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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 21(2): 55-59, maio-jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-310378

RESUMO

O vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 estabelece uma infecçäo presistente que na maioria dos casos evolui para a Síndrome de Imunodeficiência humana do tipo 1 tem sido geneticamente classificado em maior ou em outros grupos. Ogrupo maior é subdivido em nove subtipos baseados em evidências seqüênciais. A infecçäo pelo vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 foi transmitida aos hemofílicos principalmente pelos concentrados de coagulaçäo no final da década de 70 e meados da de 80 e a síndrome da imunodeficiência adquirida tornou-se a principal causa de morbidade e morte entre estes pacientes. O Objetivo deste estudo foi o de determinar os subtipos do vírus da imunodeficiência humana em oito pacientes soropositivos com moléstias hemorrágicas de Belo Horizonte, Brasil, utilizando o ensaio de mobilidade heteroduplex, um método näo seqüêncial, que tem a propriedade de separar os portadores do vírus. Realizamos a reaçäo da cadeia de polimerase seguida pelo ensaio de mobilidade heteroduplex e obtivemos em todos os oito pacientes a confirmaçäo que os mesmos pertenciam ao subtipo B do vírus da imunodeficiência humana que é a mais prevalente nos Estados Unidos, Europa e Brasil. Os pacientes hemofílicos provavelmente foram infectados de concentrados provenientes da Europa, Estados Unidos, Säo Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), utilizados em período anterior ao do conhecimento do vírus da imunodeficiência humana adquirida, e do uso de plasmas e concentrados näo testados, ou inativados, para o mesmo. O ensaio da mobilidade de heteroduplex e amplificaçäo do ácido desoxiribonucleico pela reaçäo de cadeia da polimerase provaram ser um modo rápido de subtipar o vírus da imunodeficiência humana adquirida em indivíduos infectados por transfusäo. O teste pode ser útil como rastreamento e detecçäo da origem e procedência do vírus da imunodeficiência adquirida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV-1 , Técnicas In Vitro , Reação em Cadeia da Polimerase , Ácidos Nucleicos Heteroduplexes
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 40(5): 317-9, Sept.-Oct. 1998. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-225853

RESUMO

As infeccoes herpeticas sao complicacoes comuns em pacientes com AIDS. As manifestacoes clinicas podem ser incomuns e o tratamento antiviral e imperativo. Um metodo diagnostico rapido pode prevenir abordagens e tratamentos incorretos. A reacao em cadeia da polimerase (PCR) e um metodo rapido, sensivel e especifico para a amplificacao de DNA e para o diagnostico de doencas infecciosas, especialmente as de etiologia viral. Esta abordagem tem vantagens quando comparada com os metodos convencionais de diagnostico virologico. Recentemente nos relatamos um novo protocolo de PCR para o dignostico rapido de infeccoes herpeticas com supressao da etapa de extracao de DNA. Neste trabalho nos apresentamos um caso de paroniquea herpetica com diagnostico atraves de PCR especifico para Herpes Simplex tipo 1 usando o referido protocolo


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Infecções por Herpesviridae/diagnóstico , Infecções por Herpesviridae/etiologia , Infecções por Herpesviridae/terapia , Reação em Cadeia da Polimerase , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Amplificação de Genes/métodos , Antivirais/uso terapêutico , Herpesvirus Humano 1/isolamento & purificação , Homossexualidade Masculina , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/diagnóstico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/etiologia , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/terapia
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