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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 22(2): 260-264, Apr.-June 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-679410

RESUMO

Chirnyssoides parasitizes the anterior and posterior edges of bat wing membranes. Possibly due to a lack of studies, its distribution is believed to be restricted to a few countries of Central and South America, but its actual range is probably wider. The purpose of this paper is to report the presence of Chirnyssoides amazonae on the bat Carollia perspicillata in the state of Rio de Janeiro, Brazil, and to present a checklist of hosts and localities for Chirnyssoides. Eleven females and 22 egg clusters of C. amazonae were collected from 11 individuals of C. perspicillata captured in Tinguá Biological Reserve using mist nets. Our search of the literature came up with 69 records of Chirnyssoides. There are reports of Chirnyssoides caparti, Chirnyssoides amazonae, Chirnyssoides brasiliensis and Chirnyssoides phyllostomus in Brazil. This paper reports the first record of Chirnyssoides amazonae in the state of Rio de Janeiro and the second in Brazil, indicating that their known distribution extends to the south. There are records of C. amazonae and C. surinamensis parasitizing C. perspicillata, but this is the first record of C. amazonae on C. perspicillata in Brazil.


Chirnyssoides está associado às bordas anteriores e posteriores das membranas das asas de morcegos. Sua distribuição é restrita a alguns países da América Central e do Sul, principalmente devido a falta de estudos. O objetivo deste trabalho foi registrar Chirnyssoides amazonae em Carollia perspicillata no Estado do Rio de Janeiro, bem como apresentar uma lista de hospedeiros e localidades para Chirnyssoides. Onze fêmeas e 22 aglomerados de ovos de C. amazonae foram colhidos em 11 indivíduos de C. perspicillata capturados na Reserva Biológica do Tinguá, utilizando redes de neblina. Na literatura encontramos 69 registros de Chirnyssoides. Para o Brasil há relatos de Chirnyssoides caparti, Chirnyssoides amazonae, Chirnyssoides brasiliensis e Chirnyssoides phyllostomus. Este estudo relata o primeiro registro de Chirnyssoides amazonae no Rio de Janeiro e o segundo para o Brasil expandindo sua distribuição para o sul. Em C. perspicillata há registros de C. amazonae e C. surinamensis, sendo o primeiro registro de C. amazonae em C. perspicillata no Brasil.


Assuntos
Animais , Feminino , Quirópteros/parasitologia , Sarcoptidae/fisiologia , Brasil , Demografia
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 158-163, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397554

RESUMO

Com o propósito de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense, ovos, larvas e ninfas foram mantidos em temperaturas constantes de 18, 27 e 32 graus C, umidade relativa de 80 ± 10 porcento e escotofase. Não houve desenvolvimento embrionário na temperatura de 32 graus C, enquanto que, a 18 graus C, o percentual de eclosão foi de apenas 3 porcento. Após as mudas das larvas e ninfas mantidas nas três temperaturas, os ínstares subseqüentes foram transferidos para coelhos domésticos e eqüinos, respectivamente. O ciclo de vida do carrapato foi influenciado pela temperatura de manutenção dos ínstares, sendo que a temperatura de 18 graus C prolongou o período parasitário das ninfas e fêmeas quando comparada às temperaturas de 27 e 32 graus C (p<0,05). Na temperatura de 32 graus C, o período ninfal foi aumentado significativamente (p<0,05) em relação à de 27 graus C, enquanto as fêmeas apresentaram período parasitário inferior, porém não significativo (p>0,05). O percentual de recuperação das ninfas ingurgitadas não sofreu influência da temperatura de procedência dos exemplares ao nível de 5 porcento de significância. O peso, tanto de ninfas quanto de fêmeas, foi influenciado pela temperatura de procedência destes ínstares anteriores, sendo que a temperatura de 32 graus C foi a que mais afetou (p<0,05) o peso, já que ínstares procedentes desta temperatura apresentaram as menores médias de peso. A temperatura de 27 graus C foi considerada a mais eficiente para a manutenção da fase não-parasitária. A temperatura de 18 graus C mostrou-se adequada para retardar o ciclo biológico de A. cajennense, a partir do estágio larval, porém não permite manter uma colônia permanentemente, já que o percentual de desenvolvimento embrionário é muito reduzido. A temperatura de 32 graus C foi considerada a mais deletéria para o ciclo de A. cajennense.


Assuntos
Animais , Temperatura , Carrapatos
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