Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(2): e1292, mayo 1, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341809

RESUMO

Resumo Introdução A Infecção do Sítio Cirúrgico ocupa a terceira posição entre as infecções adquiridas em serviços de saúde, configurando-se como um importante problema de saúde pública, presente em cerca de 15% daquelas encontradas em pacientes hospitalizados, e um dos tipos de cirurgias de maior probabilidade para esse evento são as traumato-ortopédicas. Objetivo Verificar a associação entre os fatores de risco e a presença de Infecção de Sítio Cirúrgico em cirurgias traumato-ortopédicas. Materiais e métodos Estudo prospectivo descritivo, quantitativo, realizado entre agosto a outubro de 2017 com 84 pacientes. Os dados referentes ao paciente, ao procedimento e os sinais de Infecções de Sítio Cirúrgico, encontrados no terceiro e décimo dia de pós-operatório, foram coletados por meio de um formulário. Resultados Das variáveis estudadas, comportaram-se como fatores de risco de Infecção de Sítio Cirúrgico: tabagismo, diabetes e idade acima de 50 anos. A idade foi o principal fator de risco relacionado ao paciente, presente em 31, 36,9% dos casos. Dor, edema e hiperemia foram os sinais de infecção mais prevalentes. Discussão e conclusões Os fatores de risco relacionados ao paciente possuem maior relevância na associação com infecção do sítio cirúrgico em comparação com os relacionados ao procedimento.


Abstract Introduction Infection of the Surgical Site occupies the third position among infections acquired in health services, representing an important public health problem, present in about 15% of those found in hospitalized patients, and one of the types of most likely for this event are trauma-orthopedic surgies. Objective To verify the association between risk factors and the presence of Surgical Site Infection in traumato-orthopedic surgeries. Materials and methods Prospective descriptive, quantitative study, conducted between August and October 2017 with 84 patients. The data regarding the patient, the procedure and the signs of Surgical Site Infections, found on the third and tenth postoperative days, were collected using a form. Results Of the studied variables, they behaved as risk factors for Surgical Site Infection: smoking, diabetes and age over 50 years. Age was the main risk factor related to the patient, present in 31, 36.9% of cases. Pain, edema and hyperemia were the most prevalent signs of infection. Discussion and conclusions The risk factors related to the patient are more relevant in the association with infection of the surgical site compared to those related to the procedure.


Resumen Introducción La infección del sitio quirúrgico ocupa el tercer lugar entre las infecciones adquiridas en los servicios de salud, lo que representa un problema importante de salud pública, presente en aproximadamente el 15% de las que se encuentran en pacientes hospitalizados, y uno de los tipos de lo más probable para este evento son las cirugías traumatología ortopédica. Objetivo Verificar la asociación entre los factores de riesgo y la presencia de infección del sitio quirúrgico en cirugías traumatológicas. Materiales y métodos Estudio prospectivo descriptivo, cuantitativo, realizado entre agosto y octubre de 2017 con 84 pacientes. Los datos sobre el paciente, el procedimiento y los signos de infecciones del sitio quirúrgico, encontrados en el tercer y décimo día postoperatorio, se obtuvieron mediante un formulario. Resultados De las variables estudiadas, se comportaron como factores de riesgo para la infección del sitio quirúrgico: tabaquismo, diabetes y edad mayor de 50 años. La edad fue el principal factor de riesgo relacionado con el paciente, presente en 31, 36,9% de los casos. El dolor, el edema y la hiperemia fueron los signos más frecuentes de infección. Discusión y conclusiones Los factores de riesgo relacionados con el paciente son más relevantes en la asociación con la infección del sitio quirúrgico en comparación con los relacionados con el procedimiento.


Assuntos
Ortopedia , Enfermagem Perioperatória , Infecção Hospitalar , Fatores de Risco , Ferida Cirúrgica
2.
Fortaleza; s.n; 2015. 106 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1255389

RESUMO

A Mielomeningocele é um tipo de malformação congênita da coluna vertebral e da medula espinhal, de causas multifatoriais. Causa limitações ao desenvolvimento da criança e à sua funcionalidade, necessitando de assistência, acompanhamento multiprofissional e intervenções interdisciplinares de reabilitação. A enfermagem atua nesse processo e, assim, diante do exposto, buscou-se avaliar a funcionalidade da criança com Mielomeningocele e verificar se os familiares têm ofertado cuidados de acordo com suas necessidades. Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Aplicou-se um questionário estruturado que documenta as habilidades funcionais da criança, a assistência dos cuidadores e as modificações do ambiente para as áreas de autocuidado, mobilidade e função social. Participaram do estudo 79 crianças na faixa etária de 3 a 7 anos e 6 meses, com diagnóstico de Mielomeningocele. A pesquisa foi realizada no Centro de Neurorreabilitação SARAH de Fortaleza. Nos resultados obtidos observou-se que nas habilidades funcionais as crianças apresentaram desenvolvimento inferior ao esperado. A oferta de condições favoráveis à promoção de independência da criança no domicílio ou a melhoria das habilidades com diminuição da assistência pode levar a uma maior mobilidade para a melhoria no autocuidado. Na assistência observou-se maior dependência na área de mobilidade, associada à dificuldade nas transferências, locomoção em ambiente externo e escadas. Na área de autocuidado uma maior assistência fornecida foi nos cuidados com a bexiga e o intestino neurogênico, o banho, o uso do banheiro, e o vestuário de membros inferiores. Na função social as dificuldades foram resolução de problemas, segurança e expressão funcional, sendo a área com menor assistência do cuidador e maior independência da criança. As crianças apresentaram-se funcionais no autocuidado para alimentação, higiene oral, cuidados com cabelos, nariz e face, e vestuário de membros superiores. Na mobilidade teve maior independência para transferência e mobilidade em cama, locomoção em ambiente interno, usando, evidentemente, o arrastar ou marcha com apoio. As modificações evidentes foram as da infância e de reabilitação. Diante do exposto, conclui-se que as crianças com Mielomeningocele têm um menor desempenho funcional nas habilidades, mas podem ser estimuladas a desenvolver as suas potencialidades no processo de reabilitação. O cuidador fornece assistência, mesmo nas áreas em que as crianças demonstram independência, mas é necessário diminuir a superproteção e favorecer a estimulação dessas crianças pelos cuidadores. Assim se favorece a promoção da saúde com qualidade de vida para o binômio mãe/filho, aumentando a inserção social e a autonomia desse público na adolescência. A enfermagem de reabilitação tem papel fundamental junto à equipe, focando nos treinos para o autocuidado ou orientação na assistência do cuidador com conhecimento, humanismo e qualidade. Acredita-se que avaliar a funcionalidade de crianças através de instrumento quantificável é de grande valor aos profissionais da neurologia, por nortear o perfil desse público e dos cuidadores, vislumbrando-se o que pode ser potencializado e promovido de independência.(AU)


Assuntos
Atividades Cotidianas , Criança , Meningomielocele
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA