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Intervalo de ano
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(10): 3713-3716, Oct. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039460

RESUMO

Resumo No ano da XVI Conferência Nacional de Saúde, trinta e três anos após a VIII CNS, este manifesto retoma o tema das relações entre democracia e saúde, e adverte a sociedade brasileira para os riscos que ameaçam o SUS, defendendo nosso sistema universal como instrumento efetivo de produção de saúde e construção de cidadania.


Abstract In the year of the XVI National Health Conference (CNS), thirty-three years into the VIII CNS, this manifesto resumes the theme of relationships between democracy and health and warns Brazilian society about the impending risks that threaten the Unified Health System (SUS), defending our universal system as an effective instrument of health production and citizenship building.


Assuntos
Humanos , Atenção à Saúde/organização & administração , Política de Saúde , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Brasil
3.
Divulg. saúde debate ; (4): 135-7, jun. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-223226

RESUMO

Discute a cooperaçäo técnica italiana em saúde e reflete sobre os rumos desta cooperaçäo na construçäo do Sistema Unico de Saúde no Brasil (AMSB)


Assuntos
Desenvolvimento de Programas , Cooperação Técnica , Brasil , Itália , Sistemas de Saúde
4.
Saúde debate ; (31): 43-53, 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147529

RESUMO

Procuramos neste texto pinçar alguns elementos dentro do cenário no qual se apresenta o movimento tendencial das reformulaçöes dos serviços de saúde, incluindo os da seguridade social. Tentamos vislumbrar limites e condicionantes para as propostas de alargamento da base de serviços, através da extensäo de programas ou até da universalizaçäo do atendimento. Ressaltamos que à pretensäo política e assistencial näo tem correspondido, na maioria dos casos, um acréscimo de recursos financeiros, mas apenas a tentativa de redistribuir as fontes atuais e, dentre estas, pelo seu peso, principalmente a da seguridade social. A vulnerabilidade desta estratégia se coaduna, conforme tentamos mostrar, com o interesse político de extensäo da cidadania mas dentro das limitaçöes ideológicas e econômicas do neoliberalismo, restrita e diferencialmente em relaçäo aos grupos sociais. Tivemos também como objetivo explicar a funcionalidade da dicotomia saúde pública/assistência médica que, existente desde a ontogênese dos serviços, foi apropriada em termos de complementariedade funcional, quando diferentes interesses se conformaram, fazendo do setor saúde ele próprio um espaço importante para a reproduçäo do capital. Por último, apresentamos o desdobramento da dicotomia assistencial (saúde pública/assistência médica) como responsável por vazios de conhecimento, que dificultam, no plano tático-operacional, as alternativas de reversäo da situaçäo engendrada. E isto diante da proposta de reestruturaçäo dos serviços a partir de uma lógica diferente, onde caberiam a universalizaçäo equitativa dos mesmos e a integralidade da atençäo à saúde. O que näo nos exime da tentativa prévia de decifrar a caixa-preta situacional das possibilidades políticas de viabilizaçäo destas propostas


Assuntos
Reforma dos Serviços de Saúde , América Latina , Previdência Social , Saúde , Atenção à Saúde , Saúde Pública
5.
Saúde debate ; (27): 59-66, dez. 1989.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-125760

RESUMO

Procurei traçar nesse breve ensaio, o quadro atual da produçao de conhecimento científico na área de saúde coletiva no Brasil, buscando delimitar o campo de atuaçao dessa área específica, seu objetivo de análise e metodologia utilizada nas pesquisas realizadas e em andamento nos anos mais recentes. Em sua acepçao, o conceito de saúde coletiva tem um caráter mais abrangente e profundo que a noçao de medicina social, e a opçao pelo primeiro tem também o objetivo de evitar o debate sobre o caráter histórico-social da prática médica, presente em Foucault. Esse autor adverte para a falácia da medicina dita nao social já que, pelo menos desde o século XVIII, a medicina é uma atividade social. A noç*o de medicina individual, clínica, para o autor, reveste-se de um viés ideológico, onde determinada forma de prática social da medicina - a prática privada - procurou se defender e principalmente se justificar (Apud Teixeira, 1985)


Assuntos
Medicina Social , Brasil , Congresso
6.
s.l; Núcleo de pesquisa em Saúde coletiva e nutriçäo - NESCON; 1989. 20 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-128197

RESUMO

Apresenta o quadro atual da produçäo do conhecimento científico na área de saúde coletiva no Brasil, buscando delimitar o campo de atuaçäo dessa área específica, seu objeto de análise e metodologia utilizada nas pesquisas realizadas e em andamento nos anos mais recentes


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde , Serviços de Saúde , Política Pública , Medicina Social
7.
s.l; OPS/MEC; 1988. 35 p.
Não convencional em Português | LILACS | ID: lil-128196

RESUMO

O trabalho trata-se da questäo da formaçäo médica dentro das instituiçöes e da importancia da modelagem social mais ampla do estudante de medicina como fator decisivo entre o discurso e o resultado. A Reforma Sanitária, com sua premência e com o seu caráter de movimento político de toda Sociedade Brasileira, tem enorme papael a desempenhar naqueles aspectos em que a capacidade de determinaçäo dos orgäos formadores falha ou fracassa. O inegável poder realimentador do ensino na área de saúde exercido pelo sistema prestador de serviços precisa e pode ser explorado em toda a sua plenitude, através de um completo sistema integraçäo com universidades e escolas


Assuntos
Serviços de Saúde , Serviços de Integração Docente-Assistencial , Sistemas de Saúde
9.
Rev. bras. educ. méd ; 5(2): 160-161, 1981.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356992
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