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Intervalo de ano
2.
RBM rev. bras. med ; 53(5): 331-44, maio 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189198

RESUMO

Entre as metilxantinas conhecidas, a mais utilizada no tratamento de doenças respiratórias é a teofilina. O seu modo de açäo é discutível. Aceita-se que a teofilina pode relaxar a musculatura lisa brônquica, inibir os canais de cálcio e receptores de adenosina e, mais recentimente, demonstrou-se açäo antinflamatória da mesma. A teofilina pode ser usada por via oral e endovenosa. Os efeitos colaterais mais comuns säo: dor de estômago, insônia e cefaléia. A dose é 13 mg/kg/dia. Uma metilxantina lançada mais recentemente (bamifilina) näo apresenta esses efeitos colaterais. Os anticolinérgicos agem bloqueando os receptores muscarínicos que controlam a funçäo da musculatura lisa das vias aéreas. O brometo de ipratrópio, um derivado da atropina, é o anticolinérgico mais usado como broncodilatador. Ele näo é täo eficaz na prevençäo do broncoespasmo induzido pelo exercício como o é na broncodilataçäo de doentes com DPCO. É usado nas formas do aerossol ou em soluçäo para inalaçäo, näo apresentando nenhum efeito colateral importante. Os agonistas beta-2 agem promovendo broncodilataçäo, aumentando o transporte mucociliar, modulando a liberaçäo de mediadores químicos, além de provocar vasodilataçäo pulmonar, melhorando as condiçöes clínicas de pacientes com DPOC e cor pulmonale. Os beta-2 podem ser usados por via oral com efeitos colaterais mais pronunciados e absorçäo gastrointestinal imprevisível, através de aerossóis, maneira mais efetiva e por via parenteral, cada vez menos usada atualmente por causa dos efeitos colaterais, que normalmente säo taquicardia e tremores musculares, podendo estes efeitos ocorrerem nas três formas de uso. Os beta-2 näo apresentam problemas de tolerância, e a via de administraçäo preferida deverá ser sempre através de aerossol


Assuntos
Humanos , Broncodilatadores/uso terapêutico , Asma/diagnóstico , Asma/etiologia
3.
Rev. paul. med ; 103(6): 284-9, nov.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-27463

RESUMO

As causas de hipoxemia durante hemodiálise säo objeto de muita discussäo. Com o objetivo de verificar se existe relaçäo entre instalaçäo de leucopenia e hipoxemia e se o número de usos do coil influencia na instalaçäo de leucopenia, foram estudados dez pacientes renais crônicos em programa de hemodiálise. Cada paciente foi estudado duas vezes com dois dias de intervalo: grupo I: durante hemodiálise convencional com banho de acetato; grupo II: com borbulhamento de CO2 em banho de acetato. Dos dez pacientes, sete (14 diálises) foram dialisados com coil novo (condiçäo A) e três (seis diálises) com coil usado (condiçäo B). Houve hipoxemia tanto na condiçäo A como na condiçäo B, havendo leucopenia apenas na condiçäo A e, ainda, houve hipoxemia no grupo I, mas näo no grupo II, independentemente de ocorrer ou näo leucopenia durante hemodiálise. Conclui-se que näo há associaçäo entre hipoxemia e leucopenia e que leucopenia ocorre somente durante hemodiálise com coil novo


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Leucopenia/etiologia , Hipóxia/etiologia , Diálise Renal/efeitos adversos , Consumo de Oxigênio , Contagem de Leucócitos
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