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Rev. bras. colo-proctol ; 24(1): 33-37, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388171

RESUMO

O estudo visa verificar a reprodutibilidade da manometria anal, em pacientes do sexo feminino, sem distúrbios evacuatórios, internadas no Serviço de Clínica Cirúrgica do Hospital Universitário de Taubaté, no período de 12 de maio a 16 de agosto de 2003. Pacientes e Métodos: Estudo prospectivo em 11 pacientes voluntárias internadas para tratamento de doença não orifícial ou pélvica, selecionadas de acordo com os seguintes critérios de inclusão: ausência de constipação intestinal e ausência de incontinência fecal. O exame foi realizado sem preparo intestinal prévio com as pacientes em decúbito lateral esquerdo. O balão do manômetro era introduzido no orifício anal até cinco centímetros do rebordo anal. Realizaram-se medidas em intervalo de um em um centímetro no sentido crânio-caudal, em cada ponto medindo: pressão máxima de repouso, pressão máxima de contração, pressão mínima de evacuação. Com a análise dessas variáveis obtivemos mais duas: ponto de maior pressão e comprimento do canal anal. Após 12 horas o exame foi repetido. Para a análise estatística foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Resultados: O resultado obtido nos dois exames para as mesmas variáveis não apresentou diferença significativa, com exceção da pressão de evacuação a cinco centímetros cujo p foi menor que 0,050.Conclusão:Concluímos com os valores das variáveis pressão máxima de repouso, pressão máxima de contração, pressão minima de evacuação, ponto de maior pressão e comprimento do canal anal foram reprodutíveis após 12 horas, exceto a pressão de evacuação a cinco centímetros do rebordo anal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Canal Anal , Reprodutibilidade dos Testes , Manometria
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