RESUMO
Sabe-se que a abordagem na assistência à saúde da criança é centrada na patologia, no sujeito ou no sujeito e sua família. Com o objetivo de identificar qual a percepção dos profissionais e voluntários sobre a abordagem de assistência à criança hospitalizada no Serviço de Hemato/Oncologia do HUSM, elaborou-se um questionário com 33 questões fechadas e 16 questões abertas, que foi enviado aos funcionários e voluntários que atuam no referido serviço, tendo sido garantido o anonimato. Foram devolvidos 54 questionários dos 120 enviados. Para análise das informações utilizou-se o modelo Processo-Pessoa-Contexto combinado com Cronossistema, da Teoria dos Sistemas Ecológicos de Bronfenbrenner. Com relação ao contexto, as respostas foram categorizadas de acordo com os parâmetros do contexto (microsistema, mesosistema, macrosistema) e considerando o modelo de Cronossistema propomos a análise nos tempos: no diagnóstico, durante o tratamento e após alta do tratamento. Verificou-se que o modelo de assistência à criança empregado tem uma tendência a ser centrado na criança e família, pois 47 por cento dos consultados informam que sua atividade profissional está direcionada à criança e sua família; 36 por cento referem-se que seu foco de atenção é a criança e apenas 6 por cento referem-se que sua assistência é centrada na patologia.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança Hospitalizada/psicologia , Cuidado da Criança/psicologia , Pessoal de Saúde , Trabalhadores Voluntários de Hospital , Ecologia Humana , Neoplasias , Relações Profissional-Família , Comportamento , Brasil , Inquéritos e QuestionáriosRESUMO
Foram submetidas ao teste de Kleihauer-Braun-Betke, no período pós-parto e pós-aborto, 25 (vinte e cinco) mulheres Rh-negativo com a variante D(u) negativa, visando calcular a quantidade de imunoglobulina a ser administrada. A operaçao cesariana foi a forma de parto na qual se encontrou a maior quantidade de células fetais na circulaçao materna. Apenas uma terça parte (33,3 por cento) das pacientes recebeu imunoglobulina anti-Rh após gestaçao anterior. Salienta-se, por fim, a importância do teste de Kleihauer-Braun-Betke, assim como a necessidade de uma maior consciência sobre a profilaxia da sensibilizaçao materna pelo fator Rh.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Isoimunização Rh , Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr , Imunoglobulina rho(D)/administração & dosagem , Aborto Espontâneo , Período Pós-Parto , Estudos ProspectivosRESUMO
Foram submetidas ao teste de Kleihauer-Brown-Betke no período pós-parto e pós-aborto 27 mulheres Rh-negativo co a variante D negativa, visando calcular a quantidade de imunoglobulina a ser administrada. A operaçäo cesariana foi a forma de parto na qual encontrou-se a maior quantidade de células fetais na circulaçäo materna. Apenas uma terça parte (33,3 por cento) das pacientes recebeu imunoglobulina anti-RH após gestaçäo anterior. Salienta-se, por fim, a importância do teste de Kleihauer-Brown-Betke, assim como a necessidade de uma maior consciência sobre profilaxia da sensibilizaçäo materna pelo fator Rh.