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Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 4(1): 53-62, jan.-mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872976

RESUMO

As neoplasias de mucosa bucal possuem alta prevalência no Brasil. A sua correlação com fatores ambientais e individuais, como o tabaco, idade e o sexo estão bem estabelecidas. O gene supressor tumoral p53 é o mais freqüentemente mutado nas neoplasias humanas. Nos cânceres de boca, a mutação do p53 tem sido descrita em porcentagens que variam de 35 por cento a 70 por cento. Com o objetivo de caracterizar os cânceres de boca do Estado do Ceará , estudou-se, por imunohistoquímica, a detecção da p53 em pacientes (n=85) com lesões de mucosa bucal, divididas em três grupos, o 1º de referência (n=15), o 2º de lesões epiteliais proliferativas benignas (n=36) e o 3º de carcinomas invasivos (n=34). Correlacionaram-se esses achados com o tabagismo, idade, sexo e a localização da lesão. Do total dos casos, 32,9 por cento foram p53 positivos. Nos grupos: 6,7 por cento no 1º; 22,2 por cento no 2º e 55,8 por cento no 3º, foram positivos, (P=0,001). Não foi estatisticamente significante a correlação entre a positividade para p53 e o sexo, a idade nem a localização das lesões. Os resultados foram altamente significativos (P=0,0001) entre a p53 e o tabagismo. Conclui-se que a positividade para a proteína p53, detectada por imunohistoquímica, está vinculada à malignidade com associação a pacientes expostos ao tabaco.


Assuntos
Humanos , Imuno-Histoquímica , Mucosa Bucal , Neoplasias Bucais/diagnóstico , Neoplasias Bucais/prevenção & controle , Neoplasias Bucais/terapia
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