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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 57(6): 425-430, ago. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-685403

RESUMO

OBJECTIVE: To examine excessive daytime sleepiness (EDS) in type 2 diabetes. SUBJECTS AND METHODS: Patients (N = 110) were evaluated regarding Epworth Sleepiness Scale (EDS), sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index), depressive symptoms (Beck Depression Inventory), Restless Legs Syndrome (RLS), risk of obstructive sleep apnea (OSA) (Berlin questionnaire), and comorbidity severity (Charlson Comorbidity Index). Patients were compared with indivi-duals with arterial hypertension and without diabetes. RESULTS: Diabetic patients had more EDS, depressive symptoms, and higher comorbidity severity than hypertensive patients (p < 0.005). In diabetic patients, poor quality sleep (53.3%), and high risk of OSA (40.9%) and RLS (14.5%) were found; EDS (55.5%) was associated with depressive symptoms present in 44.5% indivi-duals (OR = 1.08; 95% CI: 1.01-1.15), and remained so after data were controlled for age, gender, body mass index, and glycated hemoglobin (OR = 2.27; 95% CI 1.03-5.03). CONCLUSIONS: Sleep abnormalities are frequent. EDS affects most of the patients and is independently associated with depressive symptoms. Adequate antidepressant therapy should be tested for the effects on EDS.


OBJETIVO: Em pacientes com diabetes tipo 2, avaliar a sonolência excessiva diurna (SED). SUJEITOS E MÉTODOS: Pacientes (N = 110) foram investigados com relação a Escala de Sonolência de Epworth (SED), qualidade do sono (Índice de Qualidade de Sono Pittsburgh), sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck), Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), risco de apneia obstrutiva do sono (AOS) (Questionário de Berlim) e comorbidades (Índice de Comorbidade de Charlson), e foram comparados com indivíduos com hipertensão arterial sem diabetes. RESULTADOS: Pacientes diabéticos apresentavam mais SED, sintomas depressivos e comorbidades que os hipertensos (p < 0,005). Em pacientes diabéticos, má qualidade do sono (53,3%), risco de AOS (40,9%) e SPI (14,5%) foram encontrados. SED (55,5%) associou-se com os sintomas depressivos em 44,5% (OR = 1,08; 95% IC 1,01-1,15) e permaneceu após controle para idade, sexo, índice de massa corporal e hemoglobina glicosilada (OR = 2,27 95% IC 1,03-5,03). CONCLUSÕES: Anormalidades do sono são frequentes. SED afeta a maioria dos pacientes e associa-se de forma independente com os sintomas depressivos. Terapia antidepressiva pode melhorar a SED.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/epidemiologia , /epidemiologia , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Apneia Obstrutiva do Sono/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/psicologia , Apneia Obstrutiva do Sono/psicologia
2.
Rev. bras. cancerol ; 55(2): 121-128, abr.-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646692

RESUMO

A estimativa de casos novos de câncer de estômago para o Brasil em 2008 é de 14.080 entre homens e 7.720 nas mulheres. No Ceará, estima-se que será o segundo mais frequente em homens, e o terceiro, em mulheres. Para analisar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes com neoplasia de estômago, realizou-se estudo descritivo, transversal, quantitativo, de caráter retrospectivo, utilizando informações do Registro Hospitalar de Câncer e revisão de prontuário. A pesquisa incluiu 607 pacientes com neoplasia de estômago, atendidos no Hospital do Câncer do Instituto do Câncer do Ceará, de 2000 a 2004. Aproximadamente dois terços (63,3 por cento) foram do sexo masculino, a média de idade de 62,1 anos, para os homens, e de 57,9 para as mulheres. A maioria (63,5 por cento) possuía baixo nível educacional. A sublocalização mais frequente foi o corpo (43,2 por cento). Quanto ao tipo histológico, as neoplasias epiteliais representaram 85,7 por cento, sendo 70,0 por cento adenocarcinoma. Na classificação de Lauren, o tipo intestinal foi mais frequente. Nas neoplasias com estadiamento informado, a grande maioria (77,7 por cento) estava em estágio avançado (III ou IV). Há evidências de diferenças estatisticamente significativas ao comparar sublocalização e idade (proximal - média deidade maior), tipo histológico por idade (intestinal - média de idade maior), sexo (intestinal mais frequente emhomens e difuso em mulheres) e nível educacional (intestinal ligado a nível educacional mais baixo). Conclui-se que as neoplasias de estômago compõem parte relevante do total de neoplasias atendidas nesse serviço e seguem o perfil descrito na literatura com relação à sublocalização anatômica, tipo histológico, estadiamento, idade, sexo e nível educacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epidemiologia Descritiva , Perfil de Saúde , Neoplasias Gástricas/diagnóstico , Neoplasias Gástricas/epidemiologia , Neoplasias Gástricas/patologia , Perfil de Impacto da Doença , Brasil/epidemiologia
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