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Intervalo de ano
1.
J. pneumol ; 27(1): 7-10, jan.-fev. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284325

RESUMO

INTRODUÇÄO: O uso do inalador dosimetrado para administraçäo de drogas inalatórias tem sido preconizado há vários anos. Apesar disso, um grande número de pacientes deixa de ser tratado por essa via de administraçäo. Médicos diexam de prescrever drogas inalatórias por esse dispositivo por acreditar que os pacientes seräo incapazes de realizar a técnica correntamente. Por outro lado, os médicos näo despendem tempo apropriado para ensinar a técnica correta de uso dos inaladores dosimetrado. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados, prospectivamente, 119 pacientes em uma clínica privada em Säo Paulo. Os pacientes eram ensinados exaustivamente a utilizar o dispositivo na primeira consulta e orientados a retornar em dez dias, quando eram solicitados a realizar a técnica de uso: correto, pouco errado, erro intermediário, muito errado. RESULTADOS: Foram excluídos 26 pacientes, devido ao näo comparecimento à consulta de retorno no tempo previsto. A amostra resultou em 93 pacientes. A idade dos pacientes variou de 9 a 81 anos, com média de 42,6 (ñ 21) anos; 59,2 por cento eram do sexo masculino e 40 por cento do feminino. Após dez dias, 45 pacientes (48,4 por cento) realizaram a técnica correta. Usaram de forma totalmente errada o inalador dosimetrado 16,2 por cento dos pacientes; 19,3 por cento apresentaram técnica pouco errada e 16,2 erro intermediário. Os erros mais freqüentes foram: colocaçäo do dispositivo dentro da boca; inspiraçäo antes de acionar o jato; inspiraçäo rápida; inspiraçäo pelo nariz. Apenas 33,3 por cento dos pacientes abaixo de 15 anos e acima de 75 anos souberam realizar a técnica de forma totalmente correta. CONCLUSÄO: Este estudo demonstrou que a maioria dos pacientes aprende a usar corretamente ou quase corretamente medicaçäo por esse dispositivo após uma primeira explicaçäo, desde que exaustivamente ensinada


Assuntos
Administração por Inalação , Aprendizagem , Nebulizadores e Vaporizadores
2.
J. bras. med ; 74(5): 36-44, maio 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421734

RESUMO

Os autores estudam a morbidade respiratória nos pacientes com síndrome pulmonar obstrutiva submetidos à cirurgia abdominal alta. Durante o pré-operatório 196 pacientes candidatos à cirurgia abdominal alta eletiva responderam a um questionário padronizado e logo em seguida realizaram espirometria. Houve acompanhamento pós-operatório até a alta hospitalar ou óbito. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: 27 pacientes com DPOC (diagnóstico de bronquite crônica ou enfisema e VEF1/CVF < 70 por cento), 44 pacientes com diagnóstico de asma (obstrução das vias aéreas desencadeada por estímulos provocativos) com ou sem alteração da espirometria, 23 pacientes apresentavam o complexo bronquite crônica-enfisema (quadro clínico sugestivo de bronquite ou enfisema porém com VEF1/CVF > 70 por cento ), e 102 pacientes normais do ponto de vista clínico e espirométrico. Considerou-se como CPP: atelectasia com repercussáo clínica e(ou) gasométrica, broncoespasmo que necessitou de tratamento, insuficiência respiratória aguda, ventilação mecânica e(ou) intubação orotraqueal prolongada, infecção traqueobrônquica e pneumonia. A incidência de complicações for maior no grupo de pacientes com limitações do fluxo aéreo (32 por cento) em relação aos normais (6 por cento). Ao estudarmos os quatro grupos separadamente, foi observado que os pacientes com DPOC apresentaram maior morbidade no pós-operatório. Complicaram, respectivamente: DPOC 37 por cento, BE 34 por cento, asma 29 por cento, normal 6 por cento. Os obstrutivos triplicaram seu tempo de permanência no ventilador (média 3,1 e 1,1, respectivamente, com p < 0,05). No entanto não houve diferença em relação ao tempo de permanência na UTI e o tempo total de dias no pós-operatório. A relação VEF1/CVF identificou o grupo com maior morbidade no pós-operatório de cirurgia abdominal alta e aqueles com diagnóstico de DPOC são os que apresentam maior probabilidade de complicar no pós-operatório


Assuntos
Humanos , Abdome , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Pneumopatias Obstrutivas , Coleta de Dados , Inquéritos e Questionários
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