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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(4): 674-684, ago. 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437618

RESUMO

Osteoporosis is a metabolic disease characterized by low bone mass and microarchitectural deterioration of bone tissue, leading to enhanced bone fragility and a consequent increase in fracture risk. Bone fragility depends on bone density, turnover and microarchitectural features, such as relative trabecular volume, spacing, number and connectivity. Previous fragility fractures increase the fracture risk irrespective of bone density. Other risk factors must also be considered as many fractures occur in patients with osteopenia on densitometry. On the other hand, the diagnosis of osteoporosis and increased fracture risk should not be based on densitometric data alone when young populations such as men below 65 years, premenopausal women, adolescents and children are considered.


Osteoporose é uma doença metabólica caracterizada por redução da massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, levando a um aumento da fragilidade do osso e conseqüente aumento no risco de fratura. A fragilidade óssea depende da densidade óssea, do turnover e da microarquitetura, com o volume trabecular relativo, espaçamento, número e conectividade. Fraturas de fragilidade prévias aumentam o risco de fratura, independente da densidade óssea. Outros fatores de risco devem também ser considerados, uma vez que muitas fraturas ocorrem em pacientes com osteopenia à densitometria. Por outro lado, o diagnóstico de osteoporose e aumento do risco de fratura não deve basear-se apenas nos dados densitométricos, quando populações jovens, como homens abaixo dos 65 anos, mulheres prémenopausadas e crianças e adolescentes, são consideradas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Osso e Ossos/metabolismo , Programas de Rastreamento , Osteoporose/diagnóstico , Biomarcadores , Densidade Óssea , Densitometria , Diagnóstico Diferencial , Fraturas Ósseas/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Osteoporose/complicações , Osteoporose/metabolismo , Guias de Prática Clínica como Assunto , Fatores de Risco
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(6): 996-999, dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420175

RESUMO

Um aumento na incidência de anormalidades no metabolismo ósseo-mineral (osteopenia/osteoporose) tem sido observado em pacientes com síndrome de imunodeficiência humana adquirida (SIDA). Relatamos dois casos de osteonecrose em pacientes com SIDA. Ambos os pacientes estavam recebendo terapia anti-retroviral de alta potência (HAART) e apresentavam um ou mais fatores de risco conhecidos para osteonecrose. Nós revisamos a literatura e discutimos a patogênese, diagnóstico, prevenção e tratamento desta patologia em pacientes com SIDA.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Osteonecrose/etiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Cabeça do Fêmur , Imageamento por Ressonância Magnética , Osteonecrose/induzido quimicamente , Osteonecrose/patologia , Fatores de Risco , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/patologia
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(5): 816-824, out. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419985

RESUMO

A hipercalcemia associada à malignidade é descrita em 20 a 30 por cento dos pacientes com câncer em alguma etapa da doença, e significa mau prognóstico. Os sintomas relacionados ao sistema nervoso central predominam, tais como progressivo declínio da capacidade cognitiva, estupor e coma. As alterações na função renal (incapacidade de concentrar a urina acarretando poliúria) e no trato gastrointestinal (anorexia, náuseas e vômitos) corroboram para a desidratação e agravam a hipercalcemia. A hipercalcemia causada pelo câncer é comumente classificada em: 1) hipercalcemia osteolítica local, decorrente da intensa reabsorção óssea osteoclástica nas áreas em torno das células malignas na medula óssea; 2) hipercalcemia humoral maligna, causada pela secreção do peptídeo relacionado ao paratormônio (PTHrP) pela neoplasia maligna; 3) hiperparatireoidismo ectópico; 4) produção de 1,25 (OH)2 D pelo tumor. O controle adequado da hipercalcemia é necessário para dar tempo de o paciente responder ao tratamento antineoplásico. A expansão de volume com solução salina corrige a desidratação, melhora a filtração glomerular e aumenta a excreção urinária de cálcio, que pode ser ampliada por diuréticos de alça. Os bisfosfonatos intravenosos são os medicamentos mais eficientes em controlar a hipercalcemia, uma vez que bloqueiam a osteólise osteoclástica e também possuem efeito anti-tumoral, diminuindo as metástases ósseas. Novas alternativas de tratamento das manifestações ósseas das malignidades são os anticorpos anti-PTHrP, anticorpos anti-RANKL e a osteoprotegerina, além de inibidores de proteossomo no caso do mieloma múltiplo.


Assuntos
Humanos , Hipercalcemia/etiologia , Neoplasias/complicações , Hipercalcemia/diagnóstico , Hipercalcemia/terapia
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(6): 644-653, dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356021

RESUMO

O hiperparatireoidismo é uma manifestaçäo comum na insuficiência renal crônica (IRC), com alta morbi-mortalidade e difícil manejo clínico. As indicações clássicas da paratireoidectomia säo: hipercalcemia persistente, principalmente após transplante renal, prurido intratável, fraturas patológicas, dor óssea refratária ao tratamento medicamentoso e calcificaçäo metastática. Infelizmente, esta última näo responde à paratireoidectomia e a calcificaçäo dos vasos está relacionada ao aumento da mortalidade. Assim, novos critérios para indicaçäo mais precoce de paratireoidectomia säo necessários. Níveis séricos de PTH maiores que 10 vezes o limite da normalidade, apesar da adequada reposiçäo de cálcio e calcitriol, produto cálcio x fósforo maior que 70(mg/dl)2, tumor marrom quando é urgente a regressäo da massa, artrite e/ou periartrite incapacitantes e ruptura de tendöes estäo entre outras indicações a serem consideradas. Alguns cuidados säo necessários para excluir doenças ósseas concomitantes, como amiloidose e intoxicaçäo por alumínio. Esta revisäo visa a orientar os endocrinologistas sobre as indicações e melhor momento de realizar paratireoidectomia no hiperparatireoidismo da IRC.


Assuntos
Hiperparatireoidismo Secundário/cirurgia , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Tireoidectomia , Diagnóstico Diferencial , Hormônios Tireóideos/sangue , Tireoidectomia
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(3): 309-313, jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285591

RESUMO

A Osteogênese Imperfecta (OI) é um distúrbio hereditário do tecido conjuntivo, devido a um defeito qualitativo ou quantitativo do colágeno tipo I. Osteopenia, fraturas recorrentes e deformidades ósseas são as principais características da doença. Alguns pacientes também apresentam escleras azuladas. Os bisfosfonatos parecem constituir terapêutica eficiente em crianças, mas há poucos dados sobre o uso dessas drogas em adultos com 0I. Descrevemos o caso de uma paciente de trinta anos com 01 e múltiplas fraturas até a puberdade. Durante a primeira gestação as dores ósseas retornaram, piorando após o parto. Os marcadores bioquímicos sugeriam altas taxas de remodelação óssea, sendo iniciado alendronato sádico 10mg ao dia. Em poucos meses houve melhora das dores ósseas. Após o primeiro ano, a densidade mineral óssea aumentou em 10,8 por cento na coluna lombar (CL) e 2,3 por cento no coro femural (CF). No final do terceiro ano, o ganho total foi de 21,70;0 em CL e 10,9 por cento em CF. Nossos dados sugerem que o alendronato seja boa opção terapêutica em adultos com Osteogenesis Imperfecta.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Alendronato/uso terapêutico , Osteogênese Imperfeita/tratamento farmacológico , Colágeno/deficiência , Densidade Óssea , Densitometria , Remodelação Óssea
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(3): 266-72, jun. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264421

RESUMO

Discutimos um caso incomum de doença de Paget do osso, de apresentação nos maxilares. Esta forma rara de manifestação de uma doença sistêmica levou à dificuldade inicial em estabelecer o diagnóstico, sendo a etiologia firmada apenas pela biópsia da lesão. Utilizamos bisfosfonatos com boa resposta. Ressaltamos no artigo a necessidade do acompanhamento multidisciplinar desses pacientes devido às complicações odontológicas da doença quando localizada nos maxilares.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Maxilares/diagnóstico , Osteíte Deformante/diagnóstico , Alendronato/uso terapêutico , Doenças Maxilares/tratamento farmacológico , Osteíte Deformante/tratamento farmacológico , Remodelação Óssea/fisiologia
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