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Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 11(2): 175-182, abr.-jun.2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1378028

RESUMO

Com a pandemia de COVID-19, questões sobre Comunicação em Saúde ganharam destaque no que diz respeito à relação, ainda distante, entre instituições de saúde e o cotidiano dos brasileiros. O Brasil precisa avançar na efetivação da comunicação como direito humano e na compreensão de que comunicar saúde não se resume à transmissão de informações. O engajamento social depende de uma relação de confiança, conquistada a partir da permanente escuta ao público, considerando suas necessidades, críticas e saberes, daí a importância de construir pontes entre as instituições de saúde e o dia a dia das pessoas. A divulgação científica, a ciência cidadã e o universo das fake news ­ e aquilo que as sustenta e lhes assegura visibilidade, as mídias sociais ­ são também problematizados neste ensaio. Destaca-se a necessidade de uso não ferramental da comunicação e, principalmente, de um diálogo direto, horizontal e construtivo com as pessoas, de modo que a ciência ocupe o lugar de influenciadora legítima não só entre os pares, mas junto à sociedade ­ beneficiária e financiadora maior de seu trabalho.


Health Communication issues gained prominence inthe COVID-19 pandemic, specially the distant relationship between health institutions and the daily lives of Brazilians. Brazil needs to advance in the communication as a human right and in the understanding that communicating healthis not limited to the transmission of information. Social engagement depends on a relationship of trust, achieved through permanent listening to the public, considering their needs, criticisms and knowledge, hence the importance of building bridges between health institutions and people's daily lives. Scientific dissemination, citizen science, and the fake news universe in social mediaare also discussed in this essay. The need for a non-tooled use of communication is highlighted and, mainly, for ahorizontal and constructive dialogue with people, so that science occupies the place of a legitimate influencer not only among peers, but with society (beneficiary and major funder of their work).


Con la pandemia de la COVID-19, las cuestiones de Comunicación en Salud ganaron destaque, en especial la relación lejana entre las instituciones de salud y el cotidiano de los brasileños. Brasil necesita avanzar en la realización de la comunicación como un derecho humano y en la comprensión de que comunicar salud no se limita a la transmisión de información. El compromiso social depende de una relación de confianza, lograda a través de la escucha permanente del público, considerando sus necesidades, críticas y conocimientos, entonces, crear enlacesentre las instituciones de salud y el cotidiano de las personases importante. La divulgación científica, la ciencia ciudadana y el universo de las fake news­y lo que las sustenta y asegura su visibilidad, las redes sociales­también son discutidas en este ensayo. Se destaca la necesidad de un uso no instrumentalizado de la comunicación y, principalmente, de un diálogo directo, horizontal y constructivo con las personas, para que la ciencia ocupe el lugar de un legítimo influenciador no sólo entre sus pares, sino con la sociedad ­beneficiaria y gran financiadora de su trabajo.

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