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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 51(5): 439-40, out. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-261015

RESUMO

Observou-se brucelose canina em quatro canis diferentes. Os canis apresentaram animais com história de aborto, mortalidade em neonatos e nascimentos prematuros. A porcentagem de animais soropositivos para brucelose canina, pela prova de imunodifusäo em ágar gel, variou de 4,6 a 57,1 por cento. Observou-se correlaçäo positiva entre porcentagem de animais positivos e aspectos reprodutivos e condiçöes de aglomeraçäo


Assuntos
Animais , Brucelose , Cães , Epidemiologia
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 49(2): 137-50, abr. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-257133

RESUMO

O perfil sorológico de 33 fêmeas bovinas vacinadas entre três e oito meses de idade, com amostra-padräo da vacina B19 (Brucella abortus), foi avaliado pelas provas de soroaglutinaçäo rápida em placa (SAR), soroaglutinaçäo lenta em tubos (SAT), antígeno acidificado (ATA) e 2-mercaptoetanol (2-ME), durante 728 dias pós-vacinais. Os títulos máximos na SAR e SAT foram obtidos entre o 14§ e 42§ dia após a vacinaçäo, e no 2-ME, entre o 28§ e 42§ dia, verificando-se declínio do título nestas provas após este período. Aos 182 dias da vacinaçäo, a prova de SAR apresentou cinco animais suspeitos e um positivo, enquanto na SAT, verificou-se um animal suspeito e um positivo, segundo as normas do Ministério da Agricultura (1979) para animais vacinados. No mesmo período, observou-se reaçöes positivas em seis animais no 2-ME e em cinco no ATA. Nas provas de SAT e SAR, os animais resultaram negativos respectivamente aos 245 e 273 dias da vacinaçäo, segundo as referidas normas para a interpretaçäo de animais vacinados. No 2-ME e no ATA todos os animais apresentaram-se näo reagentes às provas, no 308§ dia após a vacinaçäo


Assuntos
Animais , Vacina contra Brucelose , Brucelose Bovina/imunologia , Bovinos
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 43(3): 255-60, jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245972

RESUMO

Estudou-se a flora microbiana aeróbica de 200 amostras de "swabs" colhidos do conduto auditivo de 100 cäes sem história de otite. Os microrganismos mais frequentemente isolados foram: Malassezia pachydermatis (43,0 por cento), Staphylococcus aureus (42,0 por cento), Streptococcus sp (4,7 por cento), Corynebacterium sp (2,5 por cento), Micrococcus sp (2,5 por cento), Acinetobacter calcoaceticus (1,3 por cento), Candida tropicalis (1,3 por cento), Proteus vulgaris (1,3 por cento) e Pseudomonas aeruginosa (1,3 por cento)


Assuntos
Animais , Bacteriologia , Cães/anatomia & histologia , Orelha
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