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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(6): 678-683, Nov.-Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-611749

RESUMO

INTRODUCTION: Rabies is an important zoonosis that causes thousands of deaths worldwide each year. Although the terrestrial cycle, mainly transmitted by dogs, is controlled in Brazil, the aerial cycle remains a serious public health issue, besides the economic problem. In the aerial cycle, the haematophagous bat Desmodus rotundus is the main source of infection, where several different species of non-haematophagous bats can be infected and can transmit the virus. METHODS: The aim of this work was to study the epidemiological pattern of rabies using antigenic characterization with monoclonal antibodies and genetic characterization by reverse-transcriptase polymerase chain reaction followed by sequencing and phylogenetic analysis of non-haematophagous bats' and herbivorous animals' central nervous system samples from the western region of the State of São Paulo, Brazil. RESULTS: From 27 samples, 3 antigenic variants were identified: AgV-3, AgV-4, and AgV-6; and from 29 samples, 5 different clusters were identified, all belonging to the rabies virus species. CONCLUSIONS: Although only non-haematophagous bats were evaluated in the studied region, the majority of samples were from antigenic and genetic variants related to haematophagous bats Desmodus rotundus. Samples from the same antigenic variant were segregated in more than one genetic cluster. This study demonstrated the diversity of rabies virus genetic lineages presented and circulating in non-haematophagous bats in the studied region.


INTRODUÇÃO: A raiva é uma importante zoonose responsável por milhares de mortes anualmente em todo o mundo. Embora o ciclo silvestre, onde os cães são os principais transmissores esteja controlado no Brasil, o ciclo aéreo, onde o morcego hematófago Desmodus rotundus é o principal transmissor e diversas espécies de morcegos não hematófagos podem se infectar e transmitir o vírus, permanence como um importante problema econômico e de saúde pública. MÉTODOS: O objetivo deste trabalho foi a caracterização antigênica por meio da utilização de anticorpos monoclonais e a caracterização genética por meio da reação em cadeia pela polimerase pela transcriptase reversa seguida de análise filogenética em morcegos não hematófagos e animais domésticos herbívoros provenientes da região oeste do Estado de São Paulo. RESULTADOS: A análise antigênica de 27 amostras determinou três variantes distintas: Agv-3, AgV-4 e AgV-6; a análise genética de 29 amostras identificou 5 diferentes grupos, todos pertencentes a espécie Rabies virus. CONCLUSÕES: Ainda que apenas amostras de morcegos não hematófagos tenham sido analisadas, a maioria das variantes antigênicas e genéticas identificadas na região estava relacionada com a variante mantida pelos morcegos hematófagos Desmodus rotundus. Amostras de uma mesma variante antigênica segregaram em mais de um clado genético. Este estudo demonstrou a diversidade de linhagens genéticas do vírus da raiva presentes e circulantes em morcegos não hematófagos na região estudada.


Assuntos
Animais , Bovinos , Anticorpos Monoclonais/sangue , Anticorpos Antivirais/sangue , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/genética , Brasil , Quirópteros/classificação , Filogenia , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Vírus da Raiva/imunologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(2): 201-205, Mar.-Apr. 2011. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-586100

RESUMO

INTRODUÇÃO: O laboratório do Pólo da Alta Sorocabana de Presidente Prudente, SP, em parceria com outras instituições de pesquisa, realizou estudos pertinentes aos morcegos da região oeste do Estado de São Paulo, Brasil. Para tal, foram pesquisadas algumas situações, tais como: a) isolamento do vírus rábico, no período 2006 a 2008; b) as respectivas variantes antigênicas; c) abrigos diurnos do morcego hematófago Desmodus rotundus. MÉTODOS: As amostras para exame foram provenientes de morcegos não hematófagos encaminhadas ao laboratório sendo submetidas aos testes de imunofluorescência direta e prova biológica. As amostras positivas foram caracterizadas antigenicamente por meio do teste de anticorpos monoclonais. Quanto aos morcegos, foram identificados e classificados, e também foi realizado mapeamento de abrigos dos mesmos. RESULTADOS: O laboratório recebeu 1.113 morcegos não hematófagos para diagnóstico laboratorial, sendo 11 (1 por cento) deles positivos, e dentre as amostras positivas, 5 (45,5 por cento) delas tiveram variante antigênica 3 associada ao morcego D. rotundus e 4 (36,5 por cento) foram compatíveis com amostras de morcegos insetívoros. Foram pesquisados 16 abrigos de morcegos hematófagos e observou-se a presença de outras 3 espécies de morcegos não hematófagos convivendo com eles. CONCLUSÕES: Os experimentos mostraram que o vírus rábico continua circulando na região com pelo menos 3 variantes antigênicas, e que, a coabitação de morcegos hematófagos com não hematófagos pode ter alguma relação com a disseminação do vírus rábico.


INTRODUCTION: The Polo da Alta Sorocabana Laboratory in Presidente Prudente, SP, in partnership with other research institutions, conducted studies related to bats from the western region of the State of Sao Paulo, Brazil. Thus, certain situations were investigated, including: a) isolation of the rabies virus from 2006 to 2008; b) identification of respective antigenic variants; and c) characterization of daytime shelters of Desmodus rotundus vampire bats. METHODS: Samples for examination originated from nonhematophagous bats forwarded to the laboratory and subjected to direct fluorescent antibody test and mouse inoculation test. Positive samples were characterized by the monoclonal antibody test. Regarding the bats, they were identified and classified and mapping of their shelters was also performed. RESULTS: The laboratory received 1,113 nonhematophagous bats for rabies diagnosis, 11 (1 percent) of which were positives, and among the positive samples, 5 (45.5 percent) presented antigenic variant 3 (from the bat Desmodus rotundus) and 4 (36.5 percent) were compatible with samples derived from Brazilian insectivorous bats. Sixteen vampire bat shelters were investigated and observation confirmed the presence of another 3 species of nonhematophagous bats coexisting with them. CONCLUSIONS: The experiments showed that at least 3 antigenic variants of rabies virus are circulating in the region and that the cohabitation of vampire bats with nonhematophagous bats could be related to the dissemination of the rabies virus.


Assuntos
Animais , Camundongos , Antígenos Virais/imunologia , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/imunologia , Raiva/diagnóstico , Anticorpos Monoclonais/imunologia , Brasil , Quirópteros/classificação , Abrigo para Animais , Vírus da Raiva/isolamento & purificação
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(2): 146-149, Mar.-Apr. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-586115

RESUMO

INTRODUCTION: This paper presents the first report of rabies in three bat species, Molossus molossus, Molossops neglectus and Myotis riparius in the city of São Paulo, Brazil. METHODS: Bats were diagnosed as positive for rabies using the fluorescent antibody test and mouse inoculation test. The isolates were characterized antigenically using a panel of eight monoclonal antibodies. The samples were also genetically analyzed by partial sequencing of the portion of nucleoprotein gene between positions 1157 and 1445nt. RESULTS: Analysis of the results verified that the sample isolated from the species M. molossus presented antigenic variant 6, while the other two samples showed a different profile from that established in the panel, one not previously reported in the literature. The results of genetic analysis revealed that the M. molossus sample segregated with Lasiurus sp. isolates, M. neglectus segregated with a subgroup of Eptesicus furinalis isolates and the Myotis riparius sample segregated with Myotis sp. isolates. CONCLUSIONS: The cases reported in this paper emphasize the need for clarification of the circumstances in which cases of rabies in wildlife occur, principally in urban areas.


INTRODUÇÃO: Esse trabalho apresenta o primeiro registro de raiva em três espécies de morcegos: Molossus molossus, Molossops neglectus e Myotis riparius na Cidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Os morcegos foram diagnosticados como positivos para raiva usando as técnicas padrão de imunofluorescência direta e o teste de inoculação em camundongo. Os isolados foram caracterizados antigenicamente usando um painel de oito anticorpos monoclonais (CDC/Atlanta/USA). As amostras também foram analisadas geneticamente por sequenciamento parcial do gene da nucleoproteína entre as posições 1157 e 1445nt. RESULTADOS: O resultado das análises mostrou que as amostras isoladas da espécie M. molossus apresentou variante antigênica 6, enquanto as outras duas amostras mostraram um perfil diferente daquele estabelecido no painel e ainda não registrado em literatura. Os resultados da analise genética revelaram que a amostra de M. molossus segrega com isolados de Lasiurus sp., M. neglectus segrega com o isolado do subgrupo de Eptesicus furinalis e uma amostra de M. riparius segrega com isolados de Myotis sp. CONCLUSÕES: Os casos relatados neste estudo enfatizam a necessidade do esclarecimento da ocorrência de casos de raiva em morcegos, principalmente em áreas urbanas.


Assuntos
Animais , Feminino , Masculino , Camundongos , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/genética , Raiva/veterinária , Brasil/epidemiologia , Quirópteros/classificação , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Raiva/diagnóstico , Raiva/epidemiologia , População Urbana
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(1): 15-17, Jan.-Feb. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-507358

RESUMO

O Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, utilizando-se da técnica de anticorpos monoclonais, tipificou 18 amostras de vírus rábico provenientes de morcegos não hematófagos de várias espécies provenientes da Região de Presidente Prudente, SP, Brasil. Destas amostras, 15 (82,3 por cento) foram definidas como variante 3 (compatível com amostras isoladas de morcegos Desmodus rotundus) e 3 (16,7 por cento) como variante 4 (compatível com amostras isoladas de morcegos Tadarida brasiliensis).


Using the monoclonal antibody technique, the Clinical and Molecular Virology Laboratory of the Institute of Biomedical Sciences of the University of São Paulo typed 18 rabies virus samples from non-hematophagous bats of several species from the region of Presidente Prudente, SP, Brazil. Among these samples, 15 (82.3 percent) were defined as variant 3 (compatible with samples isolated from Desmodus rotundus bats) and three (16.7 percent) as variant 4 (compatible with samples isolated from Tadarida brasiliensis bats).


Assuntos
Animais , Anticorpos Monoclonais/imunologia , Anticorpos Antivirais/imunologia , Antígenos Virais/imunologia , Quirópteros/virologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Quirópteros/classificação , Vírus da Raiva/imunologia
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 44(2): 91-95, Mar.-Apr. 2002. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-308012

RESUMO

Animal and human rabies samples isolated between 1989 and 2000 were typified by means of a monoclonal antibody panel against the viral nucleoprotein. The panel had been previously established to study the molecular epidemiology of rabies virus in the Americas. Samples were isolated in the Diagnostic Laboratory of the Pasteur Institute and in other rabies diagnostic centers in Brazil. In addition to the fixed virus samples CVS-31/96-IP, preserved in mouse brain, and PV-BHK/97, preserved in cell culture, a total of 330 rabies virus samples were isolated from dogs, cats, cattle, horses, bats, sheep, goat, swine, foxes, marmosets, coati and humans. Six antigenic variants that were compatible with the pre-established monoclonal antibodies panel were defined: numbers 2 (dog), 3 (Desmodus rotundus), 4 (Tadarida brasiliensis), 5 (vampire bat from Venezuela), 6 (Lasiurus cinereus) and Lab (reacted to all used antibodies). Six unknown profiles, not compatible with the panel, were also found. Samples isolated from insectivore bats showed the greatest variability and the most commonly isolated variant was variant-3 (Desmodus rotundus). These findings may be related to the existence of multiple independent transmission cycles, involving different bat species


Assuntos
Animais , Camundongos , Gatos , Humanos , Vírus da Raiva , Variação Antigênica , Antígenos Virais , Vírus da Raiva , Suínos , Callithrix , Bovinos , Cabras , Ovinos , Quirópteros , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Cavalos , Mamíferos
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(1): 23-7, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-89032

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi estudar um novo esquema de vacinaçäo anti-rábica humana, com um menor numero de doses, administradas em dias näo consecutivos (5 doses nos dias 0, 4, 7, 20 e 35). A avaliaçäo da resposta imune humoral foi feita pela prova de soroneutralizaçäo e pela reaçäo de imunofluorescência indireta, enquanto que a resposta imune celular foi avaliada pela transformaçäo linfoblástica em cultura de sangue total e pelo teste cutâneo de leitura tardia. Foram estudados um total de 35 voluntários, submetidos ao esquem reduzido de vacinaçäo, e os resultados encontrados permitem afirmar que, embora o número de casos seja relativamente pequeno, este novo esquema de vacinaçäo mostrou-se capaz de induzir a produçäo de imunoglobulinas anti-rabicas, bem como de elicitar a resposta imune celular ao antígeno rábico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Raiva/imunologia , Vacina Antirrábica/administração & dosagem , Anticorpos Antivirais/análise , Imunização
7.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29: 53-8, jan.-fev. 1987. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-41322

RESUMO

Compulsaram-se dados epidemiológicos a respeito de agressäo por roedores no período de 1976 a 1985, nos registros do Instituto Pasteur de Säo Paulo (Brasil). Observou-se que de 367 379 pessoas agredidas, 22 250 foram vítimas de roedores. Os roedores mais implicados nesses acidentes foram os urbanos, sendo que a captura foi um fator limitante para o envio de amostras ao laboratório. O diagnóstico laboratorial realizado em 1083 amostras de roedores näo revelou nenhum caso positivo no período, embora a raiva estivesse presente em outras espécies animais. Conclui-se que, sendo a raiva rara entre os roedores, é necessário que se realizem provas de identificaçäo do vírus quando houver suspeita de caso positivo; e que, näo existindo casos relatados de óbitos humanos por raiva relacionados a roedores, existe a possibilidade de reduçäo dos tratamentos anti-rábico pós-exposiçäo a estes animais


Assuntos
Gatos , Cães , Cobaias , Cricetinae , Camundongos , Coelhos , Ratos , Animais , Raiva/veterinária , Doenças dos Roedores/transmissão , Raiva/prevenção & controle , Raiva/transmissão , Roedores , Brasil
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