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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(4): 318-326, Oct.-Dez. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1059181

RESUMO

Abstract Objectives To construct and validate a psychological measure called the Financial Risk-Taking Scale (FRTakS) and to translate, adapt, and validate a psychological measure called the Financial Risk Tolerance Scale (FRTolS) with a Brazilian sample. Exploratory and confirmatory factor analyses were used to assess evidence of the validity of the scales' internal structures. We also tested the convergent validity between FRTakS and FRTolS. Method After construction (FRTakS) and adaption (FRTolS), the instruments were evaluated by expert judges for the relevance of their items to the scales, followed by pretesting. A cross-sectional study was then conducted using a convenience sample of 834 people who responded to invitations sent to a mailing list or to an online invitation on the Brazilian Securities and Exchange Commission website (Comissão de Valores Mobiliários [CVM]). Results Mean age of participants was 39.27 years (standard deviation [SD] = 10.82), they had high educational level (60.9% post-graduate), were married or living together (60%), and their spending power was 41.36 (SD = 13.27). Exploratory and confirmatory analysis identified two factors in FRTakS (Investment and Spending Money), both with 4 items; and identified a single factor in FRTolS, comprising 7 items. Conclusion Reliability indexes for the goodness of fit of the factor structure were satisfactory. There was a positive and significant correlation between the FRTakS Investment factor and FRTolS, confirming convergent validity. The results suggest the existence of a two-dimensional factor structure for FRTakS, and a one-dimensional factor structure for FRTolS. The instruments also exhibited convergent validity with each other.


Resumo Objetivos Construir e validar uma medida psicológica denominada Escala de Propensão ao Risco Financeiro (FRTakS), e também traduzir, adaptar e validar uma medida psicológica denominada Escala de Tolerância ao Risco Financeiro (FRTolS) em uma amostra brasileira. Evidências de validade interna foram avaliadas com base em análise fatorial exploratória e confirmatória. Além disso, verificamos a validade convergente entre FRTakS e FRTolS. Método Após a construção (FRTakS) e adaptação (FRTolS), os instrumentos passaram pela etapa de avaliação por juízes especialistas sobre a relevância dos itens para a escala e estágio de pré-teste. Um estudo transversal foi realizado com uma amostra de conveniência de 834 pessoas que responderam a convites enviados para uma lista de e-mails, ou a convites on-line publicados no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Resultados Os participantes tinham idade média de 39,27 anos [desvio padrão (DP) = 10,82], alta escolaridade (60,9% pós-graduação), eram casados ou viviam juntos (60%), e tinham poder de compra de 41,36 (DP = 13,27). A análise exploratória e confirmatória identificou dois fatores para FRTakS, cada um com 4 itens (Investimento e Gastar Dinheiro); e indicou 1 fator para FRTolS composto por 7 itens. Conclusão A estrutura fatorial apresentou boa adequação, com índices de confiabilidade satisfatórios. Foi encontrada uma correlação positiva e significativa entre o fator FRTakS Investimento e a FRTolS, confirmando a validade convergente. Os resultados sugerem a existência de uma estrutura fatorial bidimensional para FRTakS, e uma estrutura fatorial unidimensional para FRTolS. Além disso, os instrumentos mostraram validade convergente entre eles.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Testes Psicológicos , Assunção de Riscos , Financiamento Pessoal , Psicometria , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes
2.
Psico (Porto Alegre) ; 50(2): e29567, 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1008306

RESUMO

This study aimed to find validity evidence of different versions of the Revised Adult Attachment Scale (RAAS) that measures adult attachment style and have been translated into Portuguese, in order to obtain a final version of the instrument for application in a Brazilian sample. We used the original version of the RAAS and its recent variations. Four independent studies were held, with a total of 1436 participants, mostly young adults from the states of São Paulo and Bahia. Exploratory and confirmatory analyses corroborated the validity of the three-factor structure (secure, anxious and avoidant) from the scale, with satisfactory indexes for Brazilian data. We found differences in frequency of attachment styles between sexes, confirming evolutionary hypotheses of intersexual variation. The scales showed satisfactory evidence of validity, and it is advised to use its latest version to measure adult attachmen.


Este estudo teve o objetivo de encontrar evidências de validade de diferentes versões da Revised Adult Attachment Scale (RAAS) que aferem o estilo de apego adulto e que foram traduzidas para a língua portuguesa, a fim de buscar uma versão final do instrumento para aplicação em uma amostra brasileira. Usou-se a versão original da RAAS e suas variações recentes. Realizamos quatro estudos independentes, com um total de 1436 participantes, sendo majoritariamente adultos jovens dos estados de São Paulo e da Bahia. Análises exploratórias e confirmatórias corroboraram a validade da estrutura de três fatores (seguro, ansioso e evitativo) da escala, apresentando índices satisfatórios para os dados brasileiros. Diferenças na frequência entre os sexos em relação aos estilos de apego foram encontradas, confirmando hipóteses evolucionistas de variação intersexual. As escalas apresentaram evidências satisfatórias de validade, e aconselhamos o uso da versão mais recente.


Este estudio tuvo como objetivo encontrar evidencia de validez de las diferentes versiones de la Escala Revisada de Apego Adulto (RAAS), que son una medida del estilo de apego de adultos y han sido traducidas al portugués, a fin de buscar una versión final del instrumento para su aplicación en una muestra brasileña. Se llevaron a cabo cuatro estudios independientes, con un total de 1436 participantes, en su mayoría jóvenes de los estados de São Paulo y Bahía. Se corroboró la validez de la estructura de tres factores de la escala (seguro, ansioso y evitador), con índices satisfactorios para los datos brasileños. Se encontraron diferencias en la frecuencia de estilos de apego entre los sexos, lo que confirma las hipótesis evolutivas de variación intersexual. Las escalas mostraron evidencia satisfactoria de validez, y se recomienda utilizar la última versión.


Assuntos
Características Humanas , Relações Interpessoais , Afeto
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