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Rev. imagem ; 27(4): 231-236, out.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460691

RESUMO

OBJETIVO: Abordagem fisiopatológica da osteite púbica e sua repercussão nos exames de imagem, enfatizando a incidência Flamingo e os aspectos diagnósticos por ressonância magnética (RM). MATERIAL E MÉTODO: Foram avalidaos, retrospectivamente, os exames por RM de dez pacientes, oito deles atletas de elite, com sintomas referidos à região inguinal, tendo sido proposto, em alguns deles, estudo de radiografia simples complementar em incidência específica. RESULTADOS: Em todos os pacientes estudados a RM foi o único método por imagem capaz de mostrar a osteíte púbica em seus vários estágios, desde os casos agudos, em que se salienta o edema ósseo medular pubiano, até os casosa crônicos, já com envolvimento de outras articulações do anel pélvico. Seis dos dez pacientes realizaram radiografia em incidência Flamingo, que mostrou em três casos, instabilidade quando ocorria desnivelamento vertical da síntise em mais de 2mm. Esses três pacientes também apresentaram testes de instabilidade positivos ao exame clínico ortopédico. CONCLUSÃO: A RM mostrou-se o método por imagem mais valioso no diagnóstico da osteíte púbica em seus diversos estágios evolutivos. A radiografia simples não foi conclusiva nos estágios iniciais. A incidência Flamingo foi extremamente útil nos casos duvidosos à radiografia simples em incidência convencional, principalmente por possibilitar o diagnóstico de instabilidade vertical da sínfise púbica, responsável pelos casos de osteíte púbica de díficil resolução clínica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos em Atletas , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Osteíte/fisiopatologia , Osteíte , Pelve/fisiopatologia , Pelve , Estudos Retrospectivos
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