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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 49(5): 297-301, Sept.-Oct. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-467369

RESUMO

PURPOSE: The aim of this study was to investigate the frequency of HPV infection and the types 16 and 18 in cervical samples from patients attended at two public health services of the city of Belo Horizonte, MG. METHODS: Cervical samples from 174 patients were collected for cytopathological and molecular tests. HPV infection was searched by PCR utilizing MY09 and MY11 primers or HPV 16 and HPV 18 specific primers. RESULTS: Amongst the 174 samples analyzed, 20.7 percent presented squamous intraepithelial and/or invasive lesions detected on cytopathological analysis and of those, 94.4 percent were infected by HPV. HPV 16 was found in 20 percent of the cases of low-grade squamous intraepithelial lesions and in 40 percent and 50 percent of high-grade squamous intraepithelial lesion and squamous invasive carcinoma, respectively. HPV 18 was detected in 6.7 percent of the low-grade lesion samples and in two HPV16 co-infected samples. In 50 percent of the cases of high-grade lesion, the HPV type was not determined. CONCLUSION: The HPV 16 was the virus type more frequently detected. However, more than 50 percent of the positive samples at the cytopathological analysis were negative for HPV 16 and 18, indicating that possibly other virus types are present in relative high frequencies in the studied population.


OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi investigar a freqüência da infecção por HPV e dos tipos 16 e 18 em amostras cervicais de pacientes atendidas em dois serviços públicos da cidade de Belo Horizonte-MG. MÉTODOS: Amostras cervicais de 174 pacientes foram coletadas para estudo citopatológico e molecular. A pesquisa da infecção por HPV foi feita através da PCR utilizando os oligonucleotídeos MY09/MY11. Os tipos virais 16 e 18 foram pesquisados através da utilização de oligonucleotídeos específicos. RESULTADOS: Dentre as 174 amostras analisadas, 20,7 por cento apresentaram lesões escamosas intra-epiteliais e/ou invasoras detectadas na análise citopatológica, das quais 94,4 por cento mostraram infecção por HPV. O HPV 16 foi encontrado em torno de 20 por cento dos casos de lesão escamosa intra-epitelial de baixo grau e em 40 por cento e 50 por cento dos casos de lesão escamosa intra-epitelial de alto grau e carcinoma escamoso invasor, respectivamente. O HPV 18 foi encontrado em 6,7 por cento das amostras com lesão de baixo grau e em dois casos de co-infecção com HPV 16. Em 50 por cento dos casos de lesão de alto grau, o tipo de HPV não foi determinado. CONCLUSÕES: O HPV 16 foi o tipo viral mais freqüentemente detectado. No entanto, mais de 50 por cento das amostras positivas no exame citopatológico não apresentaram HPV 16 e 18, indicando que possivelmente outros tipos virais estejam presentes em freqüências relativamente altas na população estudada.


Assuntos
Feminino , Humanos , Displasia do Colo do Útero/virologia , /genética , /genética , Infecções por Papillomavirus/virologia , Neoplasias do Colo do Útero/virologia , Brasil , Displasia do Colo do Útero/patologia , DNA Viral/análise , Reação em Cadeia da Polimerase , Estudos Prospectivos , Infecções por Papillomavirus/patologia , Análise de Regressão , Índice de Gravidade de Doença , Neoplasias do Colo do Útero/patologia , Esfregaço Vaginal
2.
Rev. bras. cancerol ; 49(1): 33-37, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410586

RESUMO

O exame citológico de amostras cérvico-vaginais tem sido amplamente usado na prevenção e detecção precoce do carcinoma do colo uterino. Nos países onde há programas de prevenção organizados têm-se conseguido diminuir as taxas de mortalidade desta doença. No Brasil, a primeira Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Colo Uterino foi realizada no período de agosto a setembro de 1998. No presente trabalho, avaliamos os resultados dos exames citopatológicos realizados durante esta Campanha no Laboratório de Anatomia Patológica da Santa Casa de Misericórdia de Passos (MG). Foram realizados 2.905 exames colpocitológicos em mulheres na faixa compreendida entre 25 e 62 anos de idade, dos quais 16 (0,54 por cento) apresentaram algum tipo de alteração epitelial atípica. O maior número de exames foi procedente da cidade de Passos e a maior freqüência de exames ocorreu na faixa etária entre 36 e 49 anos de idade. Apesar da freqüência dos diagnósticos de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS) estar dentro dos valores propostos pela literatura para a relação ASCUS/Neoplasia Intra-epitelial Cervical (NIC) de 1:16, é possível que alguns casos de infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) tenham sido diagnosticados como ASCUS.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colposcopia , Programas Nacionais de Saúde , Neoplasias do Colo do Útero , Esfregaço Vaginal , Brasil , Citodiagnóstico
3.
Rev. bras. anal. clin ; 35(4): 173-176, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497501

RESUMO

Empregou-se um dos métodos de controle da qualidade em citologia cérvico-vaginal através do estudo da variação interobservador nos diagnósticos citológicos de lesões escamosas intraepiteliais. Trinta e nove esfregaços cérvico-vaginais provenientes de um único laboratório de anatomia patológica foram revisados por 5 observadores. Estes esfregaços representavam 20 casos de lesão escamosa intra-epitelial de baixo grau (LEIBG) e 19 casos de lesão escamosa intra-epitelial de alto grau (LEIAG). Houve concordância entre os 5 observadores em 10% dos casos revisados e entre três ou mais observadores em 72% dos casos. O grau de concordância foi maior em LEIBG (15%)do que em LEIAG (5%). O maior grau de concordância entre dois observadores em nosso estudo, tanto para os casos de LEIBG (75%) como para os casos de LEIAG (58%) ocorreu entre um observador mais experiente e outro observador treinado por ele. As alterações citológicas compatíveis com infecção pelo HPV foram relatadas pelos 5 observadores em 31% dos esfregaços com diagnóstico original de infecção pelo HPV e pela maioria em 85%.


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero , Sondas de DNA de HPV , Controle de Qualidade , Padrões de Referência
4.
Arq. gastroenterol ; 39(3): 173-176, jul.-set. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336641

RESUMO

RACIONAL: A esofagite induzida por drogas pode ser decorrente do contato prolongado do medicamento com a mucosa ou de alteraçöes das condiçöes locais da mucosa esofágica. O uso de alendronato de sódio, um inibidor da reabsorçäo óssea utilizado na prevençäo e tratamento da osteoporose, tem sido recentemente citado como causa de lesöes no trato gastrointestinal superior. OBJETIVO: Descrever os achados clínicos, endoscópicos e histopatológicos de pacientes com esofagite ulcerativa associada ao uso de alendronato de sódio. PACIENTES: Quatro pacientes do sexo feminino e um do sexo masculino, em tratamento de osteoporose com alendronato de sódio, submetidos a endoscopia digestiva alta seguida de biopsia esofágica. RESULTADOS: Os pacientes apresentavam idade entre 64 e 84 anos e sintomatologia dispéptica após um período de 2 a 12 meses de uso de alendronato de sódio. A endoscopia digestiva mostrou área de mucosa friável, com erosäo e/ou ulceraçäo recobertas por fibrina, localizadas no terço distal do esôfago. O exame histopatológico mostrou esofagite ulcerativa caracterizada por material necrofibrinopurulento e tecido de granulaçäo, além de material amarelado e refringente à luz polarizada. Os pacientes evoluíram com remissäo completa dos sintomas após suspensäo da droga. CONCLUSÖES: As lesöes esofágicas associadas ao uso de alendronato de sódio näo säo freqüentes e parecem estar relacionadas ao uso incorreto da medicaçäo. Os endoscopistas e patologistas devem ficar atentos à possibilidade do uso de alendronato de sódio diante do diagnóstico de úlceras esofágicas em pacientes idosos, principalmente do sexo feminino. Esta identificaçäo implicaria em melhor tratamento dos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alendronato , Esofagite , Úlcera , Idoso de 80 Anos ou mais , Alendronato , Esofagite , Esofagoscopia , Osteoporose , Úlcera
5.
Rev. bras. anal. clin ; 32(1): 11-14, 2000. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306212

RESUMO

Foram avaliados 55 esfregaços citológicos e respectivas biópsias cervicais de 55 pacientes, no período compreendido entre janeiro e julho de 1997 em laboratório de Belo Horizonte. Foi estabelecida a correlaçäo cito-histológica e avaliada a frequência de 4 sinais näo clássicos da infecçäo pelo HPV. A infecçäo pelo HPV foi diagnosticada na biópsia cervical em 69 porcento dos casos, havendo concordância com o diagnóstico citológico em 21,8 porcento dos casos. A sensibilidade do exame citológico foi de 31,5 porcento e a especificidade de 100 porcento. Os sinais näo clássicos estudados mostraram-se associados à infecçäo pelo HPV. A bi ou multinucleaçäo foi o sinal que apresentou maior sensibilidade (69,2 porcento), enquanto que os sinais: coilocitose leve, disceratose leve e clareamento do citoplasma, mostraram alta especificidade (88,2 porcento, 88,0 porcento, 70,6 porcento, respectivamente). O uso desses sinais no diagnóstico dessa innfecçäo deve ser limitado, tendo em vista a baixa sensibilidade encontrada para cada sinal. A avaliaçäo da representatividade da amostra dos esfregaços demonstrou que os casos verdadeiramente positivos para a infecçäo pelo HPV apresentaram células da junçäo escamo-colunar em alta percentagem (83,3 porcento), enquanto que nos casos falso-negativos, essa percentagem foi de 46 porcento


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero , Papillomaviridae , Infecções por Papillomavirus , Esfregaço Vaginal
6.
Rev. bras. anal. clin ; 31(1): 37-40, 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-246312

RESUMO

Foram avaliados os diagnósticos citológicos cérvico-vaginais de 5000 exames consecutivos realizados no ano de 1993, em laboratório de médio porte de Belo Horizonte. A idade média das pacientes foi de 34 anos e 75,20 porcento dos esfregaços continham alteraçöes celulares compatíveis com inflamaçäo. As frequências dos agentes específicos, dos tipos de flora bacteriana vaginal, dos processos inflamatórios e das células displásicas nos esfregaços cérvico-vaginais foram estabelecidos. Verificou-se a correlaçäo entre a presença de displasia e a representatividade da amostra segundo o critério proposto pela classificaçäo de Bethesda, bem como a frequência das displasias em relaçäo a diferentes faixas etárias. Foram identificados agentes específicos em 22,54 porcento dos exames, sendo o diagnóstico de infecçäo por Gardnerella vaginalis e outros anaeróbicos o mais frequente. O tipo de flora bacteriana mais frequentemente detectado foi a flora de padräo lactobacilar. A frequência das displasias e da infecçäo pelo HPV foi, respectivamente, 0,78 porcento e 0,80 porcento. Näo foram identificados casos de carcinoma de células escamosas "in situ" e invasor. As lesöes displásicas foram mais frequentes em pacientes com 21-40 anos, sendo diagnosticadas predominantemente 84,62 porcento em esfregaços que apresentavam células da junçäo escamo-colunar


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Displasia do Colo do Útero , Gardnerella vaginalis , Displasia do Colo do Útero , Esfregaço Vaginal , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Estudo de Avaliação , Lactobacillus , Neoplasias Uterinas
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