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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(4): 789-97, dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226020

RESUMO

Estudamos o desempenho motor de 50 pacientes com doença de Parkinson submetidos à cirurgia estereotáxica com planejamento computadorizado, sem ventriculografia (talamotomia ventro-lateral e/ou palidotomia póstero-ventral) antes e 1 mês após o procedimento cirúrgico. Foram realizadas 27 talamotomias ventro-laterais (TVL) unilaterais, 10 palidotomias póstero-ventrais (PPV) unilaterais, 6 PPV bilaterais, e 7 TVL associadas à PPV. A avaliaçao motora foi feita com a Escala Unificada para Doença de Parkinson, escore motor, nos períodos on e off. No total, houve melhora do escore motor em todos os grupos. A melhora das discinesias foi observada predominantemente no hemicorpo contralateral à cirurgia, no grupo das palidotomias. Dos 50 pacientes, 16 (32 por cento) apresentaram complicaçoes pós-operatórias, 9 destes (56,25 por cento) se recuperaram totalmente, 6 (37,25 por cento) mostraram melhora parcial, e 1 (6,25 por cento) nao apresentou melhora dentro do primeiro mês. Os resultados foram considerados satisfatórios, e a análise desses dados a longo prazo indicará se os benefícios sao duradouros.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Globo Pálido/cirurgia , Doença de Parkinson/cirurgia , Técnicas Estereotáxicas , Tálamo/cirurgia , Terapia Assistida por Computador , Seguimentos , Atividade Motora , Transtornos dos Movimentos/cirurgia , Período Pós-Operatório , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(4): 618-27, dez. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187251

RESUMO

Os autores apresentam 32 pacientes com crises epilépticas nao controladas ou intratáveis mesmo fazendo uso de medicamentos em doses adequadas. O eletrencefalograma mostrou descargas paroxísticas focais na regiao temporal em todos os casos. O material foi dividido em dois grupos. O primeiro é composto de 18 pacientes em que os exames por neuroimagem (ressonância magnética e tomografia computadorizada craniana) mostraram imagens compatíveis com lesoes expansivas cerebrais (como gliomas, malformaçoes artério-venosas, tumor epidermóide); foi realizada exérese da lesao em todos os casos, associada à área irritativa adjacente que foi identificada pela eletrocorticografia intraoperatória, em seis casos; só foi possível a exérese dessas áreas irritativas nos casos em que elas se localizavam em zonas nao eloquentes. O segundo é composto de 14 pacientes nos quais a ressonância magnética nao mostrou imagem compatível com processo expansivo cerebral; o exame histopatológico mostrou esclerose mesial temporal em nove casos e cérebro normal em cinco; todos os casos deste grupo foram submetidos a lobectomia temporal. Observamos que os casos com lesoes expansivas cerebrais apresentaram melhor evoluçao em relaçao ao controle das crises epilépticas do que os casos sem estas lesoes, pois 15 (83,4 por cento) dos 18 casos do primeiro grupo evoluíram sem crises e 10 (71,4 por cento) dos 14 casos do segundo grupo também evoluiram sem crises após a cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Epilepsia do Lobo Temporal/cirurgia , Astrocitoma/cirurgia , Neoplasias Encefálicas/cirurgia , Cisticercose/diagnóstico , Cisticercose/cirurgia , Eletroencefalografia , Epilepsia do Lobo Temporal/diagnóstico , Hipocampo/patologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Neoplasias Meníngeas/diagnóstico , Neoplasias Meníngeas/cirurgia , Meningioma/diagnóstico , Meningioma/cirurgia , Doenças do Sistema Nervoso/diagnóstico , Doenças do Sistema Nervoso/cirurgia , Período Pós-Operatório , Esclerose , Tomografia Computadorizada por Raios X
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