Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 67(1): 92-100, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420099

RESUMO

ABSTRACT Objective: This study aims to evaluate the impact of morning-evening preference in pregnancy outcomes in gestational diabetes mellitus (GDM). Materials and methods: This is a prospective cohort study of 2nd-3rd trimester GDM outpatient care in Fortaleza, Brazil (2018-2020). Eveningness was defined by the Horne-Östberg Morningness-Eveningness-Questionnaire (MEQ ≤ 41). Furthermore, we obtained a 7-day actigraphic register. Subjective sleep quality, daytime somnolence, insomnia, fatigue and depressive symptoms were also evaluated. Associations with pregnancy outcomes were investigated. Results: Among 305 patients with GDM, evening preference was found in 21 (6.9%). Patients with evening preference had worse sleep quality (p < 0.01), greater severity of insomnia (p < 0.005), fatigue (p < 0.005) and depressive symptoms (<0.009). Evening chronotype was associated with preeclampsia [p = 0.01; OR = 0.27; CI 0.09-0.79] and a greater need for admission to a neonatal intensive care unit (NICU) [p = 0.02; OR = 0.23; CI .0.06-0.80]. A lower MEQ score confirmed an association with preeclampsia [p = 0.002; OR = 0.94; CI 0.90-0.97] and this was maintained after controlling for age, arterial hypertension, sleep quality, fatigue and depressive symptoms [p < 005; OR = 0.91; CI 0.87-0.95]. Conclusion: In GDM, patients with evening preference had worse sleep quality, more insomnia, fatigue, and depressive symptoms. Furthermore, eveningness was independently associated with preeclampsia. These results indicate the important role of eveningness in adverse pregnancy outcomes.

3.
Femina ; 47(11): 786-796, 30 nov. 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1046553

RESUMO

Em primeiro de agosto de 2016, considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, um fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de definir uma proposta para o diagnóstico de DMG para o Brasil. Nesse contexto, participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e consultores da Organização Panamericana de Saúde (Opas/OMS Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. Apresentamos neste documento os principais pontos debatidos visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Diabetes Gestacional/epidemiologia , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/etiologia , Cuidado Pré-Natal , Programas de Rastreamento , Fatores de Risco , Período Pós-Parto
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(12): 1122-1128, Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976819

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND: Sleep abnormalities are frequent in patients with endocrine metabolic disorders (EMD) such as arterial hypertension, diabetes and obesity. Adiponectin is a peptide largely secreted by adipocytes and has various properties e.g. anti-inflammatory, antioxidant, antiatherogenic, pro-angiogenic, vasoprotective and insulin-sensitizing. Adiponectin inversely relates to body weight and when its concentration decreases, the resistin concentration increases resulting in greater insulin resistance. OBJECTIVE: The objective of this study is to examine factors influencing adiponectin levels in a population with EMD. METHODS: This was a cross-sectional evaluation of 332 patients (18 to 80y) presenting arterial hypertension, pre-diabetes, diabetes, and/or obesity. Investigation included clinical evaluation of comorbidities, general blood tests and adiponectin measures (ELISA). Chronic sleep deprivation was determined if habitual sleep was <6 hours >4 days/week. RESULTS: Arterial hypertension (78.5%), type-2 diabetes (82.3%), and overweight (45.0%)/obesity (38.8%) were frequent. Patients with type-2 diabetes tended to have more chronic sleep deprivation (p=0.05). Adiponectin levels increased with age and were inversely correlated with sagittal abdominal diameter (p=0.04) and fasting insulin (p=0.001). Chronic sleep deprivation was associated with higher adiponectin concentration [OR=1.34; CI=1.13-1.58; p<0.005] and this was maintained after adjustment for gender, age, body mass index, menopause, arterial hypertension, American Diabetes Association classification and physical exercise levels [OR=1.38; 0=1.14-1.66: p=0.001]. CONCLUSION: In patients with EMD, adiponectin is influenced not only by obesity but also by age and sleep deprivation. The latter finding may be explained by a compensatory effect or a counter regulation to minimize the harmful effects of sleep deprivation.


RESUMO INTRODUÇÃO: Problemas de sono são frequentes em pacientes com distúrbios endócrino-metabólicos (DEM), como hipertensão arterial, diabetes e obesidade. A adiponectina é um peptídeo segregado por adipócitos e apresenta diversas propriedades, como por exemplo, anti-inflamatória, antioxidante, antiaterogênica, pró-angiogênica e vasoprotetora. A adiponectina relaciona-se inversamente com o peso corporal. OBJETIVO: Examinar os fatores que influenciam os níveis de adiponectina em uma população com DEM. MÉTODOS: Trata-se de uma avaliação transversal com 332 pacientes (18 a 80 anos) apresentando hipertensão arterial, pré-diabetes, diabetes e/ou obesidade. A investigação incluiu avaliação clínica de comorbidades, exames de sangue e medidas de adiponectina (Elisa). A restrição crônica do sono foi determinada com o sono habitual <6 horas >4 dias/semana. RESULTADOS: Doenças como hipertensão arterial (78,5%), diabetes tipo 2 (82,3%) e sobrepeso (45,0%)/obesidade (38,8%) foram frequentes. Pacientes com diabetes tipo 2 apresentaram uma tendência na restrição crônica do sono (p=0,05). Os níveis de adiponectina aumentaram com a idade e foram inversamente correlacionados com o diâmetro abdominal sagital (p=0,04) e com a insulina em jejum (p=0,001). A restrição crônica do sono foi associada à maior concentração de adiponectina [OR=1,34; CI=1,13-1,58; p<0,005] e isso foi mantido após ajuste por gênero, idade, índice de massa corporal, menopausa, hipertensão arterial, classificação dos níveis da American Diabetes Association e exercício físico [OR=1,38; CI=1,14-1,66: p=0,001]. CONCLUSÕES: Em pacientes com DEM, a adiponectina é influenciada não apenas pela obesidade, mas também pela idade e pela restrição de sono. O último achado pode ser explicado por um efeito compensatório ou por um regulamento contrário para minimizar os efeitos nocivos da restrição do sono.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Privação do Sono/etiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Adiponectina/metabolismo , Hipertensão/complicações , Doenças Metabólicas/etiologia , Obesidade/complicações , Privação do Sono/sangue , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Adiponectina/sangue , Hipertensão/sangue , Doenças Metabólicas/sangue , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA