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Intervalo de ano
1.
Acta cir. bras ; 19(6): 609-616, nov.-dez. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392758

RESUMO

Objetivo: Apresentação do teste biomecânico Energia Total de Ruptura para o estudo da resistência intrínseca de material biológico com propriedade viscoelástica não-linear representado neste trabalho por segmento íntegro de cólon descendente de rato. Métodos: Implementação do teste biomecânico Energia Total de Ruptura e do Sistema de Aquisição e Análise de dados Biomecânicos - SABI 2.0. Para esse fim, foram utilizados conceitos físico-mecânicos, computacionais e biomecânicos e como corpos de teste, 15 espécimes de cólon descendente de ratos. Resultados: O teste biomecânico Energia Total de Ruptura permitiu o cálculo da energia total acumulada necessária para promover a ruptura dos corpos de prova durante os ensaios mecânicos. Por meio da automatização e gerenciamento da aquisição e análise dos dados capturados foi possível a geração de gráficos e relatórios descritivos e estatísticos. Conclusão: Fundamentado em conceitos físico-mecânicos, computacionais e biomecânicos, o teste Energia Total de Ruptura pôde proporcionar análise matemática do comportamento dos segmentos de cólon descendente de ratos durante os ensaios, demonstrando ser um possível método de medição da resistência intrínseca desse material biológico com propriedade viscoelástica não-linear.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Fenômenos Biomecânicos/métodos , Cicatrização , Colo/cirurgia , Elasticidade , Teste de Materiais/métodos , Ratos Wistar , Resistência à Tração
2.
Acta cir. bras ; 18(3): 216-223, maio-jun. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335964

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a ação de aderências sobre anastomose em cólon descendente de ratos por meio de análises biomecânicas. MÉTODOS: Noventa ratos foram distribuídos igualmente em três grupos. O Grupo 1 submeteu-se ao teste Pressão de Ruptura à Distensão por Líquido, enquanto que os Grupos 2 e 3, aos testes Força de Ruptura à Tração e Tensão Resultante Final de Ruptura à Tração, respectivamente. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos contendo 10 animais. Um subgrupo foi analisado com as aderências deixadas intactas ao redor da anastomose; em outro, as aderências foram removidas, enquanto no último não se permitiu a fixação de aderências nas anastomoses por meio de proteção com película de polivinilcloreto (P.V.C.). RESULTADOS: A eutanásia ocorreu no quinto dia pós-operatório e os subgrupos com as aderências intactas nas anastomoses apresentaram maior resistência à ruptura em relação aos subgrupos com aderências removidas. Os subgrupos com ausência de aderências nas anastomoses apresentaram menor resistência à ruptura (Grupo1-p=0,0001, Grupo 2-p=0,0003 e Grupo3-p=0,0001). CONCLUSÃO: Aderências constituem influências benéficas sobre a anastomose, aumentando a sua resistência mecânica na fase inicial do reparo tecidual.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Anastomose Cirúrgica/métodos , Fenômenos Biomecânicos , Colo , Aderências Teciduais , Cicatrização , Ratos Wistar , Ruptura , Tração/métodos
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