Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(9): e00203615, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889761

RESUMO

Abstract: The well-known socioeconomic gradient in health does not imply that income inequality by itself has any effect on well-being. However, there is evidence of a positive association between income inequality and adolescent fertility across countries. Nevertheless, this key finding is not focused on low-income countries. This study applies a multilevel logistic regression of country-level adolescent fertility on country-level income inequality plus individual-level income and controls to the Demographic and Health Surveys data. A negative association between income inequality and adolescent fertility was found among low-income countries, controlling for income (OR = 0.981; 95%CI: 0.963-0.999). Different measures and different subsamples of countries show the same results. Therefore, the international association between income inequality and adolescent fertility seems more complex than previously thought.


Resumen: El conocido gradiente socioeconómico en la salud no significa que la desigualdad de renta, por sí sola, tenga algún efecto sobre el bienestar. Existen evidencias de una asociación positiva entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en diversos países, pero este importante descubrimiento requiere más investigaciones en los países de baja renta. El estudio aplica la regresión logística multivariada al análisis de la fertilidad en la adolescencia y la desigualdad de renta, ambas a nivel nacional, además de la renta individual y controles, utilizando datos de las Encuestas de Demografía y Salud. Se encontró una asociación negativa entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia en países de baja renta, después de ajustar por renta (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Los mismos resultados fueron constatados para medidas diferentes y sub-muestras diferentes de estos países. Por tanto, la asociación internacional entre desigualdad de renta y fertilidad en la adolescencia parece ser más compleja de lo que se pensaba anteriormente.


Resumo: O conhecido gradiente socioeconômico na saúde não significa que a desigualdade de renda, por si só, tenha qualquer efeito sobre o bem-estar. Há evidência de uma associação positiva entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em diversos países, mas esse importante achado requer mais averiguação nos países de baixa renda. O estudo aplica a regressão logística multivariada à análise da fertilidade na adolescência e a desigualdade de renda, ambas em nível nacional, além da renda individual e controles, utilizando dados dos Inquéritos de Demografia e Saúde. Foi encontrada uma associação negativa entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência em países de baixa renda, depois de ajustar para renda (OR = 0,981; IC95%: 0,963-0,999). Os mesmos resultados foram constatados para medidas diferentes e sub-amostras diferentes dos países. Portanto, a associação internacional entre desigualdade de renda e fertilidade na adolescência parece ser mais complexa do que se pensava anteriormente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Países em Desenvolvimento/estatística & dados numéricos , Fertilidade , Renda/estatística & dados numéricos , Gravidez na Adolescência , Fatores Socioeconômicos , Países em Desenvolvimento/classificação , Disparidades nos Níveis de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA