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RGO (Porto Alegre) ; 55(3): 223-227, jul.-set. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-519059

RESUMO

Objetivos: Analisar a dentição decídua relacionando maloclusão com necessidade de provável tratamento ortodôntico futuro. Métodos: O estudo analisou a oclusão de 354 crianças na fase de dentição decídua, com idade entre 3 e 6 anos (X= 4,41 ± 1,03) da rede de ensino do município de Niterói, Rio de Janeiro. As crianças selecionadas não apresentavam cárie, perda precoce de dentes ou qualquer outra condição que prejudicasse a avaliação que foi feita com abaixadores de língua descartáveis. Resultados: A freqüência de plano terminal reto e canino em classe I, degrau distal e canino em classe II, degrau mesial e canino em classe III foi de 41,52%; 29,66% e 1,69% respectivamente. Assimetria de molar e canino, assimetria de canino e assimetria de molar ocorreu em 13,84%; 7,90% e 5,29%, respectivamente. A maloclusão, mordida cruzada posterior unilateral, ocorreu em 14,40%, a bilateral em 1,12%, a mordida cruzada anterior em 3,10% e a mordida aberta em 9,88% da amostra. A média de sobremordida foi de 2,26 (± 1,55) e de sobressaliência de 2,31 (± 1,64). A freqüência de relação topo-a-topo ocorreu em 7,62% e sobremordida exagerada em 33,33% (± ou =3mm). Da amostra estudada apenas 18,07% das crianças examinadas apresentaram plano terminal reto com canino em classe I ; sobremordida e sobressaliência entre 1 a 2mm. As maloclusões mais prevalentes foram a mordida cruzada e a sobremordida exagerada. Conclusão: A baixa freqüência de uma oclusão ideal na dentição decídua irá dificultar o estabelecimento de uma oclusão normal na dentição permanente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Má Oclusão/epidemiologia , Ortodontia , Dente Decíduo
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