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Intervalo de ano
1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 16(3): 236-240, May-June 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-641689

RESUMO

BACKGROUND: Walking speed seems to be related to aerobic capacity, lower limb strength, and functional mobility, however it is not clear whether there is a direct relationship between improvement in muscle strength and gait performance in early postmenopausal women. OBJECTIVE: To evaluate the effect of muscle strengthening exercises on the performance of the 6-minute walk test in women within 5 years of menopause. METHODS: The women were randomized into control group (n=31), which performed no exercise, and exercise group (n=27), which performed muscle strengthening exercises. The exercises were performed twice a week for 3 months. The exercise protocol consisted of warm-up, stretching, and strengthening of the quadriceps, hamstring, calf, tibialis anterior, gluteus maximus, and abdominal muscles, followed by relaxation. Muscular strength training started with 60% of 1MR (2 series of 10-15 repetitions), reaching 85% until the end of the 3-month period (4 series of 6 repetitions each). RESULTS: The between-group comparisons pre- and post-intervention did not show any difference in distance walked, heart rate or blood pressure (p>0.05), but showed differences in muscle strength post-intervention, with the exercise group showing greater strength (p CONCLUSION: The results suggest that muscle strengthening of the lower limbs did not improve performance in the 6-minute walk test in this population of postmenopausal women.


CONTEXTUALIZAÇÃO: A velocidade de marcha parece estar relacionada com a capacidade aeróbica, força dos músculos dos membros inferiores e mobilidade funcional. Entretanto, não está claro se existe uma relação direta entre a melhora da força muscular e o desempenho da marcha em mulheres pós-menopausais recentes. OBJETIVO: Avaliar o efeito de exercícios de fortalecimento muscular sobre o desempenho no teste de caminhada de 6 minutos em mulheres nos primeiros cinco anos após a menopausa. MÉTODOS: As mulheres foram randomizadas em grupo controle (n=31), que não realizou exercício, e grupo exercício (n=27), que realizou um programa de exercícios. O programa de exercícios foi realizado duas vezes por semana, durante três meses, e consistiu em aquecimento, alongamento, exercícios de fortalecimento muscular para quadríceps, isquiotibiais, tríceps sural, tibial anterior, glúteo máximo e abdominais, finalizando com relaxamento. O treinamento de força iniciou com 60% de 1RM (duas séries de 10-15 repetições) e atingiu 85% (quatro séries de seis repetições) no final dos três meses. RESULTADOS: As comparações entre os grupos pré e pós-três meses não mostraram diferenças para distância percorrida, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (p≥0,05), mas mostraram diferenças para força muscular após três meses, com o grupo exercício apresentando maior força (p≤0,05). Nas comparações antes e após três meses intragrupos, houve diferenças para FC, forças musculares de quadríceps e isquiotibiais para o grupo intervenção. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que o treinamento de força muscular dos membros inferiores não melhora o teste de caminhada de 6 minutos para essa população de mulheres avaliadas.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular , Treinamento Resistido , Caminhada/fisiologia , Teste de Esforço , Pós-Menopausa , Método Simples-Cego , Fatores de Tempo
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(6): 487-493, Nov.-Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-611334

RESUMO

BACKGROUND: The use of the pelvic floor muscle training for urinary incontinence treatment is well established but little is known about its effects in labor and newborn outcomes. OBJECTIVES: To evaluate the effects of antenatal pelvic floor muscle training and strength in labor and newborn outcomes in low-income pregnant women. METHODS: This is a randomized controlled trial that recruited forty-two nulliparous healthy pregnant women aged between 18-36 years old and able to contract the pelvic floor muscles. The participants were included in the study with 20 weeks of gestational age and had their pelvic floor muscles measured by vaginal squeeze pressure. They were randomly allocated into two groups: training group and a non-intervention control group. Then, all participants had their labor and newborn outcomes evaluated through consultation of medical records by a blinded researcher. RESULTS: There were no statistically significant differences between the groups regarding gestational age at birth, type of labor, duration of the second stage of labor, total time of labor, prevalence of laceration, weight and size of the baby, and Apgar score. No correlation was observed between pelvic floor muscle strength and the second stage or the total length of labor. CONCLUSIONS: This randomized controlled trial did not find any effect of pelvic floor muscle training or pelvic floor muscle strength on labor and newborn outcomes.


CONTEXTUALIZAÇÃO: O treinamento da musculatura do assoalho pélvico para tratamento da incontinência urinária é bem estabelecida, mas pouco se sabe sobre seus efeitos sobre o parto e o recém-nascido. OBJETIVOS: Avaliar se os desfechos do parto e os resultados dos recém-nascidos são influenciados pelo treinamento e força da musculatura do assoalho pélvico realizados por gestantes de baixa renda. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico randomizado que incluiu 42 gestantes nulíparas de baixo risco, com idade entre 18 e 36 anos, e que eram capazes de contrair a musculatura do assoalho pélvico. As gestantes foram incluídas no estudo com 20 semanas de idade gestacional, e realizava-se a avaliação da pressão de contração vaginal pela contração da musculatura do assoalho pélvico. Elas foram randomizadas em dois grupos: grupo de treinamento e grupo controle. Todas as voluntárias tiveram o trabalho de parto e os resultados dos recém-nascidos avaliados por meio de consulta ao prontuário por um pesquisador não envolvido com o grupo de treinamento. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à idade gestacional no nascimento, tipo de parto, duração da segunda fase de trabalho de parto, tempo total de trabalho de parto, prevalência da laceração perineal, peso e tamanho do bebê e índice de Apgar. Nenhuma correlação foi encontrada entre a força muscular do assoalho pélvico e a segunda fase ou a duração total do trabalho de parto. CONCLUSÕES: Este ensaio clínico randomizado não verificou qualquer influência do treinamento muscular do assoalho pélvico e da força dos músculos do assoalho pélvico sobre o trabalho de parto e os resultados do recém-nascido.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Terapia por Exercício , Trabalho de Parto/fisiologia , Força Muscular , Resultado da Gravidez , Diafragma da Pelve/fisiologia , Método Simples-Cego
3.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(5): 386-392, Sept.-Oct. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-602756

RESUMO

BACKGROUND: Maintaining continence is among the functions of the pelvic floor muscles (PFM) and their dysfunction can cause urinary incontinence (UI), which is a common occurrence during pregnancy and the puerperal period. Pelvic floor muscle training (PFMT), therefore, is important during pregnancy, although most women perform the muscle contractions unsatisfactorily. OBJECTIVES: This study is an exploratory analysis of the results of three electromyographic (EMG) activity biofeedback sessions in pregnant women. METHODS: The study sample included 19 nulliparous women with low risk pregnancies. The participants performed three sessions of EMG biofeedback consisting of slow and fast contractions. The average value of the normalized amplitudes of surface electromyography was used to evaluate the results. The linear regression model with mixed effects was used for statistical analysis, with the EMG data normalized by maximum voluntary contraction (MVC). RESULTS: A steady increase in EMG amplitude was observed during each contraction and by the end of the biofeedback sessions, although this difference was only significant when comparing the first tonic contraction of each session (p=0.03). CONCLUSIONS: The results indicate that three sessions of training with biofeedback improved PFM EMG activity during the second trimester in women with low-risk pregnancies. The effectiveness of this protocol should be further investigated in randomized controlled trials.


CONTEXTUALIZAÇÃO: Dentre as funções dos músculos do assoalho pélvico (MAPs), pode-se citar a manutenção da continência, sendo que sua disfunção pode causar a incontinência urinária (IU), muito frequente no período gestacional e no puerpério. Diante disso, se faz importante o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) durante o período gestacional, entretanto grande parte das mulheres realiza a contração dessa musculatura de maneira insatisfatória. OBJETIVOS: Realizar uma análise exploratória dos resultados de três sessões de biofeedback na atividade eletromiográfica em mulheres gestantes. MÉTODOS: Este estudo incluiu 19 gestantes nulíparas com gravidez de baixo risco. Foram realizadas três sessões de biofeedback eletromiográfico compostas por contrações lentas e rápidas, utilizando-se como método de avaliação dos resultados as médias das amplitudes normalizadas da eletromiografia (EMG) de superfície. Para a análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão linear com efeitos mistos, sendo que os dados da EMG foram normalizados pela contração voluntária máxima (CVM). RESULTADOS: Após as sessões de biofeedback, constatou-se um aumento crescente na amplitude eletromiográfica a cada contração realizada e a cada sessão, entretanto essa diferença só foi estatisticamente significante para a comparação entre a primeira contração tônica de cada sessão (p=0.03). CONCLUSÕES: Os resultados obtidos indicam que três sessões de treinamento com biofeedback melhoraram a atividade eletromiográfica dos MAPs em gestantes de baixo risco no segundo trimestre. A efetividade do protocolo necessita ser futuramente investigada em estudo randomizado controlado.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Retroalimentação Fisiológica , Diafragma da Pelve/fisiologia , Eletromiografia
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