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1.
Säo Paulo; s.n; 2000. 84,[11] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-295983

RESUMO

Este estudo objetivou determinar a prevalência e as características da dor em doentes com AIDS, analisar as relaçöes entre dor e variáveis sócio-demográficas, de características da doença e do tratamento e avaliar o impacto da dor nas atividades de vida diária. A populaçäo foi composta por doentes com AIDS, em acompanhamento no Setor de Internaçäo e Ambulatório de Moléstias Infecciosas do Hospital de Clínicas de Marília, com idade superior a dezoito anos e condiçöes físicas e cognitivas adequadas para participar do estudo. Atenderam aos critérios de inclusäo noventa e quatro doentes. Os dados foram coletados por entrevista individual e análise do prontuário, entre agosto de 1998 e outubro de 1999. Os instrumentos para coleta de dados continham questöes abertas e fechadas. A populaçäo foi predominantemente masculina (68,1 porcento), com idade entre 21 a 40 anos (80,9 porcento), escolaridade superior a 5 anos em 3/4 dos casos, e 51,1 porcento dos avaliados informaram ser solteiros. Observou-se ocorrência de dor na última semana em 44,7 porcento dos doentes. Destes, 73,8 porcento referiram dor nas últimas vinte e quatro horas e cerca de 1/5 disse ter dor no momento da entrevista. A dor foi predominantemente torácica (23,8 porcento), diária (69,0 porcento), constante (47,7 porcento), e a magnitude foi entre moderada a intensa em 73,8 porcento dos doentes. Infecçöes como candidíase (14,3 porcento), tuberculose (14,3 porcento) e herpes zoster (7,2 porcento) foram as mais freqüentes. Da análise das relaçöes entre as variáveis, observou-se associaçäo (p<0,05) entre dor e: tipo de ocupaçäo, tipo de atendimento, número de internaçöes, contagem de células CD4, número de infecçöes e presença de candidíase oral e tuberculose pulmonar. Isto é, queixas álgicas mais freqüentes naqueles que desempenhavam serviços gerais, nos internados, naqueles com maior número de internaçöes, entre os que apresentaram contagem de células CD4 inferior a 100 cél/mm3, nos com maior número de infecçöes, e nos doentes com candidíase oral e tuberculose pulmonar. O impacto da dor nas atividades de vida diária, ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Dor , Qualidade de Vida
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 32(1): 59-66, abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-216991

RESUMO

A comunicaçäo é um instrumento básico de trabalho dos enfermeiros, no entanto falar em público é uma situaçäo temida por muitos profissionais. Este trabalho teve como objetivos descrever as emoçöes sentidas pelos enfermeiros mestrandos e identificar como planejam a apresentaçäo e o que consideram importante para falar em público. Participaram do estudo cinquenta enfermeiros matriculados no mestrado da EEUSP. A coleta de dados deu-se através de questionário com perguntas abertas. Os resultados mostraram que a ansiedade foi a emoçäo mais frequente citada pelos enfermeiros, no planejamento o domínio do conteúdo foi o aspecto mais relatado e falar com clareza foi a característica mais valorizada para quem fala em público.


Assuntos
Humanos , Fala , Estudantes de Enfermagem , Ansiedade , Comunicação , Inquéritos e Questionários
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