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Intervalo de ano
1.
São Paulo; Savier; 2000. 276 p. ilus, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-433658
2.
J. bras. ginecol ; 104(3): 43-9, mar. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166734

RESUMO

É bem conhecido o fato de que pacientes fenotipicamente femininas com disgenesia gonadal e material do cromossomo Y no seu genoma apresentam um risco aumentado de desenvolver neoplasia gonadal, especialmente o gonadoblstoma. a alta correlaçåo entre pacientes que desenvolveram tumor de células geminativas e possuíam DNA do cromossomo Y, aproximadamente 90 por cento dos casos, indica que os casos restantes podem apresentar um baixo nível de mosaicismo celular ou ainda rearranjos estruturais do cromossomo Y nåo identificados pelas técnicas citogenéticas convencionais. A determinaçåo precisa do fator que desencadeia o processo oncogênico ainda nåo foi possível. Assumindo-se que o cromossomo Y desempenha um importante papel neste processo, a detecçåo e identificaçåo do DNA deste cromosssomo nestas pacientes com risco de desenvolver gonadoblstoma representa, portanto, um importante passo na profilaxia, uma vez que o risco aumenta com a idade e pode ser eliminado através da gonadectomia. Dezessete pacientes foram analisadas utilizando-se um painel de sondas de DNA Y-específicas, numa tentativa de detectar e caracterizar sequências de DNA derivadas do cromossomo Y


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Sondas de DNA , Gonadoblastoma/diagnóstico , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico , Gônadas/cirurgia , Risco
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