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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 768-774, Oct. 2019. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1401579

RESUMO

ABSTRACT: Huge variations exist in cardiology training programs across the world. In developing (middle-income) countries, such as Brazil, to find the right balance between training improvements and social and economic conditions of the country may be a difficult task. Adding more training years or different mandatory rotations, for instance, may be costly and not have an immediate direct impact on enhancing patient care or public health. In this text, we compare the Brazilian cardiology training system with other proposals implemented in developed countries from North America and Europe, aiming to point out issues worth of future discussion. Factors such as training rotations and competencies, and program duration and distribution across the countries are presented. The number of first year cardiology trainees per inhabitants is similar between Brazil and the United States (0.24 medical residents/100,000 inhabitants in Brazil and 0.26 medical residents/100,000 inhabitants in the USA). These numbers should be analyzed considering the inequality in training program distribution across Brazil, since most centers are located in the Southeast and South regions. Having more residency programs in distant areas could improve cardiovascular care in these areas. Duration of cardiology Residency Training is shorter in Brazil (two years) in comparison with developed countries (> 3 years). Brazilian residency programs give less emphasis to scientific research and diagnostic methods. Unifying minimum training requirements across the globe would facilitate the development of international learning opportunities and even professional exchange around the world.


RESUMO: Existe enorme variação nos programas de residência em cardiologia no mundo. Em países em desenvolvimento, tal como o Brasil, encontrar o equilíbrio correto entre melhorias nos programas de residência e condições socioeconômicas do país pode ser uma tarefa difícil. Aumentar a duração dos programas ou o número de estágios obrigatórios, por exemplo, pode ter um custo elevado e não ter um impacto imediato na melhoria do cuidado do paciente ou na saúde pública. Neste texto, comparamos o sistema de residência em cardiologia brasileiro com outras propostas implementadas em países desenvolvidos da América do Norte e Europa, com objetivo de indicar questões para discussões futuras. Apresentamos fatores como rodízios por estágios e competências, duração e distribuição dos programas pelos países. O número de alunos no primeiro ano de Residência em cardiologia por número de habitantes é similar entre o Brasil e os Estados Unidos (0,24 médicos residentes/100 mil habitantes no Brasil e 0,26 médicos residentes/100 mil habitantes nos EUA). Esses números devem ser analisados considerando a desigualdade na distribuição dos programas pelo país, uma vez que a maioria dos centros localiza-se nas regiões sul e sudeste do país. A existência de mais programas de residência em áreas distantes melhoraria o cuidado cardiovascular nessas áreas. O período de treinamento é menor no Brasil (dois anos) em comparação a países desenvolvidos (>3 anos). Os programas de residência no Brasil dão menos ênfase em pesquisa científica e métodos diagnósticos. O estabelecimento de exigências mínimas que sejam padronizadas a todos os países facilitaria o desenvolvimento de oportunidades de aprendizagem e mesmo o intercâmbio de profissionais pelo mundo.


Assuntos
Cardiologia , Educação Médica , Internato e Residência , Brasil , Acreditação de Programas
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 17(3): 398-413, jul.-set. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-535100

RESUMO

O diabetes melito é atualmente considerado uma das doenças de maior prevalência no mundo ocidental, constituindo-se em verdadeira epidemia nas sociedades urbanizadas. Sua importância relaciona-se não apenas à incidência crescente. mas também ao vínculo intrínseco com a doença aterosclerótica, acarretando grande impacto na morbidade e mortalidade mundiais. A manifestação mais importante do comprometimento macrovascular causado pelo diabetes é a doença arterial coronária, em razão do processo precoce e acelerado de aterosclerose, o qual acarreta aumento da morbidade e da mortalidade nesses pacientes. O objetivo desse artigo de revisão é analisar a doença arterial coronária no paciente diabético, abordando os diversos aspectos...


Diabetes mellitus is currently considered one of the most prevalent diseases in the western world and is a true epidemics in urbanized societies. Its importance is related not only to its increasing incidence, but also to its intrinsic relationship with atherosclerotic disease with a major impact on morbidity and mortality rates worldwide. The most important manifestation of the macrovascular involvement produced by diabetes is coronary artery disease due to the early and accelerated atherosclerosis process, which increases morbidity and mortality in these patients. The objective of this review is to analyze coronary artery disease in diabetic patients, approaching the different aspects involvedin the association of these two pathologies: epidemiology, pathophysiology, clinical and angiographic characteristics and their management in relation to drug therapy and percutaneous and surgical revascularization procedures.


Assuntos
Humanos , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Angioplastia Coronária com Balão , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/mortalidade , Fatores de Risco , Ponte de Artéria Coronária/métodos
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 41(1): 70-72, jan.-fev. 2008.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-478898

RESUMO

The association between depression and cardiovascular disease is well documented. Nevertheless, the process through which they are linked remains unknown, as does the direction of this relationship. Studies have suggested both that depression is a risk factor for heart disease and that heart disease is a risk factor for depression. A number of studies have established that a relationship exists between depression and inflammation, with alterations in the levels of inflammatory markers (IL-1, IL-6, TNF-alpha and others). Depressive symptoms have also been identified in many diseases characterized by inflammatory processes e.g. rheumatoid arthritis, bronchial asthma, diabetes, tuberculosis and cardiovascular diseases. In this brief viewpoint, we explain and propose how to use Chagas disease, a disorder characterized by inflammatory processes and leading to cardiovascular and autonomic problems, as a model for studying the directionality of the relationship between heart disease and depression.


A associação entre depressão e doença cardiovascular está bem documentada. Não obstante, o processo pelo qual está associada permanece desconhecido, assim como o sentido desta associação. Estudos têm sugerido que tanto a depressão é um fator de risco para a doença cardiovascular quanto esta o é para a depressão. Uma série de trabalhos tem estabelecido que uma relação existe entre depressão e inflamação, com alterações evidenciadas por marcadores de inflamação (IL-1, IL-6, TNF alfa e outros). Sintomas de depressão também têm sido identificados em diversas doenças caracterizadas por processos inflamatórios, tais como artrite reumatoide, asma brônquica, diabete, tuberculose e doenças cardiovasculares. Nesta breve opinião é explicitado e proposto como empregar a doença de Chagas, um agravo caracterizado por processos inflamatórios e indutor de problemas cardiovasculares e autonômicos, como um modelo de estudo da direcionalidade da relação entre doença cardíaca e depressão.


Assuntos
Humanos , Cardiomiopatia Chagásica , Depressão , Biomarcadores/sangue , Cardiomiopatia Chagásica/sangue , Cardiomiopatia Chagásica/imunologia , Cardiomiopatia Chagásica/psicologia , Depressão/sangue , Depressão/imunologia , Depressão/psicologia , Inflamação/sangue , Inflamação/imunologia , Modelos Biológicos , Fatores de Risco
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