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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(supl.1): 77-79, 2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728623

RESUMO

BACKGROUND: The laparoscopic access, with its classically known benefits, pushed implementation in other components, better ergonomy and aesthetic aspect. AIM: To minimize the number and diameter of traditional portals using miniport and flexible liver retractor on bariatric surgery. METHOD: This prospective study was used in patients with less than 45 kg/m2, with peripheral fat, normal umbilicus implantation, without previous abdominoplasties. Were used one 30o optical device with 5 mm in diameter, four accesses (one mini of 3 mm to the left hand of the surgeon, one of 5 mm to the right hand alternating with optics, one of 12 mm for umbilical for surgical maneuvers as dissection, clipping, in/out of gauze, and one portal of 5 mm for the assistant surgeon), resulting in a total of 25 mm linear incision; additionally, one flexible liver retractor (covered with a nelaton probe to protect the liver parenchyma, anchored in the right diaphragmatic pillar and going out through the surgeon left portal) to visualize the esophagogastric angle. RESULTS: In selected patients (48 operations), gastric bypass was performed at a similar time to the procedures with larger diameters (5 or 6 portals and 10 mm optics, with sum of linear incision of 42 mm) including oversuture line on excluded stomach, gastric tube and mesenteric closing. The non sutured portal of 3 mm and the two of 5 mm with subdermal sutures, were hardly visible in the folds of the skin; the one of 12 mm was buried inside the umbilicus or in the abdominoplasty incision. CONCLUSION: Minimizing portals is safe, effective, good ergonomic alternative with satisfactory aesthetic profile without need for specific instruments, new learning curve and limited movement of the instruments, as required by the single port. .


RACIONAL: A via de acesso laparoscópica com os seus benefícios classicamente conhecidos impulsionou a busca de outros componentes, de ordem estética e ergonômica. OBJETIVO: Minimizar o número e o diâmetro dos portais tradicionais utilizando miniporte e afastador flexível de fígado. MÉTODO: Estudo prospectivo, destinado a pacientes com IMC menor que 45 kg/m2, perfil de gordura periférica, implantação normal do umbigo, com ou sem abdominoplastia. Foram utilizados ótica de 30 graus de 5 mm de diâmetro, quatro portais (um mini portal de 3 mm para a mão esquerda do cirurgião, um de 5 mm para a mão direita alternando com a ótica, um de 12 mm no umbigo para grampeamento, clipagem, entrada e saída de gaze, um portal de 5 mm para o cirurgião auxiliar), com somatória linear de 25 mm de incisão, um afastador flexível de fígado (fio de seda zero enluvado em 7 cm de sonda de nelaton para proteger o parênquima hepático pelo fio, ancorado no pilar diafragmático direito e saindo pelo portal esquerdo do cirurgião) para visibilizar o ângulo esofagogástrico. RESULTADO: Nos pacientes selecionados (48 operações), o bypass gástrico foi realizado em tempo assemelhado aos de paciente com IMC elevado com portais de diâmetros maiores (5 ou 6 portais e ótica de 10 mm, com somatória linear de 42 mm de incisão), inclusive realizando sobressutura das linhas de grampo do estômago excluso, do tubo gástrico e fechamento das brechas mesentéricas. O portal de 3 mm não suturado e os dois de 5 mm com sutura subdérmica ficaram quase imperceptíveis na dobra da pele; o de 12 mm foi sepultado dentro do umbigo ou na incisão da abdominoplastia. CONCLUSÃO: A minimização de portais é alternativa segura, eficaz, ergonômica, ...


Assuntos
Humanos , Derivação Gástrica/métodos , Laparoscopia/instrumentação , Desenho de Equipamento , Estética , Ergonomia , Fígado , Estudos Prospectivos
2.
Arq. gastroenterol ; 41(4): 215-219, out.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-401522

RESUMO

RACIONAL: A obesidade tem efeitos de saúde adversos e a reeducação dietética não proporciona perda de peso duradoura. Em pacientes adequadamente selecionados o tratamento cirúrgico pode ser benéfico. OBJETIVO: Avaliar a resposta metabólica pós-operatória precoce em pacientes submetidos a gastroplastia de Capella usando duas diferentes técnicas cirúrgicas de acesso à cavidade abdominal. PACIENTES/MÉTODO: Vinte pacientes (9 homens e 11 mulheres, idades variando de 21 a 53 anos) foram aleatoriamente distribuídos antes da realização de uma das duas incisões de acesso cirúrgico (transversa arciforme ou mediana supra-umbilical). Amostras de sangue foram obtidas no princípio e no fim da operação, e no período pós-operatório, às 12 (T-12 h) e 24 horas (T-24 h). Foram avaliados os tempos de diérese e síntese, perda sangüínea, planimetria do campo operatório, duração da cirurgia, permanência hospitalar, hemoglobina, hematócrito, contagem de linfócitos, potássio, albumina, taxa de hemossedimentação, proteína C-reativa, glicose, piruvato, lactato e corpos cetônicos. RESULTADOS: O tempo de diérese diminuiu significativamente no acesso mediano. Duração da cirurgia, permanência hospitalar, hematócrito, hemoglobina, contagem de linfócitos, concentrações de potássio e albumina foram semelhantes em ambos os grupos. Houve aumento significativo das concentrações de proteína C-reativa (T-12 h) e glicose e piruvato (T-24 h) depois da conclusão do procedimento cirúrgico. As concentrações de corpos cetônicos diminuíram significativamente 24 horas após o término da intervenção cirúrgica. CONCLUSÃO: A gastroplastia de Capella induz mudanças metabólicas e inflamatórias nos parâmetros hematológicos. Não há evidência da superioridade técnica do acesso cirúrgico arciforme comparado ao acesso mediano, neste estudo.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Proteínas de Fase Aguda/análise , Gastroplastia/métodos , Obesidade Mórbida/cirurgia , Proteínas de Fase Aguda/metabolismo , Obesidade Mórbida/metabolismo
3.
Rev. bras. anestesiol ; 48(4): 272-7, jul.-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229612

RESUMO

Justificativa e objetivos - Em funçäo das múltiplas alteraçöes neuroendócrinas e da intensidade da dor apresentada pelo paciente queimado, este trabalho se propöe avaliar uma técnica anestésica alternativa resultante da interaçäo da clonidina, sufentanil, ou do alfentanil em infusäo contínua e do isoflurano em baixas concentraçöes, par manter a hipnose. Método - Participaram do estudo 38 pacientes, com idade entre 18 e 45 anos, estado físico ASA I e II, divididos em dois grupos: Grupo 1 - sufentanil (n=23) e Grupo 2 - alfentanil (n=15). Os pacientes queimados foram submetidos a desbridamento e/ou enxertia de pele. Como medicaçäo pré-anestésica utilizou-se clonidina (1 µg.kg elevado a menos 1), por via oral. Na induçäo da anestesia foi administrado sufentanil (2 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 1, e alfentanil (100 µg.kg elevado a menos 1) no grupo 2, além de etomidato (0,3 mg.kg levado a menos 1) e atracúrio (0,5 mg.kg elevado a menos 1) em ambos os grupos. A manutençäo foi feita com isoflurano em concentraçäo näo superior a 1,5 por cento e infusäo contínua de sufentanil (0,2 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1) ou alfentanil (2,5 µg.kg elevado a menos 1.min elevado a menos 1). Parâmetros hemodinâmicos (FC, PAS, PAD) foram avaliados nos seguintes tempos: T0 - antes da induçäo; T1 - um minuto após a induçäo; T2 - um minuto após a intubaçäo ortotraqueal; T3 - cinco minutos após o início da infusäo; T4 - um minuto após o estímulo cirúrgico inicial e T5 - ao término do procedimento, após o curativo. Tempo de despertar e efeitos colaterais foram registrados. Resultados - observou-se reduçäo na frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica nos dois grupos, sem comprometimento clínico dos pacientes na induçäo e após a intubaçäo ortotraqueal. O grupo 1 mostrou maior estabilidade hemodinâmica (p < 0,05) que o grupo 2 durante a execuçäo do procedimento anestésico-cirúrgico. O tempo médio de despertar no grupo 1 foi de 10 ñ 2,27 min, enquanto no grupo 2 foi de 12 ñ 3,94 min. Os efeitos colaterais mais comumente encontrados foram: mioclonia, náuseas, vômitos, prurido, eritema, hipotensäo, bradicardia e depressäo respiratória. Conclusöes - considerando-se os resultados obtidos, admitimos que o sufentanil mostrou melhores resultados, quando comparados ao alfentanil para cirurgias nos pacientes queimados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alfentanil/administração & dosagem , Analgesia Epidural , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Queimaduras/terapia , Relação Dose-Resposta a Droga , Sufentanil/administração & dosagem , Queimaduras/fisiopatologia , Dor/fisiopatologia
4.
Rev. bras. anestesiol ; 47(2): 123-7, mar.-abr. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190965

RESUMO

O sufentanil promove uma indução rápida, maior bloqueio das respostas hormonais e hemodinâmicas e menor depressão respiratória pós-operatória que o fentanil. O objetivo deste estudo foi fazer uma avaliação clínica do sufentanil, utilizando-o nas doses de 1 e 2 mg.kgúû. Método - Participaram do estudo vinte pacientes com idade entre 18 e 65 anos, submetidos a procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo 1 - sufentanil 1 mg.kgúû; Grupo 2 - sufentanil 2 mg.kgúû. A indução foi realizada com etomidato 0,3 mg.kgúû e atracúrio ou ancurônio para o bloqueio neuromuscular. Procedeu-se intubação traqueal (IOT) após 2 a 3 minutos e a manutenção se fez com isoflurano em concentrações de 0,5 por cento a 1,5 por cento. Verificou-se a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial sistólica (PAS) nos momentos M0 - antes da indução; M1 - após IOT; M2 - após incisão cirúrgica; M3 - uma hora após o início da cirurgia; M4 - ao término da cirurgia. Ao final do procedimento foi observado: tempo de despertar, analgesia residual e depressão respiratória, verificada através de ventilometria. Resusltados - Os valores médios da FC, PAS e PAD tenderam a se manter estáveis durante os tempos reservados. O tempo médio para despertar foi de 14 minutos no grupo 1 e 8 minutos no grupo 2. Apenas um paciente do Grupo 2 apresentou depressão respitatória. Em cada grupo houve um caso de brandicardia com necessidade de tratamento. Conclusões - O sufentanil nas doses utilizadas tende a manter estáveis a frequência cardíaca e pressão arterial. A dose de 2 mg.kgúû proporciona melhor analgesia residual sem aumentar a incidência de complicações ou tempo de despertar.


Assuntos
Anestesia Geral , Sufentanil/administração & dosagem , Medicação Pré-Anestésica
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