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1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1530363

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: Analyze marketing communication strategies (MCS) of labels of food products consumed by children under 5 years of age from the Brazilian National Health System (SUS) in the city of Rio de Janeiro. METHODS: In total, 390 labels of ultra-processed foods and industrialized baby foods were analyzed. The products were organized by similarity into 24 groups. Photographs of labels from each group were analyzed to identify the MCS, which were categorized into "presence of characters and/or celebrities," "emotional appeal," "freebies offering," "health appeal," "sensory stimulation," "brand or slogan use," "promotional price," "advertisement under advertisement," and "sustainability appeal." The percentage frequency of labels according to the number of MCS per label; the total and average frequency of MCS according to the food group; the frequency of MCS type according to the food group; and communication resources by type of MCS were computed. RESULTS: 1 to 19 strategies were found per label and an average of 7.2 MCS per label, totaling 2,792 occurrences. The MCS "sensory stimulation," "health appeal," "brand or slogan use," and "advertisement under advertising" were observed in all food groups. "Freebies offering" and "promotional price" were observed in eight and six food groups, respectively. In food groups of bread; dairy products; and sweets, candies, and goodies, all nine types of MCS included in the study were identified. The groups that presented fewer types of MCS (n=5) were: peanuts, instant noodles, and margarines. Of the total MCS identified on the labels, the most frequent were "sensory stimulation" (29.4%) and "health appeal" (18.2%); and the least frequent were "freebies offering" (0.8%) and "promotional price" (0.4%). The "emotional appeal" strategy presented the highest diversity of communication resources. CONCLUSION: Rigorous regulatory measures are required to protect consumers from massive exposure to MCS on food labels.


RESUMO OBJETIVO: Analisar estratégias de comunicação mercadológica (ECM) presentes em rótulos de produtos efetivamente consumidos por crianças menores de 5 anos usuárias do Sistema Único de Saúde na cidade do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Foram analisados 390 rótulos de alimentos ultraprocessados e papas infantis industrializadas. Os produtos foram organizados por similaridade em 24 grupos. Realizou-se a análise das fotografias dos rótulos de cada grupo para a identificação das ECM, que foram categorizadas em: "presença de personagens e/ou celebridades", "apelo emocional", "oferta de brindes", "apelo à saúde", "estímulos aos sentidos", "uso da marca ou slogan", "preço promocional", "propaganda sob propaganda" e "apelo à sustentabilidade". Foram computadas: frequência percentual de rótulos segundo número de ECM por rótulo; frequência total e média de ECM segundo grupo de alimentos; frequência do tipo de ECM segundo grupo de alimentos; e recursos comunicacionais por tipo de ECM. RESULTADOS: Constataram-se de uma a 19 estratégias por rótulo e média de 7,2 ECM por rótulo, totalizando 2.792 ocorrências. As ECM "estímulo aos sentidos", "apelo à saúde", "uso da marca ou slogan" e "propaganda sob propaganda" foram observadas em todos os grupos de alimentos. Já "oferta de brindes" e "preço promocional" apareceram em oito e seis grupos de alimentos, respectivamente. Nos grupos pães, lácteos e doces, balas e guloseimas, foram identificados os nove tipos de ECM incluídos no estudo. Os grupos que apresentaram menos tipos de ECM (n = 5) foram: amendoins, macarrões instantâneos e margarinas. Do total de ECM identificadas nos rótulos, as mais recorrentes foram "estímulo aos sentidos" (29,4%) e "apelo à saúde" (18,2%); e as menos frequentes foram "oferta de brindes" (0,8%) e "preço promocional" (0,4%). A ECM "apelo emocional" apresentou a maior diversidade de recursos comunicacionais. CONCLUSÃO: São necessárias medidas regulatórias rigorosas que protejam o consumidor da massiva exposição às ECM em rótulos de alimentos.


Assuntos
Saúde da Criança , Publicidade de Alimentos , Nutrição da Criança , Rotulagem de Alimentos , Sistema Único de Saúde , Sobrepeso , Alimentos Industrializados , Alimento Processado
2.
ReNut ; 27(1): 55-65, Jan-Feb/2014. [{"_b": "tab"}]
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-710372

RESUMO

[{"text": "OBJECTIVE: To evaluate the impact of an intervention that promoted the consumption of fruits and vegetables on the intake of these products by students and teachers in Rio de Janeiro (RJ), Brazil. METHODS: This is a one-group pretest-posttest study of students and teachers from elementary public schools in Rio de Janeiro. The intervention included a training course for promoting healthy eating; distribution of educational materials; and holding of a one-day health fair. We assessed the activities that had been carried out, teachers' habitual fruits and vegetables intake, students' fruits and vegetables intake at school, and intervention-related issues. RESULTS: Before the intervention, 65.1% of the students consumed the school lunch and most (>79.4%) accepted and consumed the fruits and vegetables served. Most teachers (>75.0%) consumed fruits and other vegetables regularly, but only 36.4% consumed leaf vegetables regularly. The intervention was implemented only moderately (52.7%) but was well accepted by the teachers. The students of schools that implemented the intervention more extensively showed better acceptance of vegetables (p=0.009). Teachers' fruits and vegetables intake did not change. CONCLUSION: Students' fruits and vegetables intake changed modestly. This study contributes to the design of intervention studies for Brazilian schools because it coordinated the National School Food Program with educational activities. .", "_i": "en"}, {"text": "OBJETIVO: Avaliar o impacto de uma intervenção dirigida à promoção de frutas e hortaliças sobre o consumo desses alimentos por alunos e professores no Rio de Janeiro (RJ). MÉTODOS: Trata-se de estudo de intervenção do tipo antes e depois, não randomizado, com alunos e professores do primeiro ciclo do ensino fundamental de escolas públicas do Rio de Janeiro. A intervenção abarcou um curso de formação sobre promoção da alimentação saudável, distribuição de materiais educativos e realização de feira de saúde na comunidade. Foram avaliadas as atividades de promoção da alimentação saudável desenvolvidas, o consumo usual de frutas e hortaliças pelos professores e o consumo pelos alunos das frutas e hortaliças oferecidas pelo Programa de Alimentação Escolar. RESULTADOS: Foi observada adesão à alimentação escolar de 65,1% e alta proporção (>79,4%) de alunos que aceitaram e que consumiram frutas e hortaliças na escola no momento pré-intervenção. Observaram-se baixa proporção de consumo regular de verduras (36,4%) e alta de frutas e legumes (>75,0%) entre os professores. A intervenção atingiu nível intermediário de implementação (52,7%), tendo sido bem avaliada pelos professores. Foi observado aumento da aceitação de hortaliças entre alunos das escolas com melhor nível de implementação da intervenção (p=0,009). Não houve mudança no consumo de frutas e hortaliças entre professores. CONCLUSÃO: Os resultados alcançados foram modestos em termos de variação do consumo de frutas e hortaliças entre os alunos. O presente estudo contribui para o desenho de estudos de intervenção no ambiente escolar ...", "_i": "pt"}]

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