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1.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 13(1): 74-83, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-516550

RESUMO

Esta pesquisa objetivou compreender a vivência da criança com insuficiência renal crônica e analisar o significado que ela atribui a esta vivência. Os referenciais que embasaram o estudo foram o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados, teórico e metodológico, respectivamente. Neste estudo qualitativo, utilizamos a entrevista consentida semiestruturada. Foram entrevistadas oito crianças de 7 a 14 anos. Emergiram oito categorias conceituais que delinearam a trajetória da criança perante a doença: “Descobrindo-se doente”, “Sofrendo mudanças no dia-dia”, “Sentindo que está prejudicando outrem”, “Sofrendo com outros problemas”, “Procurando acostumar-se”, “Igualando-se às demais crianças”, “Não sendo forte o bastante” e “Projetando o futuro”. A adaptação a uma doença crônica na infância é um processo complexo que se modifica à medida que a criança e sua família superam enfrentamentos anteriores. O relato da criança é muito importante para identificarmos suas necessidades e assegurarmos uma assistência mais humanizada.


Assuntos
Humanos , Criança , Insuficiência Renal Crônica/psicologia , Qualidade de Vida , Relações Familiares , Saúde da Criança
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