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Intervalo de ano
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(4): 271-275, 2005. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433193

RESUMO

No presente estudo, descreve-se a técnica e os resultados obtidos da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães clinicamente normais. Durante a pesquisa, foram utilizados 32 cães, adultos, sem raça definida, machos e fêmeas, divididos em quatro grupos de acordo com o peso corporal médio, sendo submetidos ao estudo da ECGAR no domínio do tempo. Quanto aos parâmetros eletrocardiográficos analisados, foi constatado que a duração do complexo QRS foi menor no grupo de cães com peso corporal inferior a 10 quilogramas. Por sua vez, a duração dos sinais de baixa amplitude dos últimos 40 ms do complexo QRS (LAS 40) não alterou significativamente entre os grupos. O mesmo ocorreu em relação à raiz quadrada média da voltagem ao quadrado dos últimos 40 ms do complexo QRS (RMS 40), permanecendo sem alteração significativa. Os resultados encontrados uma vez tabulados poderão contribuir na padronização dos valores para a espécie canina e servirão de subsídio para outras pesquisas com cães propensos ao desenvolvimento de arritmias ventriculares sustentadas e morte súbita, por meio da detecção dos chamados potenciais tardios.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Eletrocardiografia/métodos
2.
Ciênc. rural ; 32(3): 433-438, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350831

RESUMO

Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cäes anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de halotano, diluído em oxigênio, na concentraçäo de 3 CAM (2,5 V por cento), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, intravenosa, de soluçäo de adrenalina a 4 por cento em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressöes arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1), seguidas de novas mensuraçöes realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cäes anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cäes anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina

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