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Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202601, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1136586

RESUMO

ABSTRACT Objective: to suggest a script for surgical oncology assistance in COVID-19 pandemic in Brazil. Method: a narrative review and a "brainstorming" consensus were carried out after discussion with more than 350 Brazilian specialists and renowned surgeons from Portugal, France, Italy and United States of America. Results: consensus on testing for COVID-19: 1- All patients to be operated should be tested between 24 and 48 before the procedure; 2- The team that has contact with sick or symptomatic patients should be tested; 3 - Chest tomography was suggested to investigate pulmonary changes. Consensus on protection of care teams: 1 - Use of surgical masks inside the hospitals. Use of N95 masks for all professionals in the operating room; 2 - Selection of cases for minimally invasive surgery and maximum pneumoperitoneal aspiration before removal of the surgical specimen; 2 - Optimization of the number of people in teams, with a minimum number of professionals, reducing their occupational exposure, the consumption of protective equipment and the circulation of people in the hospital environment; 3 - Isolation of contaminated patients. Priority consensus: 1- Construction of service priorities; 2 - Interdisciplinary discussion on minimally invasive or conventional pathways. Conclusion: the Brazilian Society of Surgical Oncology (BSSO) suggests a script for coping with oncological treatment, remembering that the impoundment in the assistance of these cases, can configure a new wave of overload in health systems.


RESUMO Objetivo: sugerir roteiro de assistência oncológica cirúrgica em meio à pandemia COVID-19 no Brasil. Método: foi realizada revisão narrativa da literatura e consenso tipo "brainstorming" após discussão com mais de 350 especialistas brasileiros e cirurgiões renomados de Portugal, França, Itália e Estados Unidos da América. Resultados: consenso sobre testagem para COVID-19: 1-Todos os pacientes a serem operados devem ser testados entre 24 e 48 antes do procedimento; 2-Equipe que tenha contato com doentes ou sintomáticos deve ser testada; 3-Tomografia de tórax foi sugerida para pesquisa de alterações pulmonares. Consenso sobre proteção das equipes de assistência: 1-Uso de máscaras cirúrgicas dentro de hospitais. Uso de máscaras N95 para todos os profissionais na sala cirúrgica; 2-Seleção dos casos para cirurgia minimamente invasiva e aspiração máxima do pneumoperitônio antes da retirada da peça cirúrgica; 2-Otimização das equipes, com número mínimo de profissionais, reduzindo a exposição ocupacional, o consumo de equipamento de proteção e a circulação de pessoas no ambiente hospitalar; 3 -Isolamento de pacientes contaminados. Consenso sobre priorizações: 1-Construção de prioridades de atendimento; 2- Discussão interdisciplinar sobre via minimamente invasiva ou convencional. Conclusão: a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) sugere roteiro de enfrentamento para o tratamento oncológico, lembrando que o represamento na assistência desses casos, pode configurar uma nova onda de sobrecarga em sistemas de saúde.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Consenso , Betacoronavirus , Neoplasias/cirurgia , Paris , Pneumonia Viral/diagnóstico , Portugal , Manejo de Espécimes , Brasil/epidemiologia , Cuidados Pré-Operatórios , Washington , Exposição Ocupacional/prevenção & controle , Pessoal de Saúde , Infecções por Coronavirus/diagnóstico por imagem , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Pandemias , Equipamento de Proteção Individual , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Cooperação Internacional , Itália , Pulmão/diagnóstico por imagem , Máscaras , Neoplasias/complicações
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