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J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 41(2): 138-144, June 2021. graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286992

RESUMO

Abstract Due to the ethnopharmacological use of Campsiandra laurifolia (Fabaceae), popularly known as Acapurana, to treat wounds and ulcers, associated with the lack of alternative treatments for intestinal inflammations such as ulcerative colitis (UC), the present work sought to characterize its phytochemical and antioxidant activities, and to evaluate remedial action in experimental colitis with acetic acid. Phytochemical analyzes were performed through qualitative and quantitative colorimetric tests of the main secondary metabolites. In the colitismodel, 24male Wistar rats aged±60 days oldwere used, divided into 4 groups: Control (CO) control+aqueous extract of C. laurifolia 50mg/kg (CO+A50); Colitis (CL); and Colitis+aqueous extract of C. laurifolia 50 mg/kg (CL+ A50).Measurement of sphincter anal pressure and histological tests of the large intestine, lipoperoxidation (LPO), enzymeactivity of superoxide dismutase (SOD), and levels of glutathione (GSH)were performed. For statistical analysis, the oxidative stress (OS) results were expressed as means±standard error, adopting a significance level of p < 0.05. The screening indicated the presence of flavonoids, saponins and tannins in the extract, with high levels of phenolic


Resumo Devido ao uso etnofarmacológico de Campsiandra laurifolia (Fabaceae), popularmente conhecida comoAcapurana, para tratar feridas e úlceras, associado à falta dealternativas de tratamentos para as inflamações intestinais como a retocolite ulcerativa (RCU), o presente trabalho buscou caracterizar sua constituição fitoquímica, sua atividade antioxidante, e avaliar sua ação reparadora na colite experimental com ácido acético. As análises fitoquímicas foram realizadas por meio de ensaios colorimétricos qualitativos e quantitativos dos principaismetabólitos secundários.Nomodelo de colite, foramutilizados 24 ratos machos Wistar de±60 dias de idade, divididos em 4 grupos: Controle (CO), controle+ extrato aquoso de C. laurifolia 50mg/kg (CO+A50); Colite (CL); e Colite+extrato aquoso de C. laurifolia (CL+ A50). Foram realizadas aferições da pressão anal esfincteriana e avaliações histológicas do intestino grosso, lipoperoxidação (LPO), atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e níveis da glutationa (GSH). Para a análise estatística, resultados do estresse oxidativo (EO) foram expressos em médias±erro padrão, adotando um nível de significância de p < 0,05. O screening indicou no extrato a presença de flavonoides, saponinas e taninos com altos teores de compostos fenólicos e taninos, relacionando-os a uma elevada capacidade antioxidante. Na análise histológica, o grupo CL apresentou perda das criptas, do edema e do infiltrado inflamatório. O uso do extrato de C. laurifolia reestruturou as criptas, diminuiu o edema e aumentou a pressão anal esfincteriana, com diminuição da LPO, da SOD, e aumento da GSH. Sugere-se que o uso do extrato de C. laurifolia diminui o EO por seu poder antioxidante, conferido pelos compostos fenólicos presentes no extrato.


Assuntos
Animais , Ratos , Colite/induzido quimicamente , Antioxidantes , Taninos , Estresse Oxidativo , Compostos Fenólicos , Fabaceae
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