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1.
J. bras. ortodon. ortop. facial ; 4(21): 223-240, maio-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-351456

RESUMO

Há algum tempo que médicos otorrinolaringologistas, alergologistas, dentistas, fonoaudiólogos e outros profissionais da saúde têm verificado um significante aumento de respiradores bucais em Säo Paulo. Sabe-se que, pelo menos desde a virada do século, a funçäo respiratória tem sido implicada como um fator etiológico no desenvolvimento dentofacial. Com base nesta afirmaçäo surgiu o interesse de estudar a incidência de respiradores bucais em pacientes portadores de determinada maloclusäo, a tipo Classe II dentoalveolar e/ou esquelética. A presente pesquisa revelou um alto índice de respiradores bucais (75 por cento) dentre os portadores da maloclusäo. No entanto, os achados com relaçäo à morfologia palatal, tipo de mordida e tipologia facial näo comprovaram as hipóteses iniciais. Conclui-se que um trabalho preventivo e/ou de reabilitaçäo deve ser realizado assim que alteraçöes respiratórias ou dentofaciais sejam observadas em crianças


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Fenômenos Fisiológicos Respiratórios , Má Oclusão Classe II de Angle/complicações , Anormalidades Maxilofaciais , Desenvolvimento Maxilofacial , Obstrução Nasal , Respiração Bucal/complicações , Respiração Bucal/epidemiologia , Respiração Bucal/etiologia , Oclusão Dentária , Face , Incidência , Palato , Inquéritos e Questionários
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