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Coluna/Columna ; 18(3): 205-208, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019787

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess the incidence of facet effusion in lumbosacral spine magnetic resonance imaging (MRI) and the relationship with radiographic segmental instability in patients submitted to spinal surgery. Methods Retrospective cohort study of patients submitted to lumbosacral spine surgery over a period of three years, through the evaluation of dynamic radiographs (X-ray) motion and facet effusion in axial section of MRI. Instability was defined as vertebral translation > 3 mm or intervertebral angle > 10º, and facet effusion as fluid in the facet joints > 1.5 mm. Results The total number of patients that fulfilled the criteria for analysis was 244, of which 47 presented movement (≤ 3 mm) and 31 presented excessive movement (> 3 mm), 115 had facet effusion (≤ 1.5 mm) and 46 presented excessive fluid (> 1.5 mm). Statistical analysis did not demonstrate a significant association between increased segmental movement and facet effusion (p = 0.150). Conclusions The total incidence of facet effusion was 47.1% and the excessive fluid was 18.9%.There was no association between facet effusion in MRI and instability in dynamic X-ray. MRI does not replace dynamic X-ray in flexion and extension in the evaluations of lumbar instability. Level of evidence III; Retrospective Cohort.


RESUMO Objetivo Avaliar a incidência de líquido facetário na ressonância magnética (RNM) de coluna lombossacra e a relação com instabilidade segmentar radiográfica em pacientes submetidos à cirurgia da coluna vertebral. Métodos Coorte retrospectivo de pacientes submetidos à cirurgia da coluna lombossacra, em um período de três anos, através da avaliação do movimento na radiografia (RX) dinâmica e presença de líquido facetário no corte axial da RNM. Considerou-se movimento excessivo a translação vertebral > 3 mm ou angulação intervertebral > 10º. Quanto ao líquido excessivo, a presença de líquido facetário >1,5 mm. Resultados 244 pacientes preencheram critérios para análise. 47 apresentaram movimento (≤3 mm) e 31 apresentaram movimento excessivo (>3 mm). 115 apresentaram líquido facetário (≤1,5 mm) e 46 apresentaram líquido excessivo (>1,5 mm). A análise estatística não demonstrou associação significativa entre o movimento segmentar aumentado e a presença de líquido facetário (p = 0,150). Conclusão A incidência total de líquido facetário foi de 47,1% e de líquido excessivo 18,9%. Não houve associação entre líquido facetário na RNM e instabilidade no RX dinâmico. A RNM não substitui o RX em flexão e extensão na avaliação de instabilidade lombar. Nível de evidência III; Coorte Retrospectiva.


RESUMEN Objetivo Evaluar la incidencia de derrame facetario en la resonancia magnética (RM) de la columna lumbosacra y la relación con la inestabilidad segmentaria radiográfica en pacientes sometidos a cirugía de columna vertebral. Métodos Estudio retrospectivo de cohorte de pacientes sometidos a cirugía de columna lumbosacra en un período de tres años, mediante la evaluación del movimiento en las radiografías (RX) dinámicas y derrame facetario en el corte axial de la RM. La inestabilidad se definió como traslación vertebral > 3 mm o ángulo intervertebral > 10º, y derrame facetario como líquido en las articulaciones facetarias > 1,5 mm. Resultados El número total de pacientes que cumplieron con los criterios para análisis fue 244, de los cuales 47 presentaron movimientos (≤ 3 mm) y 31 presentaron movimientos excesivos (> 3 mm), 115 tuvieron derrame facetario (≤ 1,5 mm) y 46 presentaron exceso de líquido (> 1,5 mm). El análisis estadístico no demostró asociación significativa entre el aumento del movimiento segmentario y el derrame facetario (p = 0,150). Conclusiones La incidencia total de derrame facetario fue del 47,1% y el líquido excesivo 18,9%. No hubo asociación entre el derrame facetario en la RM y la inestabilidad en los rayos X dinámicos. La RM no reemplaza la radiografía dinámica en flexión y extensión en las evaluaciones de la inestabilidad lumbar. Nivel de evidencia III; Cohorte Retrospectivo.


Assuntos
Humanos , Fusão Vertebral , Coluna Vertebral , Instabilidade Articular
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