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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 36(2): 101-106, Apr-Jun/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715726

RESUMO

Objectives: To evaluate the prevalence of methylphenidate (MPH) use among 5th and 6th year medical students, to discriminate MPH use with and without medical indication, and to correlate MPH use with alcohol intake. Methods: This is a cross-sectional study in which medical students were invited to answer a questionnaire to evaluate academic and socioeconomic status, MPH use patterns, and attitudes towards neuroenhancing drugs. The Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) was used to assess alcohol intake; a score ≥ 8 suggests potentially hazardous alcohol use. Results: Fifty-two participants (34.2%) had already used MPH, of which 35 (23.02%) had used it without medical indication. The number of 6th year students who had used MPH was more than twice higher than that of their 5th year counterparts (32.89 vs. 13.15%, respectively; p = 0.004). Also, 43.6% (p = 0.031) of the users of MPH had an AUDIT score ≥ 8; 33.3% (p = 0.029) of non-medical users of MPH had an AUDIT score ≥ 8. Conclusions: In this study, the use of MPH without medical indication was prevalent. Our findings also confirmed the association between non-medical use of MPH and potentially hazardous alcohol use (AU)


Objetivos: Avaliar a prevalência do uso do metilfenidato entre estudantes do 5º e do 6º ano de uma faculdade de medicina, discriminar o uso com ou sem indicação médica e correlacionar o uso de metilfenidato com a ingestão de álcool. Métodos: Este é um estudo transversal, em que os alunos de medicina foram convidados a responder um questionário para avaliação do status socioeconômico e acadêmico, padrões do uso do metilfenidato e atitude em relação a drogas potencializadoras da cognição. Também foi aplicado o questionário The Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), que avalia o consumo de bebidas alcoólicas, onde um score ≥ 8 significa ingestão potencialmente perigosa de álcool. Resultados: Cinquenta e dois participantes (34,2%) já haviam usado metilfenidato, sendo que 35 destes (23,02%) haviam usado a substância sem indicação médica. O número de estudantes do 6º ano que fizeram uso não médico de metilfenidato foi mais de duas vezes maior do que o número de estudantes do 5º ano (32,89 versus 13,15%, respectivamente; p = 0,004). Em relação ao AUDIT, 43,6% (p = 0,031) dos usuários de metilfenidato tiveram escores ≥ 8; 33,3% (p = 0,029) dos usuários não médicos de metilfenidato tiveram escores ≥ 8 no AUDIT. Conclusões: Neste estudo, o uso de metilfenidato sem indicação médica foi prevalente. Os achados também evidenciaram a associação entre o uso não médico de metilfenidato e o uso potencialmente perigoso de álcool (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudantes de Medicina/psicologia , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Metilfenidato/administração & dosagem , Atenção/efeitos dos fármacos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Cognição/efeitos dos fármacos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/administração & dosagem
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 32: 569-580, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-641503

RESUMO

Os autores fazem uma revisão bibliográfica sobre o tratamento medicamentoso nos pacientes portadores da síndrome de dependência alcoólica.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas , Alcoolismo/tratamento farmacológico , Temperança
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316763

RESUMO

A civilizaçäo ocidental tem estado envolvida com múltiplos problemas sociais, sendo o abuso de drogas um deles. A cocaína e os transtornos decorrentes de seu abuso tornaram-se um problema de saúde pública. O presente trabalho tem como objetivo colaborar pelo aprofundamento da investigaçäo histórica desse tema. Há mais de 4500 anos, as folhas de coca säo usadas por índios da América do Sul. Com a industrializaçäo no século XIX, a cocaína chegou aos países desenvolvidos da época. Na medicina, essa substância também se mostrou presente, sendo usada, tanto por Freud quanto por outros médicos, na tentativa de curar inúmeras enfermidades. No entanto, a maior disponibilidade e a queda dos preços nos últimos 3 anos possibilitaram que essa droga fosse usada abusivamente por um número crescente de pessoas, trazendo consequências assustadoras para a saúde do indivíduo e para a sociedade como um todo


Assuntos
Humanos , Cocaína/história , Cocaína/uso terapêutico , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias
4.
Rev. ABP-APAL ; 10(2): 42-6, abr.-jun. 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74534

RESUMO

Os autores descrevem sus experiências com pacientes aidéticos num serviço de consultoria psiquiátrica de um hospital geral. Selecionam os achados mais relevantes pertencentes a dois grupos de risco para a doença: homossexuais e bissesuais. Säo descritas as sete maiores reaçöes psicoclógicas (sentimento de impacto, desastre, desconexäo com a realidade, ansiedade e depressäo, alternada com raiva e negaçäo). Os autores enfatizam a necessidade de um manejo adequado desses pacientes, no sentido de evitar conseqüências naturais de comportamentos acionados por sentimento de raiva e negaçäo, manifestados por hipersexualidade e descuido na exposiçäo sexual do parceiro


Assuntos
Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Hospitais Gerais , Relações Médico-Paciente , Preconceito
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