RESUMO
A utilização da quimioterapia e da radioterapia, isoladas ou em conjunto como protocolo para o tratamento oncológico, pode induzir a mucosite oral que é um dos principais efeitos colaterais agudos observados no paciente com câncer. Essa toxicidade surge em média de sete a dez dias após a quimioterapia e a partir da segunda semanade radioterapia. Apesar de ser uma toxicidade estudada há muito tempo, somente recentemente os mecanismos moleculares e celulares começaram a ser desvendados, o que contribuiu para o surgimento de novos protocolos de prevenção. No universo de modalidades terapêuticas estudadas na prevenção da mucosite oral e de inúmeros insucessos, a terapia com o laser de baixa potência se destaca como uma alternativa eficaz na prevenção e no tratamento da mucosite oral, apresentando-se como um tratamento não traumático, de baixo custo e com bons resultados. Diversos estudos randomizados com pacientes submetidos ao transplante de medula óssea e à radioterapia na região de cabeça e pescoço comprovaram a diminuição da incidência de mucosite oral e de dor durante o período de tratamento. O objetivo deste trabalho foi conceituar mucosite e fazer uma revisão de literatura sobre osestudos clínicos que utilizaram o laser de baixa potência para prevenir mucosite oral.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tratamento Farmacológico , Radioterapia , Estomatite , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Lasers , Mucosa BucalRESUMO
Progressos significativos nos cuidados com os prematuros enfermos vêm ocorrendo em todos os campos da medicina. Todos os recursos são usados para assegurar um nascimento a termo, mas apesar de todo cuidado, ainda há crianças que nascem prematuramente. A odontologia também desempenha um importante papel em relação aos cuidados bucais do bebê prematuro; prevenindo ou amenizando problemas bucais e dentários. Propõe-se apresentar uma revisão de literatura com trabalhos relacionados as aplicações orodentárias mais freqüentes em bebês prematuros que permaneceram com intubação orotraqueal prolongada. Com base na literatura consultada, pôde-se concluir que as anormalidades, tais como: palato ogival, fissuras palatinas, hipoplasia de esmalte, retardo na erupção dos dentes decíduos e dilacerações, são possíveis de ocorrer, em prematuros, após duas semanas de permanência com o tubo orotraqueal, e que a confecção de uma prótese intraoral, para fixar o tubo, pode prevenir ou minimizar os danos bucais
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Intubação/efeitos adversos , Boca , DenteRESUMO
A investigaçäo realizada por quatro enfermeiras objetiva ressaltar a importäncia desse profissional na assistência ao queimado, após alta hospitalar, para averiguar o aparecimento de possíveis seqüelas e, diagnosticando-as, utilizar meios para minimizá-las. Também foi preocupaçäo do grupo certificar se as orientaçöes dadas a cliente/família sobre higiene, uso de suportes ortopédicos e máscaras haviam sido assimiladas. Os resultados confirmam a ocorrência de problemas relacionados à cicatrizaçäo das lesöes.