Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Fisioter. pesqui ; 22(3): 309-316, jul.-set. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767881

RESUMO

RESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar a capacidade dos testes clínicos de mensuração do ângulo Q e pronação subtalar em predizer a dor e as limitações funcionais referidas por indivíduos com Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP). Trinta e um indivíduos com SDFP foram recrutados para este estudo. O questionário Anterior Knee Pain Scale foi utilizado para identificar as limitações funcionais, e a Escala Visual Analógica de dor para a dor vivenciada por esses indivíduos referente ao último mês. Foram realizados dois testes clínicos estáticos, mensuração do ângulo Q e mensuração da postura da pronação subtalar. Os valores dos testes foram inseridos em modelos de regressão linear e múltipla para a obtenção do R2 e dos coeficientes de regressão para medidas não contínuas padronizadas com o nível de significância estabelecido em α=0,05. Ambos os testes, quando inseridos isoladamente em modelos de regressão lineares, obtiveram resultados baixos de predição de dor e função. Por outro lado, quando inseridos conjuntamente em modelos de regressão múltipla, os testes explicaram 9% e 4% da dor e das limitações funcionais de indivíduos com SDFP, respectivamente. Embora tenha sido observada melhora da predição da dor e limitação funcional quando os testes foram avaliados em conjunto, os achados deste estudo mostram que ambas as medidas - ângulo Q e pronação subtalar - não são bons preditores de dor e limitações funcionais de indivíduos com SDFP.a prática do método Pilates, houve melhora na atividade física de lazer, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e redução da circunferência da cintura. No entanto, em comparação com o Grupo Controle, o método Pilates não promoveu alterações relevantes na função pulmonar, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e características antropométricas de mulheres saudáveis que não realizaram programa de exercício físico.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la capacidad de de las pruebas clínicas de medición del ángulo Q y pronación subtalar en predecir el dolor y las limitaciones funcionales mencionados por individuos con Síndrome de Dolor Femoropatelar (SDFP). Treinta y un individuos con SDFP fueron reclutados para este estudio. El cuestionario Anterior Knee Pain Scale fue utilizado para identificar las limitaciones funcionales; mientras la Escala Visual Analógica del dolor para identificar el dolor experimentado por los individuos en el último mes. Se realizaron dos ensayos clínicos estadísticos, medición del ángulo Q y medición de la postura de la pronación subtalar. Los valores de las pruebas fueron insertados en modelos de regresión linear y múltiple para obtener el R2 y los coeficientes de regresión para medidas no continuas estandarizadas con el nivel de significancia establecido en α=0,05. Ambas pruebas cuando insertadas aisladamente en modelos de regresión lineares obtuvieron resultados bajos de predicción de dolor y función. Por otro lado, cuando insertados en modelos de regresión múltiple, los ensayos explicaron el 9% y 4% del dolor y de las limitaciones funcionales de individuos con SDFP, respectivamente. Aunque hubo mejora de la predicción del dolor y de la limitación funcional cuando las pruebas se evaluaron juntas, los resultados de este estudio muestran que ambas las medidas, el ángulo Q y la pronación subtalar, no son buenos predictores del dolor y de las limitaciones funcionales de individuos con SDFP.


ABSTRACT This study aimed to evaluate the clinical trials' ability in Q angle measurement and subtalar pronation to predict the pain and functional limitations alluded by individuals with Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS). Thirty-one individuals with PFPS were recruited for this study. The Anterior Knee Pain Scale questionnaire was used to identify the functional limitations and the Visual Analogue Scale of pain was used to identify the pain experienced by these individuals in the last month. Two clinical trials were performed, measurement of Q angle and posture measurement of the subtalar pronation. The values of the tests were inserted into linear and multiple regression models to obtain the R2and the coefficients of regression for non-continuous measures standardized with the significance level established at α = 0.05. Both tests when placed separately in linear regression models obtained low results for predicting pain and function. On the other hand, when inserted together in multiple regression models the tests explained 9% and 4% of the pain and of the functional limitations of individuals with PFPS, respectively. Although the prediction of pain and functional limitations has improved when the tests were evaluated together, our findings show that both measures, Q angle and subtalar pronation, are not good predictors of pain and functional limitations of individuals with PFPS.

2.
Fisioter. pesqui ; 22(2): 169-175, Apr.-June 2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-758061

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar a capacidade dos testes clínicos de mensuração do ângulo Q e pronação subtalar em predizer a dor e as limitações funcionais referidas por indivíduos com Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP). 31 indivíduos com SDFP foram recrutados para este estudo. O questionário Anterior Knee Pain Scale foi utilizado para identificar as limitações funcionais, e a Escala Visual Analógica de dor foi utilizada para identificar a dor vivenciada por esses indivíduos referente ao último mês. Foram realizados dois testes clínicos estáticos, mensuração do ângulo Q e mensuração da postura da pronação subtalar. Os valores dos testes foram inseridos em modelos de regressão linear e múltipla para a obtenção do R2 e dos coeficientes de regressão para medidas não contínuas padronizadas com o nível de significância estabelecido em α=0,05. Ambos os testes quando inseridos isoladamente em modelos de regressão lineares obtiveram resultados baixos de predição de dor e função. Por outro lado, quando inseridos conjuntamente em modelos de regressão múltipla, os testes explicaram 9% e 4% da dor e das limitações funcionais de indivíduos com SDFP, respectivamente. Embora houve melhora da predição da dor e limitação funcional quando os testes foram avaliados em conjunto, as descobertas deste estudo mostram que ambas as medidas, ângulo Q e pronação subtalar, não são bons preditores de dor e limitações funcionais de indivíduos com SDFP.


En este estudio se buscó evaluar la capacidad de las pruebas clínicas de mediciones del ángulo Q y de la pronación subastragalina como indicadores del dolor y de las limitaciones funcionales en los sujetos con Síndrome de Dolor Patelofemoral (SDFP). A los 31 participantes con SDFP del estudio se les aplicaron el cuestionario Anterior Knee Pain Scale para identificar las limitaciones funcionales y la Escala Visual Analógica para medir el dolor sentido por ellos en el último mes. Se realizó dos pruebas clínicas estáticas, la medición del ángulo Q y la de postura de pronación subastragalina. Los valores de las pruebas se insertaron en los modelos de regresión lineal y múltiple para la obtención del R2 y de los coeficientes de regresión de las medidas no constantes con el nivel estándar de significancia de un α=0,05. Ambas pruebas fueron insertadas separadamente en los modelos de regresión lineales y resultaron en índices bajos de dolor y función. En cambio, cuando insertadas juntas a los modelos de regresión múltiple, mostraron un 9% y un 4% de los dolores y de las limitaciones de los sujetos con SDFP, respectivamente. Aunque haya demostrado esta mejora, los resultados de este estudio llaman la atención para las dos medidas, la del ángulo Q y la de la pronación subastragalina, que no son buenos indicadores del dolor y de las limitaciones funcionales en los sujetos con SDFP.


The aim of this study was to evaluate the capability of Q angle and subtalar pronation clinical tests in predict pain and functional limitations reported by individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS). 31 individuals with PFPS were recruited for this study. The Anterior Knee Pain Scale questionnaire was applied to identify the functional limitations and the Visual Analogue Scale was used to identify the pain referred during the last month. Two clinical tests were performed in order to obtain the Q angle and subtalar pronation measurements. The values ​​of the tests were entered in a multiple and linear regression models to obtain the R2 and the regression coefficients for non-continuous standardized measures, with a statistical significance set at α=0.05. Both tests, when entered separately into the linear regression models achieved low values of pain and function prediction. On the other hand, when placed together in a multiple regression model, the tests explained 9% and 4% of the pain and functional limitations of the individuals with PFPS, respectively. Although there was an improvement in the pain and function limitation prediction when the tests were analyzed together, our findings showed that both measurement, Q angle and subtalar pronation, are not good predictors of pain and functional limitations of individuals with PFPS.

3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 21(2): 207-213, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752448

RESUMO

Reliability is essential to all aspects of the measure, as it shows the quality of the information and allows rational conclusions with regard to the data. There has been controversial results regarding the reliability of electromyographic parameters assessed during stair ascent and descent in individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS). Therefore, this study aims to determine the reliability of time and frequency domain electromyographic parameters on both gestures in women with PFPS. Thirty-one women with PFPS were selected to participate in this study. Data from vastus lateralis and medialis were collected during stair deambulation. The selected parameters were: automatic onset, median frequency bands of low, medium and high frequency. Reliability was determined by intraclass correlation coefficient and the standard error of measurement. The frequency domain variables have shown good reliability, with the stair ascent presenting the best rates. On the other hand, onset has proved to be inconsistent in all measures. Our findings suggest that stair ascent is more reliable than stair descent to evaluate subjects with PFPS in the most cases.


A reprodutibilidade é essencial para todos os aspectos da medida, uma vez que mostra a qualidade da informação e permite conclusões racionais no que diz respeito aos dados. Além disso, os resultados são controversos sobre parâmetros eletromiográficos avaliados durante a subida e descida de escada em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Portanto pretende-se determinar a reprodutibilidade de parâmetros eletromiográficos nos domínios do tempo e da frequência em ambos os gestos em mulheres com SDFP. Foram selecionadas 31 mulheres com SDFP. Os dados dos músculos vasto lateral e vasto medial foram coletados durante a subida e a descida de escada. Os parâmetros selecionados foram: o onset automático, frequência mediana, bandas de baixa, média e alta frequência. Determinou-se a reprodutibilidade através do coeficiente de correlação intraclasse e do erro padrão da medida. As variáveis no domínio da frequência apresentaram boa reprodutibilidade, com a subida apresentando os melhores índices, e o onset mostrou-se inconsistente. Os resultados sugerem que a subida de escada é mais confiável do que a descida da escada para avaliar indivíduos com SDPF na maioria dos casos.


La reproducibilidad es esencial para todos los aspectos de la medida, ya que muestra la calidad de la información y permite conclusiones racionales con respecto a los datos. Además, los resultados son controvertidos en parámetros electromiográficos evaluados durante el ascenso y descenso escaleras en las personas con síndrome de dolor patelofemoral (SDPF). Por eso tenemos la intención de determinar la reproducibilidad de los parámetros electromiográficos en el tiempo y la frecuencia en ambos gestos en mujeres con SDPF. 31 mujeres com SDPF fueron seleccionadas. Se recogieron datos del vasto lateral y medial durante ascenso y descenso de escaleras. Los parámetros seleccionados fueron: inicio automático, frecuencia mediana, bandas de baja, media y alta frecuencia. La reproducibilidad se determinó mediante el coeficiente de correlación intraclase y el error estándar de medición. Las variables en el dominio de la frecuencia mostraron buena reproducibilidad, el ascenso presentó lós mejores índices, y el inicio demostró ser inconsistente. Estos resultados sugieren que el ascenso de la escalera es más confiable que el descenso para evaluar individuos con SDPF en la mayoría de los casos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Eletromiografia/métodos , Síndrome da Dor Patelofemoral , Reprodutibilidade dos Testes
4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(2): 213-220, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715633

RESUMO

This study aimed to determine and analyze the neuromuscular fatigue onset by median frequency (MDF) and the root mean square (RMS) behavior of an electromyographic signal (EMG). Eighteen healthy men with no prior knee problems initially performed three maximum voluntary isometric contractions (MVIC). After two days of MVIC test, participants performed a fatiguing protocol in which they performed submaximal knee-extension contractions at 20% and 70% MVIC held to exhaustion. The MDF and RMS values from the EMG signals were recorded from the vastus medialis (VM) and the vastus lateralis (VL). Analysis of the MDF and RMS behavior enabled identification of neuromuscular fatigue onset for VM and VL muscles in 20% and 70% loads. Alterations between the VM and VL in the neuromuscular fatigue onset, at 20% and 70% MVIC, were not significant. These findings suggest that the methodology proposal was capable of indicating minute differences sensible to alterations in the EMG signals, allowing identification of the moment when the MDF and the RMS showed significant changes in behavior. The methodology used was also a viable one for describing and identifying the neuromuscular fatigue onset by means of the analysis of EMG signals...


Este estudo teve como objetivo determinar e analisar o início da fadiga neuromuscular pelo comportamento do sinal de eletromiográfico (EMG) da frequência mediana (FM) e do root mean square (RMS). Dezoito homens saudáveis, sem problemas no joelho, realizaram inicialmente três contrações isométricas voluntárias máximas (CVMs). Após dois dias de CVM os sujeitos realizaram um protocolo de fadiga em que realizaram contrações submáximas de extensão do joelho em 20% e 70% da CVM até a exaustão. Os valores dos sinais de FM e RMS foram registrados a partir do vasto medial (VM) e vasto lateral (VL). A análise do comportamento da FM e RMS permitiu a identificação do início da fadiga neuromuscular para os músculos VM e VL em 20% e 70% da carga máxima. Alterações entre o VM e VL no início da fadiga neuromuscular, com 20% e 70% do MVIC, não foram significativas. Estes resultados sugerem que a metodologia proposta foi capaz de indicar diferenças mínimas sensíveis a alterações nos sinais EMG, permitindo a identificação do momento em que a FM e o RMS apresentaram mudanças significativas no seu comportamento. A metodologia utilizada também foi viável para descrever e identificar o aparecimento da fadiga neuromuscular por meio de análise de sinais de EMG...


Este estudio tieve como objetivo determinar y analizar la aparición de fatiga neuromuscular por la frecuencia media (FM) y la media de la raíz cuadrada (RMS) de lo señal electromiográfico (EMG). Dieciocho hombres saludables que no tienen problemas de rodilla previas inicialmente realizaron tres contracciones máximas voluntarias (CVM). Después de dos días de CVM los sujetos realizaron un protocolo de fatiga en la que se presentaron submáximas de extensión de rodilla en 20% y el 70% CVM hasta el agotamiento. Los valores de FM y RMS de las señales EMG se registraron desde el vasto medial (VM) y el vasto lateral (VL). Análisis del comportamiento de FM y RMS activado identificación de inicio fatiga neuromuscular para VM y músculos VL y 20% y el 70 % de la carga maxima. Las alteraciones entre el VM y VL en el inicio de la fatiga neuromuscular, en el 20% y el 70% de la CVM, no fueron significativas. Estos hallazgos sugieren que la propuesta de metodología fue capaz de indicar las diferencias minutos sensibles a las alteraciones en las señales de EMG, que permitan identificar el momento en que el FM y el RMS mostraron cambios significativos en el comportamiento. La metodología utilizada fue también una opción viable para la descripción y la identificación de la aparición de fatiga neuromuscular por medio del análisis de las señales de EMG...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fadiga Muscular/fisiologia , Contração Isométrica , Músculo Quadríceps/fisiologia , Eletromiografia/métodos
5.
Rev. bras. med. esporte ; 18(5): 341-344, set.-out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658118

RESUMO

O músculo é um tecido dotado de plasticidade que se adapta a diferentes estímulos. A imobilização causa danos ao sistema muscular incluindo atrofia, perda da extensibilidade e resistência muscular. O alongamento muscular e o ultrassom terapêutico são modalidades utilizadas para acelerar o processo de reparo muscular, provendo aumento da síntese proteica e melhora da extensibilidade. OBJETIVO: Comparar o uso do ultrassom terapêutico, associado ao alongamento, na remobilização de músculo sóleo, de ratos, submetido ao encurtamento muscular, sobre os aspectos histomorfométricos longitudinais. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e oito ratos Wistar foram imobilizados por 15 dias e, após liberados do aparato de imobilização, distribuídos em quatro grupos: grupo (GA) apenas remobilizado por alongamento durante 10 dias; e os demais foram submetidos a 10 dias de intervenção terapêutica do ultrassom de 1MHz a 1,0W/cm² (GAUS 1,0); 0,5W/cm² (GAUS 0,5); e 0,2W/cm² (GAUS 0,2), e posterior alongamento dos músculos sóleos. Ao final do tratamento, os animais foram eutanasiados e tiveram seus músculos removidos para posterior análise histológica dos parâmetros longitudinais (contagem de sarcômeros). RESULTADOS: Na análise intragrupo, quanto ao comprimento muscular, apenas o grupo GAUS 0,5 não teve diferença significativa. Quanto à contagem de sarcômeros, os grupos GA e GAUS 0,2 tiveram diferença significativa. Quanto ao tamanho dos sarcômeros, nenhum grupo teve diferença significativa. Na análise intergrupos, nenhum grupo apresentou diferença significativa. CONCLUSÃO: O alongamento foi insuficiente para reverter os efeitos da imobilização. Quando associado ao ultrassom terapêutico, a dose 0,5W/cm² recuperou o comprimento muscular, e as doses 1,0 e 0,5W/cm² contribuíram para o aumento da quantidade dos sarcômeros em série.


The muscle tissue is endowed with plasticity that adapts to different stimuli. Immobilization causes damage to the musculature including atrophy, loss of muscle strength and extensibility. The stretching and ultrasound treatment modalities are used to speed up muscle repair process as they can increase protein synthesis and improve extensibility. OBJECTIVE: To compare the use of therapeutic thermal and non thermal ultrasound, associated with stretching, in the remobilization of the soleus muscle of rats subjected to position of muscle shortening on aspects histomorphometric longitudinal muscle.} METHODS: 28 rats were immobilized for 15 days, later released from the apparatus and divided into four groups: group AG only remobilized by stretching for 10 days and the others were subjected to 10 days of therapeutic intervention 1MHz of ultrasound at 1.0W/cm² (GAUS 1.0), 0.5W/cm² (GAUS 0.5), and 0.2 W/cm² (GAUS 0.2), and further stretching to the soleus. At the end of treatment, the animals were sacrificed and their soleus muscles were removed for later histological analysis of longitudinal parameters (count of sarcomeres). RESULTS: At intragroup analysis on the muscle length, only the group GAUS 0.5 did not present significant difference. The count of sarcomeres in the groups GA and GAUS 0.2 was statistically different. The size of the sarcomeres in both groups had no statistically significant difference. In inter-group analysis both groups had no statistically significant difference for any of the variables. CONCLUSION: The stretching was insufficient to reverse the effects of immobilization. When associated with therapeutic ultrasound, the dose 0.5 W/cm² recovered muscle length significantly, and the doses 1.0 and 0.5 W/cm² contributed to the significant increase of the number of sarcomeres in immobilized muscles.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 17(1): 45-48, jan.-fev. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-584089

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos do laser de baixa potência e da natação forçada em modelo de nocicepção articular, de ratos Wistar, avaliando a dor de forma funcional, pelo tempo de elevação da pata (TEP) durante marcha em cilindro metálico. Foram utilizados 32 ratos Wistar, divididos em quatro grupos: GC - animais submetidos à indução de nocicepção no joelho direito e não tratados; GL - nocicepção e tratados com laser de baixa potência 670nm, 8J/cm²; GN - nocicepção e natação por 10 minutos em água a 30-32ºC; GNL - nocicepção e tratados com natação e laser. Para realizar a nocicepção foi injetado, no espaço tibiofemoral medial direito, 50µL de formalina 5 por cento. A avaliação funcional da dor foi realizada com o teste de incapacidade funcional, que avalia o tempo de pata no ar (TEP) da marcha durante um minuto sobre um cilindro metálico, as avaliações ocorreram antes da indução da nocicepção (AV1), após 15 (AV2) e 30 minutos (AV3) da mesma, sendo que após a AV2, ocorreram os protocolos de tratamento. Os resultados mostraram que o grupo laser foi o único a apresentar restauração dos valores na AV3, comparando com AV1. GN foi o único a não apresentar redução ao comparar AV3 com AV2. Conclui-se que, pela avaliação funcional, o laser de baixa potência apresentou efeitos analgésicos, enquanto a natação produziu aumento do quadro de dor, o qual foi parcialmente revertido com o uso do laser associado.


This study aimed at evaluating and comparing the effects of low-level laser therapy (LLLT) and a forced swimming training in a joint nociception model on Wistar rats, in order to functionally register pain by observation of paw elevation time (PET) during gait on a metal cylinder. Thirty-two Wistar rats were divided into four groups: CG - non-treated animals submitted to nociception induction on right knee; LG - nociception and treated with 670 nm and 8 J/cm2 LLLT; SG - nociception and swimming for 10 minutes in water at 30-32º C; SLG - nociception and treated with swimming and laser. To achieve the nociception, 50 µL of 5 percent formalin were injected in the medial tibiofemoral space of each animal. Pain was assessed according to a functional incapacity test, which registered paw elevation time (PET) as well as their gait for one minute on a metallic cylinder. The evaluations occurred before nociception induction (EV1), after 15 minutes (EV2) and after 30 minutes (EV3) of it, with treatment protocols being administered after EV2. The analyses showed that LLLT was the only group to present the restoration values in the EV3 when compared to EV1. SG was the only one which did not show any reduction when compared to EV2 and EV3. Hence, it can be inferred that, by functional evaluation, LLLT had some analgesic effects, while the swimming treatment produced pain increase, which was partially reversed by the use of LLLT.


Assuntos
Animais , Ratos , Exercício Físico , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Medição da Dor , Modalidades de Fisioterapia , Ratos Wistar , Natação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA