Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(3): 166-173, Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001345

RESUMO

ABSTRACT It is currently unknown how genetic factors may influence the clinical course of multiple sclerosis (MS). Objective: We examined the impact of CIITA polymorphisms −168A/G (rs3087456) and +1614G/C (rs4774) on the risk of disability progression, severity and on responses to first-line immunomodulator treatments. Methods: Genomic DNA was extracted from blood samples. We used ABI3730xl and GeneMapper v.4.0 software to identify genotype variations. All patients were followed up and clinically reassessed at three-month intervals. Disability progression was measured by the Expanded Disability Status Scale and disease severity by the Multiple Sclerosis Spasticity Scale (MSSS). Results: We included 37 men and 80 women. We found no evidence regarding the influence of the single nucleotide polymorphisms studied in the Expanded Disability Status Scale or therapeutic response of the evaluated drugs. We performed a logistic regression analysis with the MSSS and found that a less severe MS course was associated with wild type CIITA −168AA and CIITA +1614GG, as the chance of the patient progressing to MSSS2 and MSSS3 decreased in 61% and 75% with CIITA −168AA and 66% and 75% with CIITA +1614GG, respectively (p < 0.0001). Although less significant, the CIITA +1614 GC also pointed to a less severe MS course and the chance of the patient progressing to MSSS3 decreased 79% (p = 0.015). We also observed that the CIITA −168GG genotype was more frequent in MSSS2 and MSSS3 and had 40% lower odds ratio to becoming more severe MS. Conclusion: These data suggest that CIITA −168AA, CIITA +1614GG and CIITA +1614 GC polymorphisms may be associated with a better MS clinical course. This knowledge may be useful for a better understanding of MS and its therapeutic management.


RESUMO Atualmente não se sabe como os fatores genéticos podem influenciar o curso clínico da esclerose múltipla (EM). Objetivo: Examinamos o impacto dos polimorfismos CIITA −168A/G (rs3087456) e CIITA +1614G/C (rs4774) no risco de progressão da incapacidade, gravidade e resposta aos tratamentos imunomoduladores de primeira linha. Métodos: O DNA genômico foi extraído de amostras de sangue. Utilizamos o software ABI3730xl e GeneMapper v.4.0 (Applied Biosystems) para identificar variações genotípicas. Todos os pacientes foram acompanhados e reavaliados clinicamente em intervalos de três meses. A progressão da incapacidade foi medida pela EDSS e a gravidade da doença pelo MSSS. Resultados: Incluímos 37 homens e 80 mulheres. Não encontramos evidências sobre a influência dos SNPs estudados no EDSS e na resposta terapêutica aos fármacos avaliados. Realizamos uma análise de regressão logística com o MSSS e observamos uma evolução menos grave da EM associada aos tipos selvagens CIITA −168AA e CIITA +1614GG, pois a chance do paciente atingir MSSS2 e MSSS3 diminuiu em 61%/75%, e 66/75% respectivamente (p < 0,0001). Embora menos significativo, o CIITA +1614GC também foi relacionado com evolução menos grave da EM e a chance do paciente atingir o MSSS3 diminuiu 79% (p = 0,015). Nós também observamos que o genótipo CIITA −168GG foi mais frequente no MSSS2 e MSSS3 e teve uma razão de chance 40% menor para atingir forma mais grave da EM. Conclusão: Estes dados sugerem que os polimorfismos CIITA −168AA, CIITA +1614GG e CIITA +1614GC podem estar associados a um melhor curso clínico da EM. Este conhecimento pode ser útil para uma melhor compreensão da EM e o seu manejo terapêutico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Proteínas Nucleares/genética , Transativadores/genética , Progressão da Doença , Polimorfismo de Nucleotídeo Único/genética , Esclerose Múltipla/genética , Fatores de Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Modelos Logísticos , Estudos Retrospectivos , Interferon beta/uso terapêutico , Avaliação da Deficiência , Estimativa de Kaplan-Meier , Estudos de Associação Genética , Acetato de Glatiramer/uso terapêutico , Frequência do Gene , Genótipo , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Esclerose Múltipla/mortalidade , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(7): 593-600, 07/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752380

RESUMO

Objective The study aims to investigate the presence of pain amongst multiple sclerosis (MS) patients. Method One hundred MS patients responded to questionnaires evaluating neuropathic and nociceptive pain, depression and anxiety. Statistical analysis was performed using the Mann–Whitney U, Chi-Square and two-tailed Fisher’s exact tests and multivariate logistic regression. Results Women had a statistically higher prevalence of pain (p = 0.037), and chances of having pain after the age of 50 reduced. Women with pain had a statistically significant lower number of relapses (p = 0.003), restricting analysis to those patients with more than one relapse. After the second relapse, each relapse reduced the chance of having pain by 46%. Presence of pain was independent of Expanded Disability Status Scale (EDSS) anxiety, and depression. Conclusion Our findings suggest a strong inverse association between relapses and pain indicating a possible protective role of focal inflammation in the control of pain. .


Objetivo O estudo tem como objetivo investigar a presença de dor entre pacientes com esclerose múltipla (EM). Método Cem pacientes com EM responderam a questionários avaliando dor neuropática e nociceptiva, depressão e ansiedade. A análise estatística foi realizada através dos testes de Mann-Whitney U, Qui-Quadrado, two tailed Fisher exact test e regressão logística multivariada. Resultados As mulheres apresentaram estatisticamente uma maior prevalência de dor (p = 0,037), e as chances de ter dor após a idade de 50 reduziram. As mulheres com dor tinham um número com significância estatística reduzido de surtos (p = 0,003), restringindo a análise aos pacientes com mais de um surto. Após o segundo surto, cada surto reduziu a chance de ter dor em 46%. A presença de dor foi independente da Expanded Disability Status Scale (EDSS) ansiedade e depressão. Conclusão Nossos resultados sugerem uma forte associação inversa entre o surto e a dor, indicando um possível papel protetor da inflamação focal no controle da dor. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Esclerose Múltipla/epidemiologia , Neuralgia/epidemiologia , Dor Nociceptiva/epidemiologia , Distribuição por Idade , Idade de Início , Ansiedade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Avaliação da Deficiência , Progressão da Doença , Depressão/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Esclerose Múltipla/fisiopatologia , Neuralgia/fisiopatologia , Dor Nociceptiva/fisiopatologia , Medição da Dor , Recidiva , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA