Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Nat. Hum. (Online) ; 14(2): 74-94, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-702503

RESUMO

Lacan vai dizer, sem muito argumentar, que Freud chegara mesmo a repudiar o termo "nonsense", termo este que nos é apresentado pelo próprio Freud como o que mais amplamente caracteriza o chiste, em especial, o Gedankenwitz. Verificaremos de que maneira Lacan vai lidar com essa questão. O que ficará de fora, na abordagem lacaniana, de acordo com nossas suspeitas, é a função do prazer tal como Freud a sustenta, a saber, do ponto de vista "econômico". Lacan, por sua vez, não deixa de ressaltar a importância da questão do prazer no chiste, prazer este tido por ele como autêntico, ou seja, o prazer próprio do uso do significante. Em outras palavras, Lacan faz do chiste um significante. O que se pretende esclarecer, com efeito, é a diferença de perspectivas em relação à função do prazer no chiste.


Lacan will say, without much argument, that Freud had even repudiate the nonsense word, a term that has been presented by Freud as the most widely characterized the Witz, especially Gedankenwitz. We will check how Lacan will deal with this issue. What will be left out in the Lacanian approach, according to our suspicions, it is the function of pleasure as Freud maintains, namely in terms of "economic". Lacan, in turn, does not fail to emphasize the importance of the issue of pleasure in the Witz, he had this pleasure to be authentic, the pleasure of using their own significant. In other words, Lacan makes a Witz one significant. What is intended to clarify, in fact, is the difference in perspectives on the role of pleasure in the Witz.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA