Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(3b): 741-746, set. 2006. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-437142

RESUMO

BACKGROUND: Few studies investigated brain abnormalities in early onset schizophrenia. OBJECTIVE: To assess computed tomography (CT) abnormalities in patients with childhood or adolescence onset schizophrenia. Method: CT scans of patients with childhood (6 to 11 years old) (N=6) or adolescence (12-17 years old) (N=9) schizophrenia were compared to normal controls. Patients were diagnosed based on the DSM-III-R criteria. Ventricular enlargement was measured by the Ventricle to Brain Ratio (VBR) and Cortical Atrophy (pre-frontal prominence) was measured by the Pre-Frontal Atrophy Index (PFAI). RESULTS: There was a significant difference in VBR, but not in PFAI, between subjects and controls [8.26±2.79, and 5.71±3.26 (p=0.029)], and [2.72±1.77, and 3.21±1.53 (p=0.424)], respectively. There were no differences of VBR and PFAI between children and adolescents with schizophrenia. CONCLUSION: Compared to controls, patients with child or adolescent onset schizophrenia exhibit more pronounced ventricular enlargement. There were no differences regarding prefrontal atrophy.


INTRODUÇÃO: Poucos estudos investigaram anormalidades cerebrais em esquizofrenia de início precoce. OBJETIVO: Avaliar anormalidades cerebrais em tomografias computadorizadas (TC) em pacientes com esquizofrenia de início precoce. Método: Foram comparadas TCs de pacientes com esquizofrenia de início na infância (6-11 anos de idade) (N=6) e na adolescência (12-17 anos de idade) (N= 9). O diagnóstico foi feito de acordo com os critérios do DSM-III-R. A dilatação ventricular foi medida pela Razão Ventricular-Cerebral (VBR) e a atrofia cortical (avaliação da proeminência pré-frontal), pelo índice de Atrofia Pré-Frontal (PFAI). RESULTADOS: Houve uma diferença do VBR, mas não do PFAI, entre pacientes e controles [8,26±2.79, e 5,71±3,26 (p=0,029), e [2,72±1,77, e 3,21±1,53 (p=0,424)]. A comparação entre crianças e adolescentes com esquizofrenia não revelou diferenças nestes parâmetros. CONCLUSÃO: Comparados aos controles, pacientes com esquizofrenia de início precoce na infância ou adolescência apresentam dilatação ventricular mais pronunciada. Nao houve diferenças em relação à atrofia pré-frontal.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Encéfalo/patologia , Esquizofrenia/patologia , Fatores Etários , Idade de Início , Atrofia , Estudos de Casos e Controles , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Esquizofrenia , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Rev. psiquiatr. clín. (São Paulo) ; 23(3): 96-103, set. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189568

RESUMO

O presente artigo apresenta a evoluçäo do conceito da esquizofrenia na infância e adolescencia. Desde Moreau de Tours, 1888, quando publicou seu livro La folie chez les enfants, passando por Potter, 1933, que sistematizou um quadro clínico para esquizofrenia infantil, até as classificaçöes atuais, o DSM-III-R e DSM-IV, em que a esquizofrenia na infância a adolescencia nâo é considerada como um diagnóstico a parte, mas, sim, classificada junto a esquizofrenia que ocorre em pacientes


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Esquizofrenia Infantil/diagnóstico , Esquizofrenia/classificação , Esquizofrenia/história
3.
Rev. psiquiatr. clín. (São Paulo) ; 21(3): 80-6, set. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154292

RESUMO

No presente trabalho, a autora realizou uma revisao bibliografica dos disturbios da eliminacao. Posteriormente, relatou sua experiencia no tratamento da Enurese Noturna Primaria com imipramina e apresentou casos de pacientes com encoprese, bem como respectivo tratamento desta patologia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Encoprese/diagnóstico , Enurese/diagnóstico , Encoprese/psicologia , Encoprese/terapia , Enurese/psicologia , Enurese/terapia , Diagnóstico Diferencial
4.
Inf. psiquiatr ; 11(1): 23-5, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113651

RESUMO

O prsente trabalho foi realizado em 30 crianças e adolescentes (5 a 16 anos) que apresentavam enurese noturna primária, ou seja, pacientes que apresentavam enurese durante o sono desde o nascimento, sem período prolongado de interrupçäo. Na fase inicial do tratamento medicamentoso foi usado placebo, que näo produziu melhora significativa em qualquer dos casos. Em seguida, foi prescrita a imipramina, em doses crescentes quando necessário. Com o uso da imipramina, houve controle da E.N. em todos os pacientes, variando a dose diária, em 86,7% dos casos, de 25 a 75 mg. Todos os pacientes foram revistos pelo menos dois meses após a suspensäo da imipramina e nenhum deles apresentava recorrência do sintoma. Alé disso, o controle da E.N. teve efeito nitidamente favorável sobre o estado emocional da maioria dos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Enurese/tratamento farmacológico , Imipramina/administração & dosagem , Imipramina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA