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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(4): 485-486, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510095

RESUMO

Os autores descrevem o caso de uma criança de cinco meses de idadeadmitida à unidade de terapia intensiva pediátrica por apresentarquadro de aspiração de barata. O inseto foi removido com a ajuda debroncoscopia. A criança chegou ao setor de emergência do hospitalem parada cardiorrespiratória e apesar de ter recebido reanimaçãocompleta e suporte cardiovascular teve alta com evidência degraves seqüelas neurológicas. Sabe-se que esse é o primeiro caso deaspiração de barata em uma criança de cinco meses e é salientadoque a aspiração de inseto deva ser considerada como possibilidadeem crianças que apresentem quadro de aspiração de corpo estranhoorgânico não-identificado.


Assuntos
Criança , Corpos Estranhos , Insetos , Insuficiência Respiratória
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(1): 87-92, 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358801

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a incidência e características endoscópicas de lesões das vias aéreas em crianças submetidas à intubação. MÉTODOS: Durante o período de dois anos (outubro/99 a outubro/01) foi conduzido estudo prospectivo no qual todo paciente intubado, excetuando-se aqueles que evoluíram para óbito e recém-nascidos (RN) com peso inferior a 1.250g, foi submetido à endoscopia respiratória na extubação. Achados endoscópicos foram classificados em leves, moderados ou graves. Descrições foram realizadas por meio de proporções e medianas, comparações feitas por teste qui-quadrado para proporções. RESULTADOS: Foram estudados 61 RN e 154 crianças. Em 89,8 por cento dos pacientes, sendo 55 RN e 138 crianças (p=0,89), foi detectada pelo menos uma lesão somando 507. Pacientes com lesões leves corresponderam a 54,8 por cento (IC95 por cento: 48,1-61,5), aqueles com lesões moderadas foram 24,2 por cento (IC95 por cento: 18,5-30,0) enquanto as graves ocorreram em 10,7 por cento dos pacientes (IC95 por cento: 6,6-14,8). Locais principalmente acometidos foram glote (48,1 por cento das lesões) e subglote (34,9 por cento das lesões). Erosões foram as mais incidentes em ambos os grupos etários (p=0,88). Edema de prega vocal foi a principal lesão moderada em ambos os grupos (p=0,96), seguida por ulcerações (p=0,92). Nódulos fibrosos em pregas vocais e sinéqüias foram as principais lesões graves em ambos os grupos etários (p=0,12). Estenose subglótica foi detectada em 2,8 por cento da população sem diferença entre as faixas etárias (p=0,35). CONCLUSÕES: Verificou-se elevada incidência de lesões em vias aéreas, sem diferença significante entre os grupos etários com relação à incidência e características das lesões. Houve predomínio de lesões leves, lesões na glote e caracterizadas por erosões, edema e ulcerações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Traqueia/lesões , Estenose Traqueal/etiologia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Estudos Prospectivos , Estenose Traqueal/diagnóstico , Estenose Traqueal/epidemiologia
3.
J. pneumol ; 28(1): 30-40, jan.-fev. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352731

RESUMO

Introdução: Os dados clínico-laboratoriais convencionais raramente fornecem o diagnóstico em pneumopatias difusas. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da biópsia pulmonar a céu aberto no que se refere ao seu potencial diagnóstico, ao impacto dos resultados sobre a conduta clínica e à incidência de complicações do procedimento. Material e métodos: No período de janeiro/1987 a janeiro/1997, 29 biópsias pulmonares foram realizadas em crianças com pneumopatias difusas, em insuficiência respiratória aguda, sem etiologia e sem resposta à terapêutica empírica prévia. Foram excluídos os recém-nascidos, crianças com pneumopatias crônicas prévias e crianças com coagulopatia ou choque intratáveis. Todas as biópsias foram realizadas através de microtoracotomia no pulmão mais acometido ao exame radiológico. O fragmento de tecido pulmonar foi analisado por meio de culturas e de exames de microscopia ótica, eletrônica e imunofluorescência. Resultados: O processamento do material da biópsia forneceu pelo menos um diagnóstico histopatológico em todas as crianças estudadas (100 por cento) e em 20 (68,9 por cento) obteve-se um diagnóstico etiológico. Os principais diagnósticos histopatológicos foram: pneumonite intersticial não específica com fibrose variável em 18 casos; bronquiolite em oito casos e hipertensão pulmonar em três casos. Nos diagnósticos etiológicos, os principais agentes foram: citomegalovírus em seis crianças; Pneumocystis carinii em três; adenovírus em três e infecção pelo vírus respiratório sincicial em três casos. Os resultados geraram mudanças no tratamento em 20 casos (68,9 por cento). As principais alterações de conduta foram a introdução de corticoterapia em 14 pacientes e a revisão da antibioticoterapia em seis. Sete casos (24,1 por cento) apresentaram complicações, que foram resolvidas, e nenhum óbito foi relacionado ao procedimento. Conclusão: Conclui-se que a biópsia pulmonar a céu aberto é um procedimento que, mesmo invasivo, deve ser considerado na avaliação de crianças com pneumopatias difusas graves, sem etiologia definida, sem resposta à terapêutica previamente instituída e em insuficiência respiratória


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Biópsia/métodos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Pneumopatias/patologia , Doença Aguda , Microscopia de Fluorescência , Índice de Gravidade de Doença , Toracotomia
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