirium, bem como as percepções e as atitudes relacionadas à avaliação e ao impacto do delirium em pacientes submetidos à ventilação não invasiva. Métodos: Foi elaborado um questionário eletrônico para avaliar o perfil dos respondedores e das unidades de terapia intensiva a eles relacionadas; a realização de avaliação sistemática e a forma de manejo do delirium; e as percepções e condutas dos profissionais com relação à presença de delirium em pacientes submetidos à ventilação não invasiva. O questionário foi distribuído por meio da mala direta de correio eletrônico da rede de cooperação em pesquisa clínica da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB-Net) e para pesquisadores em diferentes centros da América Latina e Europa. Resultados: Foram analisados 436 questionários que, em sua maioria, eram provenientes do Brasil (61,9%), seguidos por Turquia (8,7%) e Itália (4,8%). Aproximadamente 61% dos respondedores relataram não proceder à avaliação de delirium na unidade de terapia intensiva, enquanto 31% a realizavam em pacientes submetidos à ventilação não invasiva. Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit foi a ferramenta diagnóstica validada mais frequentemente citada (66,9%). Com relação à indicação de ventilação não invasiva para pacientes em delirium, 16,3% dos respondedores nunca permitiam o uso de ventilação não invasiva neste contexto clínico. Conclusão: Este inquérito fornece dados que enfatizam a escassez de esforços direcionados à avaliação e ao manejo do delirium no ambiente da terapia intensiva, em especial nos pacientes submetidos à ventilação não invasiva.


ABSTRACT Objective: To conduct a multinational survey of intensive care unit professionals to determine the practices on delirium assessment and management, in addition to their perceptions and attitudes toward the evaluation and impact of delirium in patients requiring noninvasive ventilation. Methods: An electronic questionnaire was created to evaluate the profiles of the respondents and their related intensive care units, the systematic delirium assessment and management and the respondents' perceptions and attitudes regarding delirium in patients requiring noninvasive ventilation. The questionnaire was distributed to the cooperative network for research of the Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB-Net) mailing list and to researchers in different centers in Latin America and Europe. Results: Four hundred thirty-six questionnaires were available for analysis; the majority of the questionnaires were from Brazil (61.9%), followed by Turkey (8.7%) and Italy (4.8%). Approximately 61% of the respondents reported no delirium assessment in the intensive care unit, and 31% evaluated delirium in patients under noninvasive ventilation. The Confusion Assessment Method for the intensive care unit was the most reported validated diagnostic tool (66.9%). Concerning the indication of noninvasive ventilation in patients already presenting with delirium, 16.3% of respondents never allow the use of noninvasive ventilation in this clinical context. Conclusion: This survey provides data that strongly reemphasizes poor efforts toward delirium assessment and management in the intensive care unit setting, especially regarding patients requiring noninvasive ventilation.


Assuntos
Humanos , Atitude do Pessoal de Saúde , Delírio/terapia , Ventilação não Invasiva , Unidades de Terapia Intensiva , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Cuidados Críticos , Delírio/diagnóstico
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