RESUMO
Foram avaliados 15 pacientes (23 pés) portadores de pé torto congênito operados em nosso serviço, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1994, tendo sido realizada a liberaçäo póstero-medial pela via de acesso de Cincinati. No seguimento pós-operatório, que variou de 18 a 79 meses (média de 24 meses), obtivemos os seguintes resultados: 13,1 por cento excelentes, 56,5 por cento bons, 8,7 por cento regulares e 21,7 por cento ruins.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Deformidades Congênitas do Pé/cirurgia , Pé Torto/cirurgia , Resultado do TratamentoRESUMO
Os autores estudaram 44 quadris com seqüela de artrite séptica. Os diversos tipos de seqüela säo agrupados segundo a classificaçäo de Shoit & col. e avaliados clinicamente segundo o critério de Hunka. Houve predominância das lesöes mais graves nas crianças abaixo de seis meses e na presença de septicemia neonatal. Na avaliaçäo do tipo II, a obliqüidade pélvica foi o fator maior de incapacidade. Os casos de fusäo espontânea da articulaçäo ocorreram no tipo II e em crianças maiores de sete anos