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1.
CoDAS ; 35(5): e20210163, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514011

RESUMO

RESUMO Objetivo Identificar os fatores relacionados ao aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida dos bebês em serviços de Atenção Primária à Saúde. Método Estudo quantitativo, transversal, realizado com 261 mães com bebês de 12 meses, procedentes de unidades de saúde de Porto Alegre. Dados relativos ao aleitamento materno exclusivo, características sociodemográficas, saúde mental materna, relações familiares e acompanhamento de puericultura foram analisados através de testes t, qui-quadrado e modelo regressão de Poisson. Resultados A taxa de aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida foi de 41%. A mãe ter companheiro aumentou em 46% os índices de aleitamento exclusivo, enquanto retornar ao trabalho antes dos seis meses reduziu em 31% as chances de amamentação exclusiva. Não foi identificada associação significativa entre aleitamento materno exclusivo e variáveis sociodemográficas, saúde mental materna, relações familiares, e acompanhamento de saúde da criança. Conclusão A presença de companheiro e o retorno da mulher ao trabalho após os seis meses de vida do bebê foram identificados como protetores ao aleitamento materno exclusivo. Intervenções em saúde que fomentem a rede de apoio, políticas de incentivo à prática e transmissão de conhecimentos sobre amamentação são importantes para melhores índices de aleitamento materno exclusivo.


ABSTRACT Purpose To identify factors related to exclusive breastfeeding up to the sixth month of life of babies in Primary Health Care services. Methods Quantitative, cross-sectional study, carried out with 261 mothers with 12-month-old babies, coming from health units in Porto Alegre. Data related to exclusive breastfeeding, sociodemographic characteristics, maternal mental health, family relationships and childcare follow-up were analyzed using t-tests, chi-square and Poisson regression model. Results The rate of exclusive breastfeeding until the sixth month of life was 41%. The mother having a partner increased the rates of exclusive breastfeeding by 46%, while returning to work before six months reduced the chances of exclusive breastfeeding by 31%. No significant association was identified between exclusive breastfeeding and sociodemographic variables, maternal mental health, family relationships, and child health monitoring. Conclusion The presence of a maternal partner and the woman's return to work after the baby's six months of life were identified as protectors to exclusive breastfeeding. Health interventions that promote the support network, policies to encourage the practice and transmission of knowledge about breastfeeding are important for better rates of exclusive breastfeeding.

2.
Psico USF ; 26(1): 53-65, Jan. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1287595

RESUMO

O estudo examinou fatores sociodemográficos, clínicos e psicossociais que afetam a continuidade do tratamento e a adesão à medicação antirretroviral em mulheres nos primeiros três meses após o parto. Participaram 56 mulheres vivendo com HIV, com idades entre 18 e 43 anos, na sua grande maioria brancas e casadas. Foram utilizadas entrevistas sobre dados sociodemográficos e clínicos, exames laboratoriais e escalas psicológicas. Análises estatísticas revelaram que mais de um terço das participantes (37,5%) descontinuaram o próprio tratamento após o parto. A qualidade de vida e o apoio instrumental podem favorecer a continuidade do tratamento de HIV após o parto, e as condições de trabalho e a situação clínica dessas mulheres pode afetar a adesão após o parto. Tais resultados podem contribuir para o desenvolvimento de intervenções que favoreçam a continuidade do tratamento e adesão das mulheres no pós-parto. (AU)


This study examined sociodemographic, clinical, and psychosocial factors affecting retention in HIV care and antiretroviral adherence in women during the first three months after delivery. Participants were 56 women living with HIV, aged between 18 and 43 years, mostly white and married. We used interviews about socio-demographic and clinical data, laboratory tests, and psychological scales. Statistical analyses revealed that more than one-third of women (37.5%) discontinued their treatment after delivery. Quality of life and instrumental support may contribute to retention in HIV care after childbirth, and the working conditions and clinical status of these women may affect adherence after childbirth. These findings may contribute to the development of interventions that promote retention in HIV care and adherence during the postpartum period. (AU)


Este estudio examinó los aspectos sociodemográficos, clínicos y psicosociales que afectan la continuidad del tratamiento del VIH y adherencia a los antirretrovirales en las mujeres en los tres meses después del parto. Participaron 56 madres infectadas por VIH, con edades comprendidas entre 18 y 43 años. La mayoría eran blancas y estaban casadas. Se utilizaron entrevistas sobre datos sociodemográficos y clínicos, exámenes de laboratorio y escalas psicológicas. Los análisis estadísticos revelaron que más de un tercio de las mujeres (37,5%) interrumpieron su tratamiento después del parto. La calidad de vida y el apoyo instrumental pueden favorecer la continuidad del tratamiento del VIH después del parto, y que las condiciones laborales y la situación clínica de estas mujeres pueden afectar la adherencia después del parto. Estos resultados pueden contribuir al desarrollo de intervenciones para favorecer la continuidad del tratamiento y la adherencia de las mujeres en el posparto. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Qualidade de Vida/psicologia , Apoio Social , HIV , Antirretrovirais/uso terapêutico , Período Pós-Parto/psicologia , Adesão à Medicação/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Entrevista
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(1): e00202515, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839631

RESUMO

Abstract: Behavioral interventions have been essential components of HIV prevention approaches, especially those aimed to promote safe sexual practices. We conducted a comprehensive literature search without language restrictions between 1980 and July 2014 to identify randomized controlled trials or controlled studies investigating behavioral interventions which: included women living with HIV; focused on condom use promotion; presented/analyzed outcomes by gender; used a 3-month follow-up or more; and considered at least one HIV-related behavioral or biological outcome. Eight studies comprising a total of 1,355 women living with HIV were included in the meta-analyses, and 13 studies were qualitatively described. When compared to standard care or minimal support intervention, behavioral interventions did not demonstrate an effect on increasing consistent condom use at the 3-month follow-up (RR = 0.92; 95%CI: 0.73, 1.16; p = 0.48), 6-month follow-up (RR = 1.13; 95%CI: 0.96, 1.34; p = 0.15), and 12-month follow-up (RR = 0.91; 95%CI: 0.77, 1.08; p = 0.30). Behavioral interventions also failed to reach positive effect in reduction of unprotected sexual intercourse at 6-months (MD = -1.80; 95%CI: -4.21, 0.62; p = 0.14) and 12-months follow-up (MD = -1.39; 95%CI: -2.29, 0.21; p = 0.09). These findings should be interpreted with caution since they are based on a few small trials. New researches are needed to assess the potential gains from a combination of interventions that promote safe sexual behavior with a harm reduction and gender approach, particularly in developing countries where HIV infection rates remain high.


Resumo: As intervenções comportamentais têm sido componentes essenciais das abordagens de prevenção do HIV, especialmente daquelas que visam promover práticas sexuais seguras. Realizamos uma pesquisa bibliográfica abrangente sem restrições de linguagem entre 1980 e julho de 2014, visando identificar ensaios randomizados e não randomizados que investigassem intervenções comportamentais que: incluíssem mulheres vivendo com HIV; focassem na promoção do uso de preservativo; apresentassem ou analizassem resultados por gênero; realizasse acompanhamento por três meses ou mais; e considerasse pelo menos um resultado comportamental ou biológico relacionado ao HIV. Oito estudos com um total de 1.355 mulheres vivendo com HIV foram incluídos nas meta-análises e 13 estudos foram qualitativamente descritos. Quando comparadas com o tratamento padrão ou intervenção mínima de apoio, as intervenções comportamentais não demonstraram efeito no aumento do uso do preservativo no seguimento de 3 meses (RR = 0,92; IC95%: 0,73, 1,16; p = 0,48), no seguimento de 6 meses (RR = 1,13; IC95%: 0,96, 1,34; p = 0,15), e no seguimento de 12 meses (RR = 0,91; IC95%: 0,77, 1,08; p = 0,30). Intervenções comportamentais também não demonstraram efeito positivo na redução de relações sexuais desprotegidas aos 6 meses (MD = -1,80; IC95%: -4,21, 0,62; p = 0,14) e aos 12 meses de seguimento (MD = -1,39; IC95%: -2,29, 0,21; p = 0,09). Estes resultados devem ser interpretados com cautela, uma vez que se baseiam em poucos estudos. São necessárias novas pesquisas para avaliar os potenciais ganhos de uma combinação de intervenções que promovam comportamentos sexuais seguros, com uma abordagem de gênero e de redução de danos, particularmente em países em desenvolvimento onde as taxas de infecção pelo HIV permanecem altas.


Resumen: Las intervenciones comportamentales han sido componentes esenciales de los enfoques de prevención del VIH, especialmente de aquellos que tienen por objetivo promover prácticas sexuales seguras. Realizamos una investigación bibliográfica amplia, sin restricciones de lengua, entre 1980 y julio de 2014, teniendo por objetivo identificar ensayos randomizados controlados o estudios controlados que investigaran intervenciones comportamentales que: incluyeran a mujeres viviendo con VIH; se enfocaran en la promoción del uso de preservativo; presentaran o analizaran resultados por género; realizara un seguimiento durante tres meses o más; y considerara -por lo menos- un resultado comportamental o biológico relacionado con el VIH. Ocho estudios con un total de 1.355 mujeres viviendo con VIH se incluyeron en los metaanálisis y 13 estudios fueron cualitativamente descritos. Cuando se comparan con el tratamiento patrón o intervención mínima de apoyo, las intervenciones comportamentales no demostraron un efecto en el aumento del uso del preservativo en el seguimiento de 3 meses (RR = 0,92; IC95%: 0,73, 1,16; p = 0,48), en el seguimiento de 6 meses (RR = 1,13; IC95%: 0,96, 1,34; p = 0,15), y en el seguimiento de 12 meses (RR = 0,91; IC95%: 0,77, 1,08; p = 0,30). Las intervenciones comportamentales tampoco demostraron un efecto positivo en la reducción de relaciones sexuales desprotegidas a los 6 meses (MD = -1,80; IC95%: -4,21, 0,62; p = 0,14) y a los 12 meses de seguimiento (MD = -1,39; IC95%: -2,29, 0,21; p = 0,09). Estos resultados deben ser interpretados con cautela, ya que se basan en pocos ensayos. Es necesaria una nueva investigación para evaluar las potenciales ganancias de una combinación de intervenciones que promuevan comportamientos sexuales seguros, con un enfoque de género y de reducción de daños, particularmente en países en desarrollo, donde las tasas de infección por el VIH permanecen altas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Infecções por HIV/prevenção & controle , Preservativos , Sexo Seguro/estatística & dados numéricos , Promoção da Saúde , Brasil , Infecções por HIV/transmissão , Ensaios Clínicos como Assunto
4.
Psicol. Estud. (Online) ; 20(4): 625-637, out.-dez. 2015.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-786953

RESUMO

O estudo investigou a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano da criança, a partir das representações maternas. Participaram quatro mães soropositivas, entre 19 e 39 anos, entrevistadasna gestação e aos 3, 12 e 24 meses da criança. Análise de conteúdo qualitativa examinou os relatos maternos com base em duas categorias de representações: sobre si mesma esobre o bebê. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê foi acompanhada de satisfações e desafios associados à maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com HIV. As representações sugeriram, inicialmente, um bebê vulnerável e uma mãe com sentimentos de culpa, temendo o preconceito e o estigma associado à infecção. Ao longo do tempo, as representações indicaram uma criança fortalecida e uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Preocupações com o HIV foram menos enfatizadas diante dos desafios impostos pelo desenvolvimento infantil, sobretudo entre mães que aceitavam o diagnóstico e focavam o seu enfrentamento.


This study investigated the mother-child relationship in the context of HIV, from pregnancy until the infant’s second year, based on maternal representations. Four HIV-positive mothers aged between 19 and 39 years old participated and were interviewed during their pregnancy and when their babies were 3, 12 and 24 months old. Content analysiswas carried out based on two categories of maternal representations: of herself, andof the baby. Results indicated that the mother-child relationship was a mix of satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. At first, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother who feared the prejudice and social stigma linked to the infection. Over time, the representations indicated a healthier and stronger child, and a less anxious and more secure mother. Concerns about HIV were secondary compared with the challenges posed by child development, especially among mothers who accepted the diagnosis and actively coped with HIV.


Este estudio investigó la relación madre-hijo en el contexto del VIH desde el embarazo hasta el segundo año del niño, basado en representaciones maternas. Cuatro madres seropositivas participaron, con edades comprendidas entre 19 y 39 años, entrevistadas en el embarazo y en el 3, 12 y 24 meses del bebé. El análisis de contenido se llevó a cabo sobre la base de dos categorías de representaciones maternas: sobre sí misma y sobre el bebé. Los resultados indicaron la relación madre-hijo fue acompañado por las satisfacciones y desafíos relacionados con la maternidad, el desarrollo del niño y con el VIH. Inicialmente, las representaciones maternas enseñaron un bebé vulnerable y una madre culpable, que temía prejuicios y el estigma social asociado a la infección. Con el tiempo, las representaciones indicaron un niño sano y más fuerte, y una madre menos ansiosos y más segura. Preocupaciones por el VIH eran secundarios a los desafíos que plantea el desarrollo de los niños, sobre todo entre las madres que aceptan y afrontan activamente el VIH.


Assuntos
Humanos , HIV , Gravidez , Relações Mãe-Filho , Gravidez de Alto Risco
5.
Psicol. teor. pesqui ; 30(2): 197-203, abr.-jun. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-715649

RESUMO

Este estudo avaliou adesão ao tratamento em gestantes vivendo com HIV. Foram entrevistadas 89 gestantes com HIV, no último trimestre gestacional, que forneceram informações sobre dados sociodemográficos, apoio social, pré-natal e tratamento, além de exames laboratoriais. Constatou-se que 51,7% das gestantes aderiam à medicação. Essas gestantes eram mais escolarizadas, começaram o pré-natal antes, realizaram mais consultas e referiram maior apoio emocional. No modelo de regressão logística, o número de consultas realizadas e a presença de maior apoio emocional foram preditores da adesão. Adesão em gestantes vivendo com HIV ainda é um desafio, mesmo quando há acesso e disponibilidade de tratamento. Início precoce do pré-natal e fortalecimento da rede de apoio social são cruciais para a promoção da adesão em gestantes.


This study evaluated treatment adherence of pregnant mothers living with HIV. Eighty-nine HIV-positive pregnant mothers who were in the last trimester of pregnancy were interviewed about sociodemographic data, prenatal care, and social support. They also took laboratory tests. Results showed that 51.7% of pregnant mothers were adherent. These women were more educated, began prenatal earlier, had more visits and higher scores of emotional support. In the logistic regression model, number of prenatal visits and emotional support were predictors of adherence. Adherence of pregnant mothers living with HIV is a challenge, even when access to care and treatment are available. Beginning the prenatal care early and strengthening the social support network are crucial factors for promoting adherence among HIV pregnant mothers.

6.
Paidéia (Ribeiräo Preto) ; 24(57): 67-74, Jan-Apr/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709835

RESUMO

Pregnant women living with HIV (PWLH) face tremendous challenges in order to prevent their babies’ infection. Coping is a potential buffer against negative outcomes from these challenges. This study aims to describe coping strategies of PWLH. This cross-sectional survey involved 77 PWLH from a public health care center in Brazil. Coping was measured for three types of strategies: Problem-focused, Emotion-focused, and Relationship support. Multivariate analyses identified some coping predictors. Being employed, reporting religious practice and higher CD4/immunity were associated with Problem-focused coping. Lower educational level was associated with Emotion-focused strategies. Relationship support strategies were more likely to be reported by PWLH who had good social support, who had disclosed HIV status to the baby’s father, and who knew their infection before pregnancy. Findings underline the need for HIV interventions focused on social support and participation by the baby’s father, with particular attention to those PWLH who were recently diagnosed and economically vulnerable.


Gestantes HIV-positivo vivenciam grandes desafios na prevenção da infecção de seus bebês, sendo as estratégias de enfrentamento possíveis facilitadores desse processo. Este estudo transversal objetivou identificar estratégias de enfrentamento de 77 gestantes HIV-positivo inseridas em um serviço de saúde pública do Brasil. Enfrentamento foi avaliado considerando-se três fatores: Foco no Problema, Foco na Emoção e Foco na Busca de Apoio Social. Análises multivariadas identificaram preditores dessas estratégias. Emprego, prática religiosa e melhores exames de CD4/imunidade foram associados a estratégias focadas no Problema. Menor escolaridade associou-se a estratégias focadas na Emoção. Busca de Apoio Social esteve associada à disponibilidade deste apoio, à revelação do HIV ao pai do bebê e ao conhecimento do diagnóstico antes da gestação. Achados reforçam necessidade de intervenções voltadas ao apoio social e à participação do pai do bebê no atendimento de gestantes HIV-positivo, com especial atenção àquelas gestantes com diagnóstico recente e vulneráveis economicamente.


Embarazadas VIH-positivo experimentan desafíos en la prevención de la infección del bebés, y las estrategias del enfrentamiento son facilitadores de este proceso. El objetivo del estudio transversal es describir las estrategias de enfrentamiento del 77 embarazadas VIH-positivo en un servicio de salud Brasileño. Se evaluó las estrategias centradas en lo Problema, en la Emoción, y en la Búsqueda del Apoyo Social. Análisis multivariado identificaron predictores de estas estrategias. Empleo, práctica religiosa y mejor CD4/imunidade se asocian con estrategias centradas en lo problema, y menos educación, con estrategias centradas en la emoción. Búsqueda del apoyo social se asoció con disponibilidad del apoyo, revelación del VIH para el padre del bebé y conocimiento del diagnóstico antes del embarazo. Intervenciones dirigidas para el apoyo social y la participación del padre del bebé al cuidado de estas madres se hacen necesarias, con especial atención a las embarazadas con diagnóstico reciente y en desvantaja económica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto Jovem , Perfil de Impacto da Doença , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia
7.
Estud. psicol. (Natal) ; 18(2): 231-239, Apr.-June 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685450

RESUMO

A gestação no contexto do HIV/Aids é geralmente acompanhada de intensa ansiedade devido à possível transmissão materno infantil do vírus. Este estudo investigou o apego materno fetal em gestantes que viviam com HIV (n = 88), em comparação a gestantes não portadoras do vírus (n = 79), através da Escala de Apego Materno fetal. Os resultados não revelaram diferenças entre as gestantes quanto ao escore total de apego materno fetal. Entretanto, os dados sugerem que o apego materno fetal pode se manifestar de maneira peculiar entre as gestantes que vivem com HIV/Aids: as interações mãe-bebê parecem focar o momento presente da gestação, e os cuidados de saúde com o bebê parecem atrelados àqueles voltados à saúde materna diante da infecção. É possível que a escala não seja suficientemente sensível para eventuais diferenças associadas ao contexto do HIV/Aids. Sugere-se que novos estudos revisem os itens da escala visando maior aproximação das particularidades suscitadas pela infecção quanto ao apego materno fetal...


Pregnancy in the context of HIV/ AIDS is usually accompanied by intense anxiety due to the possibility of mother-to-child HIV transmission. This study investigated the maternal-fetal attachment in pregnant mothers living with HIV/AIDS (n = 88), compared to pregnant mothers without HIV (n = 79), considering their answers to the Maternal-Fetal Attachment Scale. The results showed no differences on maternal-fetal attachment among the participants. However, findings show a peculiar way of maternal-fetal attachment among pregnant mothers living with HIV/AIDS. Mother-baby interactions seem to focus more on the present moment, and the baby health care in pregnancy is linked to the mother HIV treatment. The scale might not be sensitive enough to find differences associated with the context of HIV/AIDS. Further studies are important to review the scale items in order to get closer to the peculiarities related to HIV and maternal-fetal attachment...


La gestación en el contexto del VIH/SIDA es acompañada de intensa ansiedad debido a la posible transmisión madre-hijo del virus. Este estudio investigó el apego materno-fetal en embarazadas que viven con VIH (n = 88), en comparación con mujeres embarazadas sin el virus (n = 79), que respondieron la Escala de Apego Materno-Fetal. Los resultados no mostró diferencias en apego materno-fetal entre las mujeres, pero sugieren que este se puede manifestar de una manera peculiar entre las que viven con el VIH/SIDA: la interacción madre-hijo parece centrar el momento presente del embarazo y la atención a la salud del bebé parece vinculada a los cuidados con la salud de la madre. Es posible que la escala no sea suficientemente sensible a las diferencias relacionadas con el VIH. Se sugiere nuevos estudios que revisen la escala para lograr mayor armonización con las particularidades del contexto del HIV y el apego materno-fetal...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gestantes/psicologia , HIV , Relações Materno-Fetais , Apego ao Objeto
8.
Psico USF ; 18(1): 65-76, jan.-abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674416

RESUMO

Com o avanço no tratamento antirretroviral, a infecção pelo HIV/Aids em crianças passou de um quadro agudo para uma doença crônica, tendo implicações médicas, psicológicas e sociais. Aspectos da convivência com o HIV/Aids, como revelação do diagnóstico, adesão ao tratamento e enfrentamento de diversos lutos, são especialmente desafiadores entre as crianças. Assim, este estudo buscou identificar, na literatura, intervenções psicológicas desenvolvidas nos últimos anos para crianças que vivem ou convivem com o HIV/Aids. Foram revisadas as bases de dados Medline, PsycInfo, Indexpsi, PEPSIC, SciELO e LILACS, encontrando-se 17 estudos sobre o tema. Foram descritos objetivos, público-alvo, país de origem, contextualização teórica, técnicas utilizadas e resultados dessas intervenções. A revisão apontou que são raros estudos descrevendo intervenções psicológicas para essas crianças. Além disso, muitos dos estudos encontrados não apresentaram uma clara descrição do método utilizado e avaliação de seus resultados, o que prejudica a utilização dessas intervenções em outros contextos.


Due to the recent progress with antiretroviral treatment, HIV/Aids infection has changed from an acute clinical status to a chronic illness with medical, psychological and social implications. Typical aspects of living with HIV/Aids, such as diagnostic disclosure, treatment adherence and the coping with several mournings, are particularly challenging among children. Therefore, this study aimed to identify psychological interventions that have been developed in the past years with children infected or affected by HIV/Aids. Medline/Pubmed, PsycInfo, Indexpsi, PEPSIC, SciELO and LILACS databases were reviewed, where 17 studies about the related subject were found. Objectives, target population, theoretical conceptualization, used techniques and results of these interventions have been described. The review indicates that studies describing psychological interventions for these children are rare. Moreover, many of these studies did not present a clear description of the methods used and the evaluation of the results, limiting the use of these interventions in other contexts.


Con los avances en la terapia antirretroviral, la infección por VIH/SIDA en los niños cambió de enfermedad aguda a enfermedad crónica, con implicaciones médicas, psicológicas y sociales. Aspectos de la convivencia con el VIH/SIDA, como la revelación del diagnóstico, la adherencia al tratamiento y afrontamiento a las pérdidas, son especialmente difíciles para los niños. Por eso, este estudio buscó identificar en la literatura intervenciones psicológicas desarrolladas en los últimos años para niños que conviven con el VIH/SIDA. Fueron revisados el Medline, PsycInfo, Indexpsi, PEPSIC, SciELO y LILACS, en donde se encontraron 17 estudios sobre el tema. Se describen los objetivos, público objetivo, país de origen, el contexto teórico, técnicas utilizadas y los resultados de esas intervenciones. La revisión apuntó que son raros los estudios que describen las intervenciones psicológicas para esos niños. Además, muchos de los estudios encontrados no presentan claramente el método usado y la evaluación de sus resultados, lo que perjudica el uso de esas intervenciones en otros contextos.


Assuntos
Saúde da Criança/psicologia , Criança , HIV , Publicações Científicas e Técnicas , Apoio Social , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia
9.
Estud. psicol. (Campinas) ; 27(2): 147-159, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567353

RESUMO

Este estudo buscou investigar, em mães primíparas portadoras do HIV/AIDS, percepções e sentimentos sobre maternidade, desenvolvimento do bebê e relação mãe-bebê, na gestação e no terceiro mês de vida do bebê. Participaram cinco mães soropositivas com idade entre 19 e 37 anos. Utilizaram-se entrevistas para investigar diversos aspectos da gestação e da maternidade. As respostas foram examinadas por análise de conteúdo qualitativa com base em três categorias: vivência da maternidade; desenvolvimento do bebê; relação mãe-bebê. As mães relataram preocupação com a possível infecção do bebê, medo do preconceito e frustração pela não amamentação. Prevaleceram, entretanto, satisfações com a maternidade, com a interação mãe-bebê e com o desenvolvimento infantil. Os resultados revelaram que o HIV/AIDS não tem necessariamente um impacto negativo para a maternidade e para a relação mãe-bebê, principalmente quando há presença de apoio familiar, relacionamento positivo com a figura materna e acesso o tratamento especializado. Discute-se a importância de intervenções psicológicas diante da ansiedade associada ao HIV/AIDS na gestação e maternidade.


This study sought to investigate perceptions and feelings in primiparous mothers with HIV/AIDS, about motherhood, infant development and the mother-infant relationship, during pregnancy and in the third month of life. Five seropositive mothers participated, aged between 19 and 37. Interviews were conducted to investigate the various aspects of pregnancy and motherhood. An analysis of content was carried out based on three categories: experience of motherhood; infant development; mother-infant relationship. The results indicated concerns about possible infections of the baby, the fear of prejudice and the frustration of not being able to breastfeed. However, satisfaction with motherhood, interaction with the baby and infant development prevailed. HIV/AIDS does not necessarily have a negative impact on motherhood and the mother-infant relationship, especially when the support of the family, a positive relationship with their own mothers and access to treatment are present. The importance of psychological interventions that may help these mothers to cope, faced with the anxieties associated with HIV/AIDS and motherhood, is discussed.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adulto , HIV , Relações Mãe-Filho , Mães
10.
Psicol. soc. (Impr.) ; 21(2): 223-232, maio-ago. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-533457

RESUMO

No contexto atual da epidemia de HIV/AIDS, temáticas como a reprodução e a transmissão materno-infantil tornaram-se frequentes e têm suscitado diversos posicionamentos por parte de pessoas portadoras e das equipes de saúde. O presente artigo teve por objetivo examinar o impacto da infecção por HIV/AIDS na vida reprodutiva de pessoas portadoras, considerando o direito à maternidade e à paternidade. Foi realizada uma revisão da literatura acerca de aspectos biológicos, psíquicos e sociais que compõem o cenário da assistência em saúde reprodutiva. Constatou-se que a prevalência da lógica biomédica e o impacto social da epidemia restringem o exercício do direito à maternidade e à paternidade dos indivíduos portadores de HIV/AIDS. Diante disso, entende se que as políticas públicas e as ações em saúde devem ser direcionadas pelo respeito ao princípio da integralidade e pelo respeito à autonomia individual, dentro de um contexto de apoio e orientação psicossocial.


Considering the current context of the HIV epidemic, issues like reproduction and mother-to-child HIV transmission became frequent. They have led to different opinions from infected people and healthcare professionals. the present study aimed to identify the impact of the HIV infection on the reproductive life of those affected, considering motherhood and fatherhood rights. An extensive literature review on biological, psychological and social aspects that are part of the reproductive health assistance was conducted. We identified that the predominance of a biological logic and the social impact of the epidemic restrict the reproductive experiences of motherhood and fatherhood of people infected with HIV. We believe that health policies should be oriented by principles of integrality and individual autonomy, in a context of a psychosocial support and orientation.


Assuntos
Infecções por HIV/transmissão , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/transmissão , Técnicas Reprodutivas , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Atenção à Saúde
11.
Psicol. teor. prát ; 11(3): 157-173, 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-591799

RESUMO

A maternidade no contexto do HIV/Aids é marcada pelos desafios do enfrentamento de uma doença crônica e estigmatizante e pelo temor da transmissão materno-infantil do HIV (TMI). Este artigo teve como objetivo revisar a literatura sobre intervenções direcionadas ao contexto de pré-natal de mulheres vivendo com HIV/Aids. Foram revisados fundamentos de intervenções em saúde, nas concepções de educação para saúde e abordagem sistêmica, além de aspectos teóricos e práticos do aconselhamento. Também se realizou uma revisão sobre maternidade nesse contexto, o que possibilitou a identificação de temáticas a serem abordadas em intervenções: a) aspectos físicos e emocionais da gestação no contexto do HIV/Aids; b) parto, puerpério e desenvolvimento inicial do bebê; c) família e rede de apoio social; d) convivendo com o tratamento da mãe e do bebê. Essa revisão permitiu que se criassem subsídios para a construção de uma intervenção psicoeducativa direcionada às gestantes que vivem com HIV/Aids.


Motherhood in HIV/Aids context is marked by challenges of dealing with a chronic and stigmatized disease and by the fear of mother-infant transmission of HIV. This article aimed at review the literature on interventions for pregnant women living with HIV/Aids. We revised fundaments of health interventions, as the Health Education and the Systemic Approach, besides theoretical and practical aspects of counseling. We also revised findings on motherhood in this context, which permitted the identification of themes to be used in the intervention: a) physical and emotional aspects of the pregnancy in the HIV/Aids context; b) delivery, post-partum and initial development of the infant; c) family and social support; d) living with mother and infant treatment. We believe that this review can be the basis of the construction of an intervention designed to pregnant women living with HIV/Aids.


La maternidad en el contexto del VIH/Sida es marcada por desafíos del enfrentamiento de una enfermedad crónica y estigmatizadora por el temor de la transmisión materno-infantil del VIH. Este artículo es una revisión de la literatura sobre intervenciones para mujeres embarazadas que viven con VIH/Sida. Fueron revisados fundamentos de intervenciones en salud, según la educación para la salud y el abordaje sistémico, además de aspectos de la consejería. También se revisaron hallados sobre maternidad en este contexto, identificándose para la intervención: aspectos físicos y emocionales del embarazo en el contexto del VIH/Sida; parto, post-parto y desarrollo inicial del bebé; familia y red de apoyo social; viviendo en contacto con el tratamiento de la madre y del bebé. Esta revisión puede servir de base para la construcción de una intervención direccionada a mujeres embarazadas que viven con VIH/Sida.

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